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Vacinação Professora e Enfermeira : Dr ª Carla Gomes Aula 3.

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1 Vacinação Professora e Enfermeira : Dr ª Carla Gomes Aula 3

2 PNI- Programa Nacional de Imunização  As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde que tem o objetivo de erradicar, eliminar e controlar as doenças imunopreveníveis no território brasileiro.

3 Objetivos da vacinação  A vacinação é a maneira mais eficaz de evitar diversas doenças imunopreveniveis, como:  varíola (erradicada),  poliomielite (paralisia infantil),  sarampo,  tuberculose,  rubéola,  gripe,  hepatite B,  febre amarela, entre outras.

4 É Importante ressaltar alguns conceitos básicos sobre imunização:  Vacina é o mecanismo usado para controlar algumas doenças infecto- contagiosa. Consiste na inoculação de um antígeno na corrente sanguínea de uma pessoa, visando à produção de anticorpos. A pessoa vacinada é aquela que recebeu uma dose da vacina, independentemente de ter recebido o esquema completo. A pessoa imune é aquela que possui anticorpos protetores específicos contra determinado agente infeccioso. Essa imunidade pode ser adquirida naturalmente (pela doença) ou artificialmente (pela imunização adquirida por meio da vacinação). Imunidade é a capacidade de o sistema imunológico reconhecer substâncias estranhas e promover uma resposta contra elas (micro- organismo responsável por uma doença infecciosa específica ou sobre suas toxinas).

5  A vacinas são, geralmente, produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de venenos, previamente enfraquecidos.  Por inserir no organismo esse tipo de substâncias, os efeitos colaterais podem ser adversos, correspondendo ao esforço que nosso corpo está fazendo para controlar as substâncias.  A descoberta da vacina se deve às pesquisas de Louis Pasteur, que em seu leito de morte, disse:  "O vírus não é nada, o terreno é tudo", com isso ele estava explicando que os vírus só se multiplicam sem controle (gerando doenças) em um organismo, se encontrarem terreno favorável para isso.  Mas a vacina já era usada anteriormente, na forma de medicina popular, pelos chineses e povos do mediterrâneo.  Pasteur, entretanto, formalizou seu uso com o rigor científico.

6 Calendário Nacional de Imunização 2012/2013 No primeiro ano de vida, as crianças recebem vacinas que previnem contra as principais doenças da infância como : sarampo, rubéola, difteria, coqueluche, hepatite B, rotavírus, poliomielite e alguns tipos de pneumonias e meningites. Quase todas injetáveis.

7 Vacinas Combinadas Desenvolvidas para diminuir o número de injeções aplicadas em um mesmo momento Única apresentação Benefícios: o Facilidade de administração o Redução da dor e do medo nas crianças o Diminuição do número de idas aos serviços e saúde

8 C ontribui para alcançar altas coberturas vacinais Reduz custos dos imunobiológicos e da logística operacional (armazenamento, transporte, seringas e agulhas) PNI vem adotando esta estratégia: o Vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e cachumba), em 2002 o Tetravalente (difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenza tipo B), em 2003.

9 O que muda em 2012?????? Inclusão da vacina pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo b e hepatite B), a partir de agosto. Produzida em parceria Bio-manguinhos/Fiocruz e Instituto Butantan.

10 Economia inicial de R$ 700 mil por ano. Redução no custo de operacionalização (transporte, armazenamento, seringas e agulhas). Serão adquiridas 8.800.000 doses, ao custo de R$ 91.080.000,00. Esquema vacinal: 1 dose aos 2, 4 e 6 meses de idade. Dois reforços com vacina DTP (12 meses de idade e entre 4 e 6 anos). Recém-nascidos continuam a receber a primeira dose de vacina hepatite B nas primeiras 12 horas de vida.

