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UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª FASE Disciplina FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo.

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1 UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª FASE Disciplina FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo

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6 TRAQUÉIA

7 ÁRVORE BRÔNQUICA

8 alvéolos

9 PULMÕES – vista anterior BASE: côncava,ajusta-se sobre o diafragma ÁPICE: parte superior estreita HILO: região medial na face mediastínica, por onde passam Brônquios, vasos, e nervos FACE COSTAL: adapta-se a Curvatura das costelas FACE DIAFRAGMÁTICA:

10 LOBO SUPERIOR E INFERIOR DO Pulmão esquerdo LOBO SUPERIOR, MÉDIO E INFERIOR DO Pulmão DIREITO FISSURA OBLÍQUA FISSURA HORIZONTAL LOBOS E FISSURAS PULMONARES

11 PLEURAS CAVIDADE PLEURAL PLEURA VISCERAL PLEURA PARIETAL

12 Pulmão removido: Pleura parietal: recobrindo diafragma, parede posterior da cavidade torácica e mediastino

13 SUPRIMENTO SANGUÍNEO-CIRCULAÇÃO PULMONAR ARTÉRIAS PULMONARES Sangue pobre em oxigênio saindo do VD VEIAS PULMONARES Sangue rico em oxigênio chegando no átrio E

14 RAMO DA VEIA PULMONAR-SANGUE OXIGENADO VAI P/ CORAÇÃO RAMO DA ARTÉRIA PULMONAR- SANGUE POBRE EM OXIGENADO VINDO DO CORAÇÃO

15 IMPORTANTE: observar que a medida que os brônquios se ramificam, os anéis de cartilagem são substituídos por músculo liso. Assim espasmos musculares podem fechar as vias aéreas e ser situação de risco de vida(ATAQUE DE ASMA). BRONCOCONSTRIÇÃO: diminuição do diâmetro dos brônquios estimulação parassimpática e mediadores de reações alérgicas (histamina) BRONCODILATAÇÃO: aumento do diâmetro do brônquio Estimulação simpática- exercícios, aumento da ventilação

16 BRONCOCONSTRIÇÃO Diminuição do fluxo aéreo Aumento da resistência BRONCODILATAÇÃO Aumento do fluxo aéreo Diminuição da resistência

17 ZONA RESPIRATÓRIA BRONQUÍOLO TERMINAL BRONQUÍOLO RESPIRATÓRIO SACO ALVEOLAR ALVÉOLOS DUCTOS ALVEOLARES

18 DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ZONA Condutora (zona de condução): série de cavidades e tubos interli- Gados que filtram, aquecem, umedecem e conduzem o ar para dentro dos Pulmões. Nariz > faringe > laringe > traquéia > brônquios > bronquíolos e bronquíolos Terminais Volume: 150 ml ZONA Respiratória ( zona respiratória): tecidos, dentro dos pulmões, aonde Ocorrem as trocas gasosas. Bronquíolos respiratórios > ductos alveolares > sacos alveolares e alvéolos Volume : 5 – 6 L

19 ETAPAS DO RESPIRAÇÃO- TROCAS GASOSAS VENTILAÇÃO PULMONAR: fluxo de ar para dentro (inspiração) e para fora (expiração) dos pulmões. RESPIRAÇÃO EXTERNA: é a troca de gases entre os espaços de ar nos Pulmões e o sangue dos capilares pulmonares RESPIRAÇÃO INTERNA: é a troca de gases entre os sangue nos capilares Sistêmicos e as células. O sangue libera oxigênio e ganha gás carbônico. As reações metabólicas que ocorrem nas células com consumo de oxigênio E produção de gás carbônico são chamadas RESPIRAÇÃO CELULAR

20 RESPIRAÇÃO EXTERNA ALVÉOLO - CAPILAR RESPIRAÇÃO INTERNA CAPILAR - TECIDOS

21 ESTRUTURA DO ALVÉOLO MACRÓFAGO ALVEOLAR: proteção e limpeza epitélio CÉLULAS SECRETORAS DE SURFACTANTE CAPILAR ALVEOLAR (MEMBRANA RESPIRATÓRIA) Membrana respiratória: membrana delgada que separa o ar alveolar Do sangue

22 Substância surfactante: recobre os alvéolos prevenindo o colabamento de suas Paredes, e diminuindo o esforço pulmonar para expandir os pulmões.

23 A TROCA GASOSA OCORRE POR DIFERENÇA DE PRESSÃO PARCIAL DOS GASES OXIGÊNIO: DO ALVÉOLO PARA CAPILAR GÁS CARBÔNICO: DO CAPILAR PARA ALVÉOLO DIFUSÃO DOS GASES: MEMBRANA ALVÉLO –CAPILAR- Respiração externa

24 FATORES QUE INFLUENCIAM A RESPIRAÇÃO EXTERNA 1.Área de contato entre alvéolo e capilar 2. Pressão parcial dos gases 3. Relação fluxo aéreo alveolar e Fluxo sanguíneo capilar

25 Fatores que interferem na intensidade das trocas na respiração Diferença das pressão parcial dos gases Área de superfície para trocas gasosas (enfisema desintegra paredes dos alvéolos) Distância da difusão: edema pulmonar aumenta a espessura da superfície Solubilidade dos gases: gás carbônica mais solúvel (24 vezes). A insuficiência (hipóxia) ocorre antes que haja acúmulo de gás carbônico(hipercapnia)

26 TRANSPORTE DOS GASES OXIGÊNIO: 1,5% no plasma 98,5% combinado com a hemoglobina (oxiemoglobina) GÁS CARBÔNICO 7% dissolvido no plasma 23 em compostos carbamino 70 % íons bicarbonato

