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Avaliação e a Qualidade na Educação Iº Seminário de Avaliação e Qualidade da educação Municipal de Salvador 05/07/2007.

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1 Avaliação e a Qualidade na Educação Iº Seminário de Avaliação e Qualidade da educação Municipal de Salvador 05/07/2007

2 No escuro… …estudantes, escolas e sistemas educacionais parecem iguais… Mas, com um pouco de luz….

3 Importantes diferenças aparecem…

4 Para falar em qualidade da educação Apropriação do conhecimento e das riquezas tecnológicas; O desenvolvimento local e sustentável; O enfrentamento da pobreza e das desigualdades sociais.

5 Para falar em qualidade da educação É importante que os professores desenvolvam nos alunos, conhecimentos e competências integradas, para que o mesmo possa participar criticamente da sociedade; O aluno deve aprender a analisar, contrastar, comparar e avaliar; A Pensar criativamente; Agir com autonomia; Aplicar os conhecimentos em situações reais; Comunicar efetivamente seus pensamentos e idéias.

6 A educação tem sentido abrangente Extrapola os muros da escola Precisa enraizar-se na comunidade Precisa articular-se com as demais políticas e programas do local

7 A Qualidade não existe a priori, ela precisa ser negociada e construída, terá pesos e sentidos diferentes em cada contexto. A qualidade da educação exige a participação engajada de cidadãos na própria construção da qualidade que se almeja. Tal participação nos remete para a concepção de comunidade escolar que compreeende a comunidade educativa ampliada no território, incluindo a comunidade.

8 O grupo-escola tradicional tinha um compromisso com uma escola voltada para dentro, preocupada com a transmissão de um saber. Hoje a escola deve responder: às demandas da sociedade da informação, da sociedade complexa, a um projeto educativo voltado para a comunidade e para a vida cotidiana, que tenha significado e sentido compartilhados, assegure ensino e aprendizagem e responda ao desejo de participação e desenvolvimento do aluno e da comunidade. A Comunidade escolar e a qualidade da educação educação

9 Aprender produz inclusão social: Inclusão se faz com ganhos de aprendizagens substantivas, com circulação e acesso a cidade; com valores e sentido de pertencimento. Ação estratégica para o avanço na política educacional brasileira: Pressupõe investimento na competência gestora dos governos estaduais e municipais.  A legitimidade e assertividade de planos educacionais depende de gestores que sabem acessar e processar informações, sabem assegurar participação e implementar bem os planos educacionais.

10 Acesso, gerenciamento, integração, interatividade e avaliação do conhecimento Definindo os objetivos da Avaliação para a Qualidade na Educação:

11 Finalidades da avaliação Uma avaliação que tem por objetivo apoiar o processo ensino/aprendizagem é necessariamente diferente daquela que visa, por exemplo, subsidiar a análise da qualidade de uma instituição ou de políticas públicas educacionais de um estado.

12 Para que a avaliação seja válida… … é preciso que os métodos e os instrumentos de avaliação: reflitam as diretrizes educacionais pretendidas; e reflitam a educação para o futuro, embasada no letramento para a vida.

13 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb O Saeb 2005: – Avaliação Nacional da Educação Básica  ANEB – Prova Brasil

14 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb Aneb 2005: Participantes – 300 mil Alunos; – 17 mil Professores; – 6 mil Diretores; – 6.270 Escolas; Amostra representativa do Brasil e das 27 Unidades da Federação.

15 Prova Brasil 2005 5.398 municípios de todas as UFs 3.306.378 alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental,distribuídos em 40.920 escolas urbanas com mais de 30 alunos matriculados na série avaliada.

16 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb Os instrumentos Testes educacionais: Avaliação do desempenho dos estudantes. Questionários: Avaliação dos fatores contextuais associados ao desempenho. Inclui Alunos, Professores, Diretores, Escola.

17 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb Os testes educacionais Língua Portuguesa: compreensão e interpretação de textos. Matemática: resolução de problemas contextualizados. 4ª e 8 ª Séries do Ensino Fundamental 3 ª Série do Ensino Médio

18 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb Os Instrumentos de avaliação em larga escala do SAEB: Aneb e Prova Brasil, colocam a disposição dos administradores, gestores, professores, diretores de escolas, alunos e especialistas, uma série de informações que permitem um olhar mais qualitativo sobre as redes e cada um dos estabelecimentos de ensino, proporcionando a busca de estratégias que elevem a qualidade de ensino no âmbito de cada escola.

19 Banco Nacional de Itens Metodologia: Teoria Clássica: Foco no teste, mede o desempenho global do aluno. Teoria de Resposta ao Item: Foco no item, mede o desempenho do aluno em cada item, a fim de que possa ser definido o seu nível de proficiência.

20 Um item que dê suporte à análise pela TRI, deve obedecer os aspectos de: Plausibilidade; Unidimensionalidade; Situação problema definida no contexto em que se situa o aluno avaliado. Elaboração dos Itens

21 A Avaliação Educacional externa, com seus métodos de medição das habilidades e competências, precisam ser utilizadas como instrumentos de gestão para aprimorar os fatores escolares que potencializam o aprendizado, pois:  Sem dados, você é apenas mais uma pessoa com opinião.

22 BOA ESCOLA: Evidências do SAEB Projeto pedagógico Ambiente de aprendizagem na Escola Bom relacionamento entre alunos Salas de aulas adequadas Material pedagógico adequado e suficiente Acesso: biblioteca, laboratórios e esportes Professores: - Acreditar no sucesso de seus alunos - Ter remuneração condizente - Obter formação inicial e continuada

23 Gestão Escolar: - Diretor com qualificação específica - Quadro permanente de professores - Integração da comunidade ao cotidiano escolar - Redução da reprovação e do abandono - Parcerias com universidades e instituições de pesquisa - Autonomia administrativa e pedagógica - Criação de Conselhos escolares

24 IDEB IDEB ji  N ji P ji ; i = ano do exame (Saeb e Prova Brasil) e do censo escolar; N ji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do exame; P ji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da unidade j; Como conseqüência: 0  N j  10; 0  P j  1 0  IDEB j  10

25 IDEB - SALVADOR 2005 e Projeções para Rede Municipal Ensino Fund.2005 Projeção IDEB 20072009201120132015201720192021 1ª fase2,8 3,23,63,94,24,54,85,1 2ª fase2,22,32,52,83,33,74,04,24,5

26 Médias de Proficiência em LP - Brasil

27 Médias de Proficiência em Matemática - Brasil

28 Médias de Proficiência em LP - 4ª série

29 Médias de Proficiência em Matemática - 4ª série

30 Médias de Proficiência em LP – 8ª série

31 Médias de Proficiência em Matemática – 8ª série


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