11 Em quatro anos serão incluídas as vacinas poliomielite inativada e meningite C conjugada na vacina pentavalente, transformando-se na vacina heptavalente. No desenvolvimento da heptavalente haverá a parceria: o Bio-Manguinhos/Fiocruz o Instituto Butantan o Fundação Ezequiel Dias – Funed o Transferência tecnológica da Sanofi

12 A vacina inativada poliomielite - VIP foi introduzida no calendário básico de vacinação da criança a partir de agosto de 2012 preparando para a: heptavalente Esquema duplo: Vacina Oral Poliomielite + Vacina Inativada Poliomielite

13  Foi adotado um esquema, vacinal sequencial de 4 doses em 2012. IdadeVacina 2 meses Vacina inativada poliomielite – VIP 4 meses VIP 6 meses Vacina oral poliomielite (atenuada) – VOP 15 meses VOP

14 Serão adquiridas 8 milhões de doses a um custo de R$ 40.000.000,00 Para formação de estoque estratégico, em dezembro de 2011, foram adquiridas 3 milhões de doses ao custo de R$ 15.000.000,00

15 Campanhas de Vacinação Primeira etapa da Campanha (16 de junho)  Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite, com a VOP, para todas as crianças de zero a menores de 5 anos. Segunda etapa da Campanha (18 a 24 de agosto)  Campanha Nacional de Multivacinação - atualização do esquema vacinal das crianças de zero a menores de 5 anos,

16 Importância da Manutenção da Campanha Nacional de Vacinação Contra a poliomelite O país não registra casos da doença há 22 anos. Em 1994, o Brasil recebeu o Certificado da Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem. 24 países registram casos da doença e quatro deles são endêmicos: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão. A manutenção da campanha ainda é necessária para aumentar a proteção contra a reintrodução da doença no país.

17 Perspectivas para os próximos 3 anos Foram realizados estudos de custo-efetividade para as vacinas Hepatite A, Varicela e HPV O Ministério da Saúde está avaliando: o Impacto epidemiológico o Factibilidade orçamentária o Acordos de transferência de tecnologia o Impacto operacional (rede de frio, transporte, armazenamento e capacitação de RH)

18 Aplicando o calendário vacinal....

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20 Calendário dos adolescentes

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22  BCG  Composição:  Bacilo Calmette-Guérin liofilizado, obtido por atenuação do M. bovis, cepa Mooron-Rio.  Idade: a partir do nascimento e revacinação quando não houver cicatriz vacinal.  Indicação: em especial nas crianças menores de 5 anos e preferencialmente nos menores de 1 ano.  O mais precocemente em crianças HIV positivas assintonáticas.  Dosagem e via de administração: 0,1ml ID na inserção inferior do deltóide.  Agulha: 13x3,8  Tempo de validade após aberto o frasco: 06 horas.  Eventos adversos: formação de abscesso e/ou ulceração (axilar).  Contra-indicação: imunodeficiência congênita ou adquirida; HIV sintomático; < 2000g, afecções dermatológicas extensas (escabiose, impetigo= adiamento).  Conservação: +2 + 8ºC inativada quando exposta à luz artificial.

23  HEPATITE B  Composição: Há 2 tipos : 1 partícula viral tratada com formol (2 recombinação do RNA viral através de engenharia genética).  Idade: nas primeiras 12 horas de vida.  Esquema: 0,1,6 meses – 1ª dose para 2ª dose intervalo de 30 dias e da 1ª dose para 3ª dose um intervalo de 6 meses.  Dosagem e via de administração: 0,5 ml,.IM profunda no Vasto Lateral da Coxa (VLC) em crianças até 2 anos e deltóide em crianças maiores.  Agulha: 20x5,5 (menores de 2 anos) 25x6 ou 25x7 (maiores de 2 anos).  Tempo de validade :após aberto o frasco: até o final do frasco.  Eventos adversos: dor no local da injeção e febre baixa.  Contra-indicação: reação anafilática sistêmica na dose anterior.  Conservação: + 2º+ 8º, congelamento inativa.

24  Vacina Pentavalente  A vacina Pentavalente é uma vacina combinada do tipo injetável.vacina combinada  Ela é uma união da vacina Tetravalente com a vacina Hepatite B, ou seja, a partir de agora ao invés de duas aplicações será necessário apenas uma injeção para que se imunize a criança contra as cinco doenças cobertas pela vacina.vacina Tetravalente  Então, agora com a vacina Pentavalente, a criança será imunizada contras as seguintes doenças:  Difteria,  Tétano,  Coqueluche,  Meningite e outras infecções causadas pelo  Haemophilus influenzae tipo b e a Hepatite B.

