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PublicouRenata Carvalho Alves Alterado mais de 7 anos atrás
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Trecho de uma palestra proferida por Divaldo Pereira Franco ( Ággelos )
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“Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.
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E por que reparas tu no argueiro que está no olho de teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?
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Ou como dirás a teu irmão: deixa-me tirar o argueiro do teu olho; estando uma trave no teu?
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Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás de tirar o argueiro do olho do teu irmão.” Jesus - (Mateus, 7:1-5.)
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Uma das maiores insensatezes do homem é a que consiste em ver o mal em outras pessoas, antes de ver o mal que traz em si mesmo.
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Além disso, costuma-se julgar os outros com muito mais severidade do que julgar-se-ia a si, ou condenar no próximo o que em si absolveria.
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Em geral, tendemos à crítica e ao julgamento dos demais. Comentar o mal de terceiros parece inchar o “ego” de quem critica, como a pensar: eu não tenho essa fraqueza, porque sou mais forte.
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Mas, geralmente, a fraqueza que vemos nos outros existe apenas em nossa imaginação viciada.
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Na verdade, quantos de nós, ao olhar para para o íntimo de outra criatura, podem ver todos os motivos que a levaram a agir de determinado modo?
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Ocorre que temos avidez para julgar e atribuir intenções (más intenções ), numa total falta de indulgência com o semelhante.
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Quando insistimos nos erros alheios devolvemos os mesmos erros em nós, porque a mente acumula tanto as boas como as más impressões.
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Se criticamos os outros por causa de alguma falta, e insistimos na crítica, aquelas impressões e tendências que se acham adormecidas na nossa mente liberam-se e passam a atuar.
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Se ao contrário, nos acostumamos a ver o bem nos outros, nossas próprias boas tendências liberam-se, fortalecem-se.
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Portanto, por amor a si e aos outros, convém não façamos críticas, nem julgamentos; que não alimentemos boatos, nem nos entreguemos a bisbilhotices.
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Uma grande e santa mulher de Bengala ensinou: “Se desejas a paz mental, não busques as fraquezas alheias;
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aprende a tomar o teu mundo inteiro, ninguém é estrangeiro, todo este mundo é teu”
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Na Índia há também o ditado: “A mosca pousa tanto na imundície quanto no mel, mas a abelha busca apenas o mel e foge da imundície.”
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Sigamos o exemplo da abelha. Aprendamos a ver o bem em todos, a ter amor e compaixão por todos.
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Texto de Ággelos ( Coluna Visão Espírita do Diário Regional – JF, 26/09/96 ) Imagens: Internet Música: Ernesto Cortazar -As no One Else Formatação: Ângela Santos aggelos.santos3@gmail.com http://mensagensespiritas.webnode.com/ Todos os direitos reservados
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