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Superintendência de Políticas para a Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Ensino Médio Entrelaçando Leitura e Letramento: um diálogo.

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1 Superintendência de Políticas para a Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Ensino Médio Entrelaçando Leitura e Letramento: um diálogo entre as diversas áreas do conhecimento. áreas do conhecimento.

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3 O uso do temo “ letramento científico”, surge na década de 80, logo após o surgimento do termo letramento utilizado no campo das pesquisas e reflexões sobre os processos de apropriação de práticas de leitura e escrita, da língua materna. A aderência ao termo, nas ciências da natureza, perpassou por muitas críticas: Termo novo, originário da área das linguagens, tendo características e sentidos próprios da área;

4 Forte tendência no Brasil aos modismos pedagógicos. Teria de fato, pertinência o uso na área das ciências da natureza? Falta de tempo para explorar seus sentidos aplicáveis às ciências da natureza. A partir da década de 1990, ocorreram avanços nos estudos construtivistas no campo das pesquisas e práticas no campo da Educação em Ciências, onde passaram a enfocar também a dimensão sociocultural nessa área.

5 Assim, na concepção de Soares (1998), o sujeito “letrado cientificamente” apropria-se de aspectos da cultura científica para ampliar sua capacidade de interpretar fenômenos naturais e sociais ou o repertório de estratégias e procedimentos para resolução de problemas cotidianos. O letramento científico, portanto, difere do termo “alfabetização científica”, pois nessa perspectiva, os sujeitos conhecem algumas ideias e fatos atribuídos às Ciências Naturais, sem necessariamente mudar sua práxis em função desse conhecimento.

6 . Dimensões pedagógicasPossibilidades Metodológicas na perspectiva do Letramento Científico O ensino a partir da compreensão histórico – crítica das ciências. Leitura crítica de artigos, livros, reportagens, documentários, dentre outros, que permitam ao estudante, a partir da mediação do professor, compreender as intencionalidades e motivações, dentro de um contexto histórico, como determinadas produções científicas foram concedidas. O ensino através da contextualização, ou seja, a abordagem dos conhecimentos científicos trazendo como ponto de partida temáticas presentes nas práticas sociais dos sujeitos. Elaboração de cartazes, folders, peças teatrais, “rap”, dentre outros gêneros, para mobilizar, denunciar, protestar, socializar, emocionar. Buscando articular os saberes científicos à prática social dos sujeitos. A experimentação como estímulo a elaboração ou verificação de hipóteses e não, estritamente, a constatação de teorias. A experimentação, “possibilita aos estudantes aprender ciências; aprender, sobre as ciências e fazer ciências.” (Moradillo et al, 2010, p.12). Elaboração, apresentação e socialização de produções científicas, como: diários de bordo, projetos de pesquisa, pesquisa, entrevistas, artigos, resumos, relatórios, banner, pôster dentre outros O ensino das ciências da natureza perpassa pelo aspecto abstrato, por isso, o ensino através da modelagem permite ao estudante compreender como algumas produções científicas foram formuladas. Apresentação escrita de produções científicas em eventos científicos ou não, a partir da elaboração de modelos teóricos ou concretos, produzidos pelos estudantes para solucionar problemas do cotidiano.

7 FERREIRA, P.F.M. e JUSTI, R.S. Modelagem e o “Fazer Ciências”. Química Nova na Escola, n 28, 05/2006. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc28/08-RSA- 3506.pdf. Acesso em 14 de Set. de 2016.http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc28/08-RSA- 3506.pdf MORADILLO, Edilson. F. A dimensão prática na licenciatura em química da UFBA: possibilidades para além da formação empírico-analítica. 2010. 264f. Tese (Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) – Instituto de Física, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010. PAULA, H; LIMA, M. E.C.C. Educação em Ciências, Letramento e Cidadania. Química Nova na Escola, n 26, 2007. Disponível em: ˂ http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc26/v26a02.pdf Acesso em 14 de Set. de 2016. SCHROEDER, Edson; FERRARI, Nadir; MAESTRELLI, Sylvia Regina Pedrosa. A construção dos conceitos científicos em aulas de ciência: contribuições da teoria histórico-cultural do desenvolvimento (s/d). Disponível em:<http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/798.pdf Acesso em: 13 de Set. de 2016.


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