25  Proteção-Contra difteria, tétano, pertussis, hepatite B e meningites causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b.  Apresentação-Solução injetável em frascos contendo 1 dose.  Composição -Cada dose de 0,5 mL da vacina contém:  Esquema básico -3 doses (2 meses, 4 meses e 6 meses)  Intervalo entre as doses-60 dias  Via de Administração e dose- Via intramuscular profunda, no vasto lateral da coxa ou ventro glútea. Dose-0,5 mL  Conservação e Validade - Armazenar entre + 2º C e + 8º C. 

26  Contraindicações  Com a hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da vacina ou ter manifestado sinais de hipersensibilidade após administração prévia das vacinas difteria, tétano, coqueluche, hepatite B ou Hib;  Crianças com quadro neurológico em atividade;  Precauções  Indivíduos gravemente doentes na ocasião da vacinação devem, normalmente, esperar até se recuperarem antes de serem vacinados.  Como toda vacina injetável, a vacina VIP deve ser administrada com cuidado em pacientes com trombocitopenia, ou problemas de coagulação, uma vez que pode haver sangramento nesses pacientes.

27  Eventos Adversos  Manifestações gastrointestinais: vômitos e diarréia.  Manifestação geral e no local de aplicação: febre, dor, rubor, edema e enduração  Distúrbios do metabolismo e nutricionais: alterações nos hábitos alimentares (recusa alimentar, anorexia, desnutrição)  Manifestações do sistema nervoso: sonolência  Manifestações do Humor: choro anormal, Irritabilidade  Manifestações na pele: Evento muito freqüente: Rash cutâneo

28  Vacina inativada poliomielite (VIP)  A vacina inativada poliomielite (VIP) foi desenvolvida em 1955  pelo Dr. Jonas Salk.  Também chamado de "vacina Salk", a VIP é constituída por cepas inativadas (mortas) dos três tipos (1, 2 e 3) de poliovírus e produz anticorpos contra todos eles.  Apresentação- na forma farmacêutica solução injetável em frascos contendo 10 doses

29  Indicação  Está indicada para a imunização ativa contra a poliomielite causada pelos três sorotipos (1,2 e 3) a partir dos 2 meses idade.  Dose e via de administração - A via de administração preferencial da VIP é a intramuscular, entretanto, a via  subcutânea também pode ser usada, mas em situações  especiais (casos de discrasias sanguíneas).  Agulhas- 27/7 e 25/8 para I.M, 13/4,5 para S.C  O local de aplicação preferencial para injeção intramuscular em bebês é o músculo vasto-lateral da coxa  ou região ventroglútea e para crianças maiores o músculo deltóide.

30  Conservação e Validade  A vacina deverá ser conservada sob refrigeração, à temperatura de +2°C a +8°C. Não deve ser congelada.  A vacina pode ser utilizada até 6 horas após aberta, desde que armazenada entre 2º a 8ºC.  O prazo de validade indicado pelo fabricante na embalagem deve ser rigorosamente respeitado  Uso Simultâneo com Outras Vacinas  A vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) pode ser administrada simultaneamente com qualquer outra vacina recomendada pelo Programa Nacional de Imunizações.  Em caso de administração concomitante, devem ser utilizadas diferentes agulhas e sítios de administração.

31 Esquema vacinal  O esquema vacinal será sequencial (VIP/VOP) de quatro doses para crianças menores de 1 ano de idade que estiverem iniciando o esquema vacinal.  A VIP deverá ser administrada aos 2 meses (1ª dose) e 4 meses (2ª dose) de idade, e a VOP aos 6 meses (3ª dose) e 15 meses de idade (reforço).  A preferência para a administração da VIP aos 2 e 4 meses de idade tem a finalidade de evitar o risco, que é raríssimo, de evento adverso pós-vacinação.  O intervalo entre as doses é de 60 dias, podendo ser de 30 dias, sendo que nos primeiros 6 meses de idade o intervalo mínimo de 30 dias só é recomendado se o indivíduo estiver sob risco iminente de exposição à circulação viral, como por exemplo, pessoas que se deslocarão a regiões endêmicas ou em situações de surto da doença.

