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PublicouSarah Alencar Ventura Alterado mais de 7 anos atrás
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Experiências mostram que todo ímã possui dois polos, denominados norte e sul (inseparáveis), e que possuem propriedades de atração e repulsão quando em presença de outros ímãs, conforme a natureza dos polos que são aproximados.
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São linhas fechadas e orientadas que são utilizadas para representar o campo magnético. Externamente ao imã as linhas “nascem” no polo norte e “morrem” no polo sul. E quanto maior a densidade de linhas maior será a intensidade do campo. Linhas de Indução Magnética
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Campo Magnético É representado pela letra B e sua unidade é o tesla (T). Ele é tangente as linhas de indução magnéticas e no mesmo sentido destas.
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Campo Magnético Terrestre Polo norte geográfico Polo sul magnético Polo norte magnético Polo sul geográfico
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Orientação da Bússola
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Em 1819 o físico dinamarquês Oersted observou que, quando a agulha de uma bússola é colocada próxima de uma corrente elétrica, essa agulha é desviada de sua posição. Experiência de Oersted
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Campo de um condutor retilíneo
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Intensidade B: campo magnético (Tesla (T)) i: corrente elétrica (A) d: distância do fio (m) µ 0 : permeabilidade magnética do meio (T.m/A) - Vácuo : µ 0 = 4π.10 -7 T.m/A Campo de um condutor retilíneo
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Campo de uma espira circular
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Intensidade B: campo magnético (Tesla (T)) i: corrente elétrica (A) R: raio da espira (m) µ 0 : permeabilidade magnética do meio (T.m/A) - Vácuo : µ 0 = 4π.10 -7 T.m/A Campo de uma espira circular
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L<<R – L muito menor do que diâmetro Intensidade B: campo magnético (Tesla (T)) i: corrente elétrica (A) R: raio da bobina (m) n: numero de espiras. µ 0 : permeabilidade magnética do meio (T.m/A) - Vácuo : µ 0 = 4π.10 -7 T.m/A Campo de uma bobina chata
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Sentido: dado pela regra da mão direita, como se segurando um bastão. A ponta dos dedos indicando o sentido da corrente e o polegar indicando o sentido do campo. Campo de um solenoide Intensidade B: campo magnético (Tesla (T)) i: corrente elétrica (A) L: comprimento do solenoide (m) n: número de espiras do solenoide µ 0 : permeabilidade magnética do meio (T.m/A) - Vácuo : µ 0 = 4π.10 -7 T.m/A
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Então...
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Força Magnética sobre uma carga Diretamente proporcional a velocidade ao campo e a carga.
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Força Magnética sobre uma carga Intensidade B: campo magnético (Tesla (T)) q: carga elétrica (C) v: velocidade (m/s) F mag : força magnética (N)
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Se = 180° ou = 0° A partícula descreve um movimento retilíneo uniforme.
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Se = 90° A partícula descreve um movimento circular uniforme.
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Se = 90° A partícula descreve um movimento circular uniforme. Raio Período
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Se 0° < < 180° A partícula descreve um movimento helicoidal uniforme.
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Força Magnética sobre condutores retilíneos
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Intensidade B: campo magnético (Tesla (T)) i: corrente elétrica (A) L: comprimento (m) F mag : força magnética (N)
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Força Magnética entre condutores retilíneos paralelos
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Indução Magnética A questão era saber como isso poderia ser feito e foi Faraday que, em 1831, descobriu como fazê-lo, ao perceber que o segredo estava na variação do fluxo magnético através de uma superfície condutora
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Fluxo Magnético Diretamente proporcional a área e ao campo. B: campo magnético (Tesla (T)) A: área (m²) : fluxo (T.m² = Weber (Wb))
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Fluxo Magnético Área na mesa direção do campo. = 90°
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Fluxo Magnético Área na mesa direção do campo. = 0° Fluxo máximo.
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Lei de Faraday ε : força eletromotriz induzida (V) t: intervalo de tempo (s) : variação do fluxo (T.m² = Weber (Wb))
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Lei de Lenz A corrente elétrica induzida num circuito gera um campo magnético que se opõe à variação do fluxo magnético que induz essa corrente. Em 1834, o físico russo Heinrich Friedrich Emil Lenz, baseando-se em experimentos de Faraday e após tê-los repetido, completou-os com uma lei que leva o seu nome e que justifica o sinal de menos na expressão da lei de Faraday.
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Condutor Retilíneo em Campo Magnético Uniforme ε : força eletromotriz induzida (V) B: Campo magnético (T) L: comprimento (m) V: velocidade (m/s)
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Os transformadores elétricos são dispositivos cujo funcionamento baseia-se no fenômeno da indução eletromagnética. Eles permitem alterar uma ddp variável, aumentando ou diminuindo seu valor, conforme a necessidade Transformadores Primário U 1 : tensão alternada (fornecida pela concessionária) i 1 : corrente alternada N 1 : número de espiras Secundário U 2 : tensão alternada (utilizada pelo consumidor) i 2 : corrente alternada N 2 : número de espiras Ideal
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