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FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

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Apresentação em tema: "FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS."— Transcrição da apresentação:

1 FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

2 A construção de uma política de formação com os Profissionais em Educação de Minas Gerais deve se dar: Coletivamente (princípio democrático)Cotidianamente (caráter dinâmico) Territorialmente (atendendo demandas específicas) Coerência com os objetivos gerais da Secretaria

3 OBJETIVOS GERAIS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES EDUCACIONAIS Assegurar o acesso e a diversidade de sujeitos, saberes, territórios e vivências. Dialogar e investigar sobre as práticas, conhecimentos, saberes, conflitos e potencialidades. Potencializar: os Territórios Educativos, os Intercâmbios Educacionais e a aproximação com espaços acadêmicos e com mundo do trabalho. Orientar e estimular: encontros de coletivos, tempos de reflexão, debate de concepções e formulação de acordos.

4 LEVANTAMENTO DE DEMANDA DE FORMAÇÃO Documentos analisados Questionário “Levantamento das Ações de Formação de Profissionais em Educação” enviado em junho de 2015; Relatório Consolidado dos dias 8 e 11 de julho de 2015; Relatório das Rodas de Conversa dos Professores (agosto- dezembro/2015)

5 Temas mais Frequentes

6 COLETIVOS DE FORMAÇÃO NOS AMBIENTES DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO REDES DE TROCA SEMINÁRIO DE INOVAÇÕES

7 COLETIVO DE EDUCADORES Possui o objetivo geral de potencializar os Territórios Educativos, os Intercâmbios Educacionais, a aproximação com espaços acadêmicos e com mundo do trabalho. A práxis pedagógica, fundamental para a prática docente, é possibilitada por meio de estudos, vivências, reflexões e socialização de experiências. A formação continuada com educadores será mais eficaz se for pautada no fazer docente, tendo-o como protagonista deste processo. É necessário promover condições para que essa formação seja construída e executada, de forma qualificada, nos ambientes escolares. Buscar parcerias com as IES

8 O Coletivo de Educadores poderá acontecer em distintas etapas e ambientes educacionais com os seguintes propósitos Trocar experiências; Compartilhar saberes e conhecimentos; Refletir teoricamente sobre as práticas; Buscar soluções para os desafios cotidianos, Planejar e avaliar o trabalho; Elaborar projetos; Propor alternativas para a melhoria de atendimento para os estudantes.

9 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 1 - GRUPOS DE TRABALHOS As formações deverão ocorrer nos tempos de módulo II. As escolas terão autonomia de organizar este tempo de forma que garanta qualidade e efetividade dos encontros dos grupos de trabalho. ( 4 horas mensais). As ações de formação desta etapa acontecerão no âmbito escolar e serão planejadas pelo coletivo dos professores, de acordo com suas demandas, sob a coordenação dos gestores escolares.

10 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 1 - GRUPOS DE TRABALHOS Os critérios para definição dos grupos de trabalho serão determinados de acordo com os objetivos dos encontros de formação. Os grupos de trabalho poderão se constituir...... por todos os educadores da escola, e/ou por nível de atuação, área de conhecimento, temas de interesse, etc.

11 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 1 - GRUPOS DE TRABALHOS Cada encontro dos grupos de trabalho deverá contar com um mediador que irá preparar a pauta da formação, de acordo com o tema predeterminado. É interessante que haja um rodizio desses mediadores que podem ser: O gestor escolar; Um especialista da escola; Um educador; Um representante da SRE; Um convidado da Escola

12 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 1 - GRUPOS DE TRABALHOS Com o propósito de orientar os mediadores dos Grupos de Trabalho, as equipes da SEE- MG/SRE poderão produzir e disponibilizar roteiros com sugestões de pauta para essas formações, abordando alguns temas.

13 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 2 – REDE DE TROCAS As ações de formação desta etapa acontecerão por núcleos de escolas e/ou municípios ou por SRE e terão o objetivo de promover a socialização do trabalho desenvolvido junto aos estudantes entre os pares. Cada núcleo de escolas, tendo seus diretores e/ou especialistas como representantes, deverão propor um calendário prevendo 3 a 4 encontros de Rede de Trocas por ano. As escolas, com apoio da SRE, deverão elaborar coletivamente, a programação das Redes de Trocas definindo os objetivos específicos/temas de cada uma, de acordo com suas demandas.

14 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 2 – REDE DE TROCAS As Redes de Trocas poderão ser planejadas e mediadas por equipes de trabalho compostas por representantes das escolas. A SRE deverá apoiar essa organização, garantindo metodologias que possibilitem a todos os participantes relatarem suas experiências. Ou no coletivo ou em pequenos grupos.

15 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 2 – REDE DE TROCAS A definição do número de participantes de cada encontro deverá considerar os objetivos/temas específicos, o número de escolas que constituem o núcleo, a estrutura física do local que receberá o encontro. Os critérios para definição dos profissionais que serão convidados a participar de cada Rede de Trocas deverão estar em acordo com os objetivos/temas específicos de cada encontro. É importante cuidar para que haja um rodízio entre esses profissionais.

16 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 2 – REDE DE TROCAS Os educadores poderão participar da Rede de Trocas socializando trabalhos individuais ou coletivos de acordo com a proposta de cada encontro. Os tempos de módulo II poderão ser utilizados pelos professores, para participarem das Redes de Troca. Caso necessário, a SEE-MG poderá descentralizar recursos para a realização das Redes de Troca para as Caixas Escolares, mediante planejamento prévio e apresentação de planilha de custos.

17 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 3 – SEMINÁRIOS DE INOVAÇÕES EDUCACIONAIS Os Seminários de Inovações Educacionais deverão ser planejados e organizados pelas SRE considerando as demandas das escolas de sua jurisdição. As SRE, considerando as necessidades apresentadas pelo grupo de escolas participantes, deverão propor um calendário prevendo um ou dois Seminário por ano. Tanto as programações quanto o número de participantes de cada encontro deverão considerar os objetivos/temas específicos dos Seminários que deverão favorecer a socialização das experiências e também a fala de convidados.

18 COLETIVO DE EDUCADORES ETAPA 3 – SEMINÁRIOS DE INOVAÇÕES EDUCACIONAIS Os critérios para definição dos participantes de cada Seminário ficam a cargo das SRE em concordância das escolas. (Inscrições e análise de trabalhos individuais e/ou coletivos, por categoria, temas, níveis de atuação, indicação da escola e/ou da SRE,...). Caso necessário, a SEE-MG poderá descentralizar recursos para a realização dos Seminários de Inovações Educacionais, mediante planejamento prévio e apresentação de planilha de custos.


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