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INSTRUÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO GEOMETRIA DE VIAS URBANAS – IP3.

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Apresentação em tema: "INSTRUÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO GEOMETRIA DE VIAS URBANAS – IP3."— Transcrição da apresentação:

1 INSTRUÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO GEOMETRIA DE VIAS URBANAS – IP3

2 ALINE DE BARROS MOREIRA ALVES – RA: 164828-4 FELIPE CRISTAL DOS SANTOS – RA: 165269-7 GUILHERME RIBEIRO DA SILVA – RA: 165415-0 ÍTALO IGOR LEONE – RA: 165482-8 RAFAEL YUDI MATUDA – RA: 166104-4 SANDRO AMADEU GONÇALVES CRIPPA – RA: 163653-6 TAYNARA CARVALHO MARZOLA – RA: 164696-3

3 1. OBJETIVO Para desenvolvimento do projeto geométrico deve se considerar o levantamento topográfico, estudos de tráfegos e geotécnicos, bem como, paralelamente desenvolver os projetos de pavimentação, drenagem, drenagem, estruturais, iluminação e outros.

4 2. INTRODUÇÃO Apresentar diretrizes relativas ao projeto de vias urbanas a serem seguidas na PMSP. Existem três etapas para o projeto: Projeto funcional Projeto básico Projeto executivo

5 3. PROJETO FUNCIONAL NESTA FASE DO PROJETO, É APRESENTADO DIFERENTES POSIBILIDADES DE TRAÇADO, POSSIBILITANDO A ESCOLHA DO MELHOR PROJETO.

6 4. PROJETO BÁSICO SEÇÕES TRANSVERSAIS TIPO; ALINHAMENTO DE GREIDES DAS VIAS; QUADRO DE QUANTIDADES; ALINHAMENTO DA FAIXA DE DESAPROPRIAÇÃO.

7 5. PROJETO EXECUTIVO DETALHAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROJETO BÁSICO; OS CÁLCULOS ANALITÍCOS RESULTAM NOS DESENHOS, PLANILHAS E QUANTITATIVOS DO PROJETO; PARALELAMENTE OS PROJETOS DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM, ESTRUTURAIS, ILUMINAÇÃO E OUTROS DEVEM SER DESENVOLVIDOS. OS ESTUDOS DE TRÁFEGO, LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO E ESTUDOS GEOTÉCNICOS DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO.

8 6. CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS ARTERIAS PRINCIPAIS OU EXPRESSAS ARTERIAIS: COLETORAS: LOCAIS:

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10 7. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS

11 7. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO 7.1 PROJETO EM PLANTA APRESENTAÇÃO EM PLANTAS TOPOGRÁFICAS DEVERÃO INDICAR NO MÍNIMO: - BORDAS NA PISTA; - BORDAS NO ACOSTAMENTO; - EIXO COM ESTAQUEAMENTO; - LOCALIZAÇÃO, ESTACAS E COORDENADAS: PC’s, PT’s, PI’s, etc.

12 8. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO 8.1 PROJETO EM PLANTA ESCALA MÍNIMA 1:1000 ESCALA MAIS ADOTADA 1:500 e 1:250 SER APRESENTADO EM PLANTAS TOPOGRÁFICAS

13 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO ESCOLHA DO PROJETO PLANIALTIMÉTRICO

14 9. PERFIS DEVEM CONSTAR NOS PERFIS: PERFIL LONGITUDINAL DO TERRENO ORIGINAL; LINHA DO GREIDE ACABADO; LOCAÇÃO GRÁFICA E INDICAÇÃO DAS ESTACAS E COTAS DOS PIV’s, PCV’s, PTV’s E SOLEIRAS; COTAS A CADA 20m DE ESTAQUEAMENTO; COTAS DE DRENAGEM

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18 10. SEÇOES TRANSVERSAIS TIPO As Seções Transversais de todos os tipos de pista através de estudos geotécnicos e base de dados são definidos tráfego, características básicas e aspectos CARACTERÍSTICAS BÁSICAS COMO: Largura das pista e faixas de rolamento; Largura dos acostamentos; Largura dos canteiros e passeios; Tipo e localização de guias, sarjetas, valetas parapeitos e defensas;

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20 Seções transversais deverão coincidir com a locação do piquetes implantados no eixo de locação São intervalos de 20 metros ou outros estabelecidos a critérios da Fiscalização, de preferência estar nas escalas 1:100 ou 1:200 e mostrar: 10.1 SEÇÕES TRANSVERSAIS COMUNS

21 Seção do terreno original a ser desenhada com base nos levantamentos topográficos; Limites de terraplenagem incluindo remoção de solos e limites por categoria; Detalhes topográficos existentes, tais como: edificações e cercas; INDICAÇÃO DE: A que eixo se referem a seção e suas estacas; Cota de superfície no ponto de aplicação dos greides; Áreas das seções em corte ou aterro para serem utilizadas no cálculo dos volumes de terraplenagem. Acabamento lateral das seções e sua adaptação no terreno adjacente; Outras indicações necessárias. 10.2 SEÇÕES TRANSVERSAIS COMUNS

22 Tem por finalidade ilustrar soluções onde as características de projeto requeira considerações especiais, tais como: Restrições da faixa de domínio; Estruturas de drenagem especiais; Estruturas complementares como: muros de arrimo canais, linha de transmissão; Espaçamento entre diferentes pistas. 10.3 SEÇÕES TRANSVERSAIS ESPECIAIS

23 11. FAIXA DE TRÂNSITO PARA PEDRESTRE A SEÇÃO TRANSVERSAL DA VIA, POR DEFINIÇÃO, É CARACTERIZADA COMO SENDO ESPAÇO FÍSICO DELIMITADO ENTRE AS PARTES FRONTEIRAS DAS PROPRIEDADES. A VIA PÚBLICA É DIVIDIDA EM DUAS PARTES, CONFORME O USO A QUE SE DESTINAM: - PARTES OU FAIXAS DESTINADAS AO TRÁFEGO DE PEDESTRE; - PARTES OU FAIXAS DESTINADAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS; OS PASSEIOS DEVERÃO TER: - DECLIVIDADE TRANSVERSAL (i) COM A FINALIDADE DE CONDUZIR AS ÁGUAS ÀS SARJETAS; - EM TODAS AS ESQUINAS, O MEIO FIO DAS CALÇADAS DEVERÁ SER REBAIXADO EM RAMPA LIGADA À FAIXA DE TRAVESSIA DE PEDESTRES PARA FACILITAR O TRÂNSITO DAS PESSOAS DEFICIENTES CONFORME LEI.

24 Adota-se o ponto mais alto da via como o eixo de simetria, determinando o abaulamento da via, ligando-os aos fundos das sarjetas. Declividade transversal (i) recomendável de 2%. 12. DECLIVIDADE TRANSVERSAL DAS FAIXAS

25 Através do que foi estabelecido e apresentado na IP-3 podemos concluir que um projeto geométrico deve partir sempre de premissas técnicas e instruções básicas para o seu desenvolvimento! A IP-3 mostra com exatidão o que deve ser apresentado e ilustrado em um projeto técnico, evitando falhas e esquecimentos de itens importantes para a execução do mesmo posteriormente. CONCLUSÃO

26 IP-3 INSTRUÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO BIBLIOGRAFIA

27 DÚVIDAS?


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