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Luís Todo Bom 3ª Aula O Meio Envolvente de um Projecto de Investimento Luís Todo Bom.

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1 Luís Todo Bom 3ª Aula O Meio Envolvente de um Projecto de Investimento Luís Todo Bom

2 O Meio Envolvente de um Projecto de Investimento  Análise do Meio Envolvente - Modelo de Wheelen & Hunger  Análise do Meio Envolvente - Modelo de Samuel Certo  Envolvente PEST  Envolvente da Indústria  Modelo das 5 Forças de Porter  Envolvente de Mercado - “Stakeholders”  Envolvente de “Não-Mercado”  Análise SWOT  Um exemplo da Análise SWOT Tradicional  As limitações da Análise SWOT Tradicional  A aproximação Sistémica à Empresa  SWOT Analysis – Alignement`s approach  Os 4 Alinhamentos Principais na Análise SWOT Sistémica  Um exemplo de Aplicação da Análise SWOT Sistémica  Análise Interna  A Cadeia de Valor de Porter

3 Luís Todo Bom Análise do Meio Envolvente Modelo de (Wheelen & Hunger) Ambiente Societal Forças Económicas Forças Socioculturais Forças Tecnológicas Forças Político-legais Ambiente Específico (Indústria) AmbienteInterno Fornecedores Empregados Sindicatos Accionistas Governo Grupo de Interesses Específicos Clientes Credores Comunidades Associações Empresariais Concorrentes EstruturaCulturaRecursos

4 Luís Todo Bom Análise do Meio Envolvente Modelo de Samuel Certo Meio Envolvente Global Componente Social Componente Político/legal Componente Ética Componente Tecnológica Componente Económica Meio Envolvente Operacional A Organização Componente Internacional Fornecedores Competidores Clientes Componente laboral Meio Envolvente Interno Estrutura Organizativa Marketing vs Finanças Recursos Humanos Produção

5 Luís Todo Bom Envolvente PEST P – Político-Legal E – Económica S – Social T – Tecnológica

6 Luís Todo Bom Envolvente da Indústria  Concorrentes  Clientes  Fornecedores  Novas Entradas  Produtos Substitutos

7 Luís Todo Bom Modelo das 5 Forças de Porter Competidores na Indústria Compradores Fornecedores Substitutos Novas entradas potenciais na Indústria

8 Luís Todo Bom Envolvente de Mercado - “Stakeholders”  Comunidades  Universidades  Sindicatos  Associações Empresariais  Accionistas  Credores/Financiadores

9 Luís Todo Bom Envolvente de “Não Mercado”  Ambiente  Defesa dos Consumidores  Economia de Energia  Regulação do Mercado

10 Luís Todo Bom Análise Swot  Metodologia Tradicional  Metodologia Sistémica

11 Luís Todo Bom Um exemplo da Análise Swot Tradicional  Elevadas taxas de crescimento do mercado interno e externo.  Desenvolvimento permanente de novas soluções e novos negócios.  Grandes empresas no mercado não oferecem serviços personalizados.  As novas soluções tecnológicas alteram condições de competitividade tradicionais.  Grandes investimentos nos sectores a jusante criando novas necessidades no sector.  Concorrentes agressivos e bem posicionados.  Ligação em rede das empresas, oferecendo soluções completas.  Capacidade de conversão das grandes empresas para as novas soluções tecnológicas.  Crescimento anormal dos salários por força da elevada procura de quadros.  Aparecimento de novos competidores nos países asiáticos  Elevada qualidade dos produtos e serviços.  Boa capacidade técnica e localização adequada.  Atendimento personalizado.  Organização eficiente e moderna.  Domínio duma nova tecnologia num mercado em crescimento.  Quadros jovens e motivados.  Ligação estreita às universidades e institutos tecnológicos.  Conhecimento deficiente do mercado  Ausência de tradição e experiência exportadora.  Assistência técnica deficiente face à tecnologia adoptada.  Recursos humanos insuficientes e com elevada rotação.  Excessivo recurso à subcontratação.  Empresa nova e de pequena dimensão. AmeaçasPontos fracosOportunidadesPontos Fortes Análise Externa Análise Interna

12 Luís Todo Bom As limitações da análise Swot tradicional O modelo tradicional da análise Swot EnvolventeEmpresa OportunidadesAmeaçasFraquezasForças

13 Luís Todo Bom As limitações da análise Swot tradicional O modelo real da análise Swot Envolvente FraquezasForças Ameaças Oportunidades

14 Luís Todo Bom A Aproximação Sistémica à Empresa A Empresa e o seu meio envolvente Oportunidades Ameaças Empresa Pontos Fortes Pontos Fracos Meio Envolvente

15 Luís Todo Bom SWOT ANALYSIS: Alignement’s approach COMPANY ENVIRONMENT

16 Luís Todo Bom Oportunidades Pontos Fortes Ameaças Pontos Fracos Desafio Alerta Constrangimento Perigo (3)(4) (1)(2) Os 4 alinhamentos princípais na análise SWOT Sistémica

17 Luís Todo Bom Um exemplo de Aplicação da Análise Swot Sistémica  Um Quadro Técnico jovem competente e motivado permite a continuação do desenvolvimento de soluções que o mercado procura.  A ligação ás Universidades e Institutos Tecnológicos permite que a empresa se mantenha na vanguarda tecnológica respondendo ás novas e mais exigentes solicitações do mercado.  A ausência de tradição e experiência exportadora não permite o aproveitamento dos mercados externos em grande crescimento.  A insuficiência e elevada rotação dos recursos humanos não permite taxas de crescimento da empresa adequadas ao crescimento do mercado.  Um atendimento personalizado permanente pode limitar a concorrência das grandes unidades que operam no sector.  Uma organização eficiente com preocupação de contenção de custos permite resistir melhor ao crescimento das salários no sector.  A pequena dimensão da empresa face à capacidade de adaptação das grandes empresas, pode vir a colocá-la fora do mercado.  O excessivo recurso à sub-contratação pode ser crítico na relação com o cliente face à ligação em rede da concorrência, oferecendo soluções globais. Desafio Perigo Alerta Constrangimento

18 Luís Todo Bom Análise Interna  Estrutura, Cultura, Recursos  Estrutura Organizativa, Funções Instrumentais  Cadeia de Valor de Porter

19 Luís Todo Bom “A Cadeia de Valor”de Porter Infraestruturas Recursos humanos Tecnologia Procurement Logística das Compras OperaçõesLogística das Vendas Marketing e Vendas Serviço Margem Actividades Primárias Actividades de Suporte


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