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O maior mandamento O maior mandamento “ “Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento,

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Apresentação em tema: "O maior mandamento O maior mandamento “ “Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento,"— Transcrição da apresentação:

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2 O maior mandamento O maior mandamento

3 “ “Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças;....... Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Mc. 12: 30-31). “Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças;....... Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Mc. 12: 30-31).

4 Aos olhos de Deus o conceito de amor é visto como a expressão de sentimentos nobres que usamos para com Ele ou com nossos semelhantes. Mas Jesus profetizou que nos últimos tempos, mesmo sendo a força maior, o amor haveria de diminuir drasticamente no coração das pessoas, ofuscado pelo aumento da iniquidade (Mt. 24: 12). Esse é um dos sinais que são vistos claramente hoje, e que vai dificultando cada vez mais a prática do mandamento considerado o mais importante de todos.

5 Os versículos acima reproduzem a resposta do Senhor a um mestre da lei que o indagou sobre qual seria o maior de todos os mandamentos. O texto afirma que é amar a Deus sobre todas as coisas. Mas Jesus enfatizou também que amar ao próximo como a nós mesmos é um segundo mandamento a ser praticado como complemento do primeiro, e que desses dois mandamentos dependem a lei e os profetas (Mt. 22: 37 a 40). Por tradição, os judeus tinham pleno conhecimento do primeiro, mas o segundo não lhes era muito comum. Isso provocou uma dúvida no interlocutor, sobre quem deveria ser considerado o nosso próximo Os versículos acima reproduzem a resposta do Senhor a um mestre da lei que o indagou sobre qual seria o maior de todos os mandamentos. O texto afirma que é amar a Deus sobre todas as coisas. Mas Jesus enfatizou também que amar ao próximo como a nós mesmos é um segundo mandamento a ser praticado como complemento do primeiro, e que desses dois mandamentos dependem a lei e os profetas (Mt. 22: 37 a 40). Por tradição, os judeus tinham pleno conhecimento do primeiro, mas o segundo não lhes era muito comum. Isso provocou uma dúvida no interlocutor, sobre quem deveria ser considerado o nosso próximo.

6 Para dar explicação dessa dúvida, Jesus descreveu um acontecimento hipotético, mostrando em que situação alguém deve ser considerado como o próximo (Lc. 10: 30 a 37). O quadro elaborado manda que devemos considerar como o próximo, a pessoa que usa de misericórdia para com nós, mesmo ela não pertencendo ao nosso convívio social. Isso confirmou o que consta das Escrituras, onde Deus declara que nos avalia pelo que vê em nosso coração Para dar explicação dessa dúvida, Jesus descreveu um acontecimento hipotético, mostrando em que situação alguém deve ser considerado como o próximo (Lc. 10: 30 a 37). O quadro elaborado manda que devemos considerar como o próximo, a pessoa que usa de misericórdia para com nós, mesmo ela não pertencendo ao nosso convívio social. Isso confirmou o que consta das Escrituras, onde Deus declara que nos avalia pelo que vê em nosso coração.

7 Eis o texto: “Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jr. 17: 10). “Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jr. 17: 10). Ficou então demonstrado que, independente de religião ou classe social, Deus não olha a pessoa pelo que ela aparenta ser; mas pelo que ela realmente é (I Sm. 16: 7). Ficou então demonstrado que, independente de religião ou classe social, Deus não olha a pessoa pelo que ela aparenta ser; mas pelo que ela realmente é (I Sm. 16: 7).

8 Esses dois mandamentos colocam o amor em forma vertical e horizontal. Vertical quando amamos a Deus e O colocamos acima de tudo; e horizontal quando amamos ao nosso próximo como a nós mesmos. Portanto, a maneira como Jesus colocou o amor, representa o símbolo da cruz que ele mandou o cristão carregar, se quiser segui-lo (Mc. 8: 34).

9 Veja o texto: “... O SENHOR está convosco, enquanto vós estais com ele, e, se o buscardes, o achareis; porém, se o deixardes, vos deixará.” (2 Cr. 15: 2). porém, se o deixardes, vos deixará.” (2 Cr. 15: 2). Eles não parecem difíceis de ser vivenciados, quando pensamos num tipo de amor apenas de boca para fora, como o que declaramos para as pessoas de nosso relacionamento. Porém, as coisas mudam quando se trata de nossa comunhão com Deus, pois Ele considera o que está em nosso coração e não nas nossas palavras. Isso quer dizer que o amor a Deus só é demonstrado quando procuramos agradá-Lo em toda a Sua vontade descrita nas Sagradas Escrituras. Semelhantemente, o amor ao próximo só é considerado pela lei divina quando o praticamos de acordo com a visão bíblica Eles não parecem difíceis de ser vivenciados, quando pensamos num tipo de amor apenas de boca para fora, como o que declaramos para as pessoas de nosso relacionamento. Porém, as coisas mudam quando se trata de nossa comunhão com Deus, pois Ele considera o que está em nosso coração e não nas nossas palavras. Isso quer dizer que o amor a Deus só é demonstrado quando procuramos agradá-Lo em toda a Sua vontade descrita nas Sagradas Escrituras. Semelhantemente, o amor ao próximo só é considerado pela lei divina quando o praticamos de acordo com a visão bíblica.

10 Veja o texto: “O amor é paciente, é benigno;... não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça,... tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. ” (I Co. 13: 4 a 7). “O amor é paciente, é benigno;... não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça,... tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. ” (I Co. 13: 4 a 7). Assim, tomar a cruz e seguir ao Senhor, significa adotar esse tipo de atitudes com aqueles que usaram de misericórdia com nós, e viver inteiramente segundo a vontade de Deus (Mc. 8: 34). Assim, tomar a cruz e seguir ao Senhor, significa adotar esse tipo de atitudes com aqueles que usaram de misericórdia com nós, e viver inteiramente segundo a vontade de Deus (Mc. 8: 34).

11 Perante Deus, nem sempre a pessoa de nosso círculo social é vista como nosso próximo (Lc. 10: 30 a 34). Por isso, é nossa obrigação dispensar consideração especial para com aquele que, movido de íntima compaixão, nos acode na hora da necessidade. Portanto, amigo, se queremos cumprir os dois maiores e mais preciosos mandamentos, é necessário viver na prática do que Jesus nos ensinou Perante Deus, nem sempre a pessoa de nosso círculo social é vista como nosso próximo (Lc. 10: 30 a 34). Por isso, é nossa obrigação dispensar consideração especial para com aquele que, movido de íntima compaixão, nos acode na hora da necessidade. Portanto, amigo, se queremos cumprir os dois maiores e mais preciosos mandamentos, é necessário viver na prática do que Jesus nos ensinou.

12 Que o Senhor te abençoe e te guarde. Texto: Natanael de Souza Formatação: T Pimentel Créditos: www.Caminhandoparacristo.com.be


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