32  Alguns esclarecimentos..............  A VIP só deve ser administrada em criança de 2 meses a menores de 1 ano de idade que estiverem iniciando esquema vacinal;  Se a criança tiver recebido como 1ª dose, na rotina de vacinação, a VOP, o esquema será completado com VOP;  Se a criança tiver recebido a 1ª dose e/ou 2ª dose de VIP, deverá seguir esquema sequencial;  Se a criança receber VIP aos 2 meses e por algum motivo receber VOP aos 4 meses, o esquema será completado com VOP;

33  Quadro: Esquema vacinal sequencial VIP/VOP de acordo com idade e vacina recomendada, Brasil, 2012.  2 meses (idade mínima – 6 semanas) Vacina inativada poliomielite – VIP  4 meses (intervalo mínimo – 30 dias) VIP  6 meses Vacina oral poliomielite (atenuada) –VOP  15 meses VOP

34  Contraindicações  Qualquer indivíduo portador de alergia grave (anafilaxia) a qualquer componente da vacina. Como a VIP contém vestígios de estreptomicina, neomicina, e polimixina B, existe um risco teórico de reações alérgicas em pessoas sensíveis a estes antibióticos.  Qualquer pessoa que já apresentou quadro de reação alérgica grave a uma vacinação anterior com VIP.  Pessoas com quadro clínico de doenças respiratórias superiores leve a moderada, com ou sem febre, reação local a uma dose prévia da vacina, terapia antimicrobiana atual e, a fase de convalescença de doença aguda não  são contra indicações para a vacinação com VIP.  A amamentação não interfere com o sucesso da imunização com a VIP.

35  Eventos adversos pós-vacinação (EAPV):  A vacina VIP está licenciada em mais de 60 países e é conhecida por ser bem tolerada e não causar eventos adversos sérios, e a maioria dos indivíduos vacinados não apresenta nenhum EAPV.  No entanto, uma vacina, como qualquer medicamento, pode causar sérios problemas, como reações alérgicas graves, dentre outras, porém o risco de uma vacina poliomielite causar danos graves é extremamente pequeno.  Como é uma vacina injetável e quando administrada isoladamente, reações no local de aplicação podem ocorrer e são os EAPV mais descritos são:  Eritema: pode ocorrer em 0,5% a 1,5% dos menores vacinados;  Enduração: ocorre em 3% a 11% dos vacinados;  Hiperestesia ou sensibilidade local aumentada ao toque manual: de 14% a 29% dos vacinados

36  Esquema: 3 doses de 0,5ml a partir dos 2 meses de idade, com intervalo entre as doses de 60 dias e no mínimo 30 dias.  Agulha: 20x5,5.  Tempo de validade após aberto o frasco: 05 dias.  OBS: Não administrar em crianças maiores de 1 ano. Caso, o esquema não esteja completo, completar com DTP.  Eventos adversos: dor, vermelhidão, febre, mal-estar e irritabilidade nas 24-48h.  Contra-indicação: crianças que desencadeiam reação anafilática não administrar dose seguinte.  Conservação: +2 +8ºC.

37  TRÍPLICE BACTERIANA – DTP  Composição: a vacina tríplice DTP contém toxóide diftérico, toxóide tetânico e Bordetella pertussis inativada em suspensão, tendo como adjuvante hidóxido ou fosfato de alumínio.  Idade: 1º primeiro reforço aos 15 meses e o 2º reforço entre 4-6 anos. Idade mínima aos 12 meses.  Esquema: 2 doses de 0,5 mal a partir dos 15 meses de idade.  Via de administração: IM profunda no VLC e em crianças maiores de 2 anos administrar no deltóide.  Agulha: 20x5,5 (menores de 2 anos) 25x6 ou 27x7 (maiores de 2 anos).  Tempo de validade após aberto o frasco: até o final do frasco.  Evento adversos: dor, vermelhidão, febre, mal-estar geral e irritabilidade nas primeiras 24 a 48 horas.  Contra-indicações: a aplicação da vacina tríplice DTP é contra-indicada em crianças que tenham apresentado após a aplicação da dose anterior – reação anafilática.

38  TRÍPLICE VIRAL  Composição: vacina combinada do vírus vivo atenuado, liofilizado contra sarampo a rubéola e caxumba.  Idade: a partir dos 12 meses de idade, recomenda-se aos 15 meses  Via de administração: SC.  Esquema: 0,5 ml dose única e reforço entre 4 – 6 anos de idade.  Agulha: 13x4,5.  Tempo de validade após aberto o frasco: 8 horas.

39  Efeitos adversos: febre e erupções de curta duração, entre o 5º e o 10º dia de pós-vacina, artralgia e artrite, mais freqüentemente em mulheres adultas.  Contra-indicação: reação sistêmica ao ovo de galinha (urticária, edema da glote, dificuldade respiratória, hipotensão ou choque), gravidez.  Conservação: +2+8ºC.

40  FEBRE AMARELA  Composição: vacina derivada da cepa 17, vírus da febre amarela, Sacarose 8 mg e 3 mg de glutamato de sódio.  Idade: a partir dos 9 meses.  Indicação: contra a febre amarela.  Via de administração: SC no deltóide  Esquema: 1ª dose aos 9 meses e reforço a cada 10 anos.  Agulha: 13x 4,5.  Tempo de validade após aberto o frasco: 4 horas.  Eventos adversos: dor local, cefaléia e febre.  Contra-indicação: crianças menores de 6 meses; portadores de imunodeficiência (congênita ou adquirida), neoplasias malignas e pacientes HIV+ sintomáticos; uso de corticoesteróides em doses elevadas; pessoas com história de reação anafilática após consumo de ovo.  Conservação: +2+8ºC, quando congelada inativa.

41  ROTAVÍRUS  Composição: é uma vacina elaborada com vírus isolados de humanos e atenuados para manter a capacidade imunogênica, porém não patogênica.  Idade: mínima 1 m e 15 dias e idade máxima 5 meses 15 dias.  Indicação: gastroenterite provocada pelo vírus rotavírus.  Vias de administração: Cada dose corresponde a 1 ml  (exclusivamente oral).  Tempo de validade após aberto o frasco: 24 horas após a preparação da vacina.  Esquema: 2 doses; 2 meses e 4 meses, com intervalo entre as doses de 60 dias e no mínimo 30 dias.  Eventos adversos: reação sistêmica grave até 2 h após a administração; presença de sangue nas fezes até 42 dias após vacinação; internação por abdome agudo até 42 dias após a dose da vacina.

42  A Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C  È uma solução estéril de oligossacarídeos grupo C de Neisseria  meningitidis conjugados à proteína diftérica CRM197.  O polissacarídeo do grupo C é purificado a partir do caldo  de cultura de Neisseria meningitidis do grupo C.  Os oligossacarídeos são então produzidos por clivagem  oxidativa do polissacarídeo purificado, reduzindo seu tamanho molecular.  Os oligossacarídeos são conjugados diretamente à proteína carreadora CRM197 por aminação redutora.  O CRM197 é uma variante atóxica da toxina diftérica isolada de culturas da cepa C7 (b197) de Corynebacterium diphtheriae cultivadas em meio à base de aminoácidos da caseína e de extratos de leveduras.  A CRM197 é altamente purificada por meio de ultrafiltração, precipitação com sulfato de amônio e cromatografia de troca iônica.  Os glicoconjugados são analisados individualmente para determinação da relação sacarídeo/proteína, tamanho molecular, sacarídeos livres e proteína livre.

43  Idade- Aos 3, 5 meses eum reforçoa os 15meses  Indicação- A Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C está indicada na imunização ativa de crianças com mais de 2 meses, adolescentes e adultos para prevenção de doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do grupo C.  Dosagem- 0,5 ml de dose intramuscular é formulada para conter 10 mg de oligossacarídeo meningocócico do grupo C conjugado à aproximadamente 15 mg de proteína CRM197 de Corynebacterium diphtheriae.  Agulha-20/5,5  Tempo de validade- 24 meses a partir da data de fabricação indicada na embalagem externa 

44  Eventos adversos Distúrbios gerais:Comum Eritema, inchaço, dor/sensibilidade no local da injeçãoFebre > 38ºC  Sistema nervoso-Comum a Irritabilidade Reações adicionais relatadas em lactentes (1º ano de vida) e crianças com baixa idade (2º ano de vida)  Distúrbios gerais -Comum Choro  Sistema gastrintestinal-Muito comum Anorexia, diarréia, vômitos  Sistema nervoso-Comum Sonolência, distúrbio do sono Conservação- sob refrigeração (temperatura entre 2 e 8º C). Não congelar. Descartar a vacina em caso de congelamento.

