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PublicouMatheus Van Der Vinne Paiva Alterado mais de 7 anos atrás
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África/Ásia Processos de descolonização (independências políticas)
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Analisando o processo das independências: contexto geral Processo de independências concentra-se em fins da Segunda Guerra Mundial e a década de 1960; Os anos de imperialismo europeu enfraqueceram os laços entre os povos: povos com identidades comuns foram separados e povos divergentes, reunidos.
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As áreas coloniais dominantes participaram de diferentes formas: – -Inglaterra: negociou com autoridades locais. Agiu assim na Índia, Birmânia (atual Mianma) e Ceilão (atual Sri Lanka); – Holandeses atuaram de maneira similar aos ingleses; – A Franca foi mais inflexível, lutou por exemplo pela/contra a Argélia e Indochina. – Portugal também reteve o quanto pode suas possessões territoriais. Analisando o processo das independências: contexto geral
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África Processos de descolonização (independências políticas)
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África atual
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Imperialismo na África: Relembrando
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África: processos de independências políticas
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África Diversidade, 800 etnias, mais de mil línguas; Fronteiras desde o século XIX com delimitações artificiais, feitas de acordo com os interesses europeus, resultado: Eclosão de violentas guerras civis: Somália, Angola, Sudão, Libéria,Congo, Serra-Leoa, Guiné-Bissau. O ambiente também foi tensionado sob o período da guerra fria. Atualmente, o continente sofre também (além das guerras civis) com grandes epidemias (Aids, anos 1980, fome, e Ebola anos 2000) e ditaduras.
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1)Terceiro Mundo: um conceito Década de 1950/60, período de intensificação dos movimentos de independência. Em 1955, Reunião em Bandung (Indonésia) dos países que buscavam posição política independente em um mundo bipolarizado; A Conferência de Bandung lançou o conceito de Terceiro Mundo. Pertenciam ao terceiro mundo os países que: África: discutindo rumos, pensando identidades
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Países participantes da Conferência de Bandung, 1955
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Não pertenciam ao Primeiro Mundo (países liderados pelo EUA) e nem ao Segundo Mundo (países lideradors pela URSS); Que apresentavam características em comum: economia com ênfase na produção agrícola/extrativa; baixos índices sociais; enormes desigualdades; instabilidade política e dependência econômica dos países centrais. – No entanto, trata-se de uma expressão generalizante. África: discutindo rumos, pensando identidades
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2) Pan-Africanismo Pan-Africanismo reinterpretação do conceito de “raça” surgido no século XIX; Depois de 1945 esse conceito ganha força e passa a ser mais difundido na África. Seus princípios eram: defesa da unidade, da justiça, igualdade e solidariedade, direito à autodeterminação dos povos africanos. África: discutindo rumos, pensando identidades
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Referências: Alexander Crummel, defendia a ideia de “raça” como fundamental para pensar e definir a África. Edward Blynden: defendeu a ideia de cultura e historicidade africana: refuta a ideia de “raça” Willian Dubois: repudiou o racismo, lutou pelos direitos civis dos negros e condenou o colonialismo ao qual atribuía a origem dos problemas. Leopold Senghor, senegalês, estudou na França e junto com Aimé Cesaire fundou o conceito de:
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Negritude Esse conceito dedica-se a buscar o ideal de solidariedade racial e tinha como objetivo redescobrir a própria cultura como meio de valorizar a identidade política e cultural dos africanos. Em 1960, duas vertentes foram exploradas: Minialista (que concordava com a delimitação artificial das fronteiras) e a Maximalista (que defendia a revisão dos limites territoriais africanos. África: discutindo rumos, pensando identidades
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África: primeiras lideranças Leopold Senghor, Senegal, 1962. Professor e poeta, tornou-se presidente e em seu governo implementou um progama socialista moderado. Patrice Lumumba, Congo, 1958. Pensava diferente de Senghor. Para ele o conceito de Africanidade era melhor que o de negritude. Na sua leitura, Lumumba defenderia a ideia de que não era o fato de serem negros, mas serem africanos.
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De orientação socialista, Lumumba foi assassinado e com um golpe de estado (com apoio dos EUA) assumiu Mobutu Seko Jomo Kennyata, Quênia, em 1945 organizou o V Congresso Pan-Africano e junto com Kwane Nkumah, de Gana, fundou a Federação Pan-Africana que condenava a exploração capitalista na África e expresso ideias marxistas. África: primeiras lideranças
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