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30 PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR

31 VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES VOLUME CORRENTE (VC) = 0,4 a 1,0 litro VOLUME DE RESERVA INSPIRATÓRIO (VRI) = 2,5 a 3,5 litros VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIO (VRE) = 1,0 a 1,5 litro CAPACIDADE VITAL FORÇADA (CVF) = homens 4 a 5 litros / mulheres 3 a 4 litros VOLUME RESIDUAL (VR) = 0,8 a 1,4 litro CAPACIDADE PULMONAR TOTAL (CPT) = 5 a 6 litros

32 VENTILAÇÃO PULMONAR VE = FR X VC 12 X 0,5 = 6,0 litros/min VENTILAÇÃO ALVEOLAR VE = FR X VC 12 X (0,5 – 0,15) = 4,2 litros/min

33 Potência aeróbia máxima Fatores limitantes do VO 2máx Periféricos: dif. a-VO 2 % fibras I e IIa Concentração de mioglobina Número de mitocôndrias Concentração de enzimas oxidativas Substratos Capilarização

34 ADAPTAÇÕES RESPÍRATÓRIAS Aumento do consumo máximo de oxigênio Aumento da ventilação pulmonar Aumento do limiar anaeróbio Aumento da eficiência respiratória Aumento da difusão alvéolo capilar Aumento dos volumes pulmonares

35 ERGOESPIROMETRIA I

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37 OBJETIVOS: avaliação da capacidade cardiorrespiratória diagnosticar possíveis patologias verificar o comportamento da pressão arterial determinação dos limiares ventilatórios prescrição de treinamento físico

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39 CO 2 = 0,03% O 2 = 20,93% N 2 = 79,04% AR AMBIENTE INSPIRADO CONCENTRAÇÕES DE O 2 E CO 2

40 AR AMBIENTE INSPIRADO CONCENTRAÇÕES DE O 2 E CO 2 VOLUME DE AR EXPIRADO (VENTILAÇÃO PULMONAR) CO 2 = 0,03% O 2 = 20,93% N 2 = 79,04% AR AMBIENTE INSPIRADO

41 QUOCIENTE RESPIRATÓRIO relação das trocas gasosas do metabolismo QR= CO 2 produzido O 2 consumido

42 QUOCIENTE RESPIRATÓRIO DOS LIPÍDIOS (GORDURAS) C 16 H 32 O 2 + 23O 2  16CO 2 + 16 H 2 O QR= 16 CO 2 23 O 2  QR= 0,696 (aproximadamente 0,7)

43 QUOCIENTE RESPIRATÓRIO DOS GLICÍDIOS (CARBOIDRATOS) C 6 H 12 O 6 + 6O 2  6CO 2 + 6 H 2 O QR= 6 CO 2 6 O 2  QR= 1,00

44 Tabela I - Classificação do exercício físico DenominaçãoCaracteristicas Pela via metabólica predominante Anaeróbio aláticoGrande intensidade e curtíssima duração Anaeróbio láticoGrande intensidade e curta duração AeróbioBaixa ou média intensidade e longa duração Pelo ritmo Fixo ou constanteSem alternância de ritmo ao longo do tempo Variável ou intermitenteCom alternância de ritmo ao longo do tempo Pela intensidade relativa* Baixa ou leveRepouso até 30% do VO 2 máx. (Borg 25 < 10) Média ou moderadaEntre 30% do VO 2 máx. e o linear anaeróbio** (Borg 10 a 130 Alta ou pesadaAcima do limiar anaeróbio (Borg > 14) Pela mecânica muscular EstáticoNão ocorre movimento e o trabalho mecânico é zero DinâmicoHá movimento e trabalho mecânico positivo ou negativo I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular.(Fase crônica) Arq. Bras. Cardiol. 1997;69(4).

45 Classificação do Exercício Físico VIA METABÓLICA PREDOMINANTE Anaeróbico alático – grande intensidade e curtíssima duração Anaeróbio lático – grande intensidade e curta duração Aeróbio- Baixa ou média intensidade e longa duração

46 Classificação do Exercício Físico PELO RÍTMO Fixo ou constante – sem alterações Variável ou intermitente – com alternância de rítmo

47 Classificação do Exercício Físico Pela INTENSIDADE Baixa intensidade – repouso até 30% VO2 máx(BORG <10) ´Média ou moderada – entre 30% do Vo2 máx e o limiar anaeróbio – BORG (10 a 13) Alta ou pesada- acma do limiar – BORG > 14

48 Classificação do Exercício Físico Pela Mecânica Muscular Estático – não ocorre movimento, F=R Dinâmico –há movimento, F> R e F< R

49 EFEITOS DO EXERCÍCIO NO CONTROLE DAS VARÍAVEIS Frequência cardíaca de repouso Frequência cardíaca de esforço submáximo Pressão arterial sistêmica Tolerância ao esforço Liídeos, triglicerides sanguíneos Tolerência a glicose ( aumenta) HDL colesterol Grau de estresse Tabagismo Estado psicológico Índice de mortalidade

50 EFEITOS DO EXERCÍCIO NO CONTROLE DAS VARÍAVEIS Capacidade cardiorrepiratória Sensação de fadiga Colesterol sanguíneo Nível de isquemia para mesma carga Efetividade da revascularização miocárdia Nível de epinefrina em repouso Nível de epinefrina em exercício Resposta simpática Resposta vasoconstritora relacionamento

51 Queridos alunos, mais uma etapa.... Até breve! Profª Maria Valéria


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