45  Contra Indicaçoes  A Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C está contra-indicada para pacientes hipersensíveis a qualquer dos componentes da vacina, incluindo o toxóide diftérico.  A ocorrência de reação alérgica ou anafilactóide/anafilática após a administração da Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C contra-indica o uso de doses subseqüentes.  Assim como ocorre com outras vacinas, deve-se adiar a administração da Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C em pacientes com doença febril aguda intensa.  A decisão de administrar ou atrasar a vacinação devido à doença febril atual ou recente depende em grande parte da gravidade dos sintomas e da etiologia.  Embora uma doença febril grave ou mesmo moderada seja motivo suficiente para adiar a vacinação, doenças de menor importância, como uma infecção leve do trato respiratório com ou sem febre baixa, em geral não constituem contra-indicações.

46  A VACINA PNEUMOCÓCICA POLIVALENTE 10  È uma vacina pneumocócica polivalente, preparada a partir de polissacarídeos capsulares bacterianos purificados, não contendo nenhum componente viável.  Ela é indicada como agente imunizante contra infecções pneumocócicas causadas por qualquer dos 23 sorotipos de Streptococcus pneumoniae incluídos na vacina, os quais são responsáveis por cerca de 80 a 90% das doenças pneumocócicas graves, como pneumonia, meningite e bacteremia/septicemia.

47  Idade- Aos 2, 4,6,meses e reforço aos 12 meses  Indicação-Prevenção de infecções pneumocócicas, particularmante do tipo respiratório.  Indicado para pessoas com anemia falciforme, asplênicas ou esplenectomizadas ou ainda aquelas que aguardam esplenectomia.  Dosagem-0.5ml, administrada por via subcutânea ou intramuscular.  Agulha-20/5,5 I.M 14/5,5 S.C

48  Tempo de validade- 24 meses a partir da data de fabricação indicada na embalagem externa e depois de aberto 7dias nas embalagens que apresentam 5 doses  Eventos adversos- Eritema, aumento da sensibilidade, enduração, edema e/ou dor no local da injeção, que tendem a desaparecer em aproximadamente 24 horas, foram relatados mais freqüentemente. Também foram relatados, com incidência menos freqüente ou rara, adenite, artralgia, mialgia, astenia, febre baixa e transitória, cefaléia, calafrios, mal-estar e erupção na pele, com duração menor que 24 horas. Se for efetuada revacinação precoce, reações locais consideráveis podem ocorrer. A ocorrência de reação anafilática e de febre acima de 39ºC é rara.

49  Contra Indicações- Algumas doenças podem afetar a utilização da VACINA PNEUMOCÓCICA POLIVALENTE.  Avise ao seu médico se você estiver com alguma doença grave ou com febre, pois os sintomas da doença podem ser confundidos com possíveis evento adversos da vacina.  É importante que seu médico saiba se você tem uma doença chamada púrpura trombocitopênica, pois a administração da vacina pneumocócica pode piorar a doença.  Conservação- entre +2ºC e +8ºC e ser utilizadas dentro de 7 dias.  Após aberta, as apresentações contendo 5 doses devem ser utilizadas dentro de 7dias.

50  A vacina influenza age estimulando o organismo a produzir sua própria proteção contra o vírus influenza, causador da gripe.  O efeito da vacina geralmente é obtido em 2 a 3 semanas.  A duração da imunidade pós-vacinação varia, mas é usualmente de 6 a 12 meses.  Indicação- indicada para a prevenção da gripe. Pacientes que tenham risco aumentado de complicações devido a infecções gripais são beneficiados pela imunização contra o vírus influenza.  Conservação- entre +2°C e +8°C

51  Dosagem e via de administração- 0,5 ml. Injeção preferencialmente intramuscular ou subcutânea profunda. IM ou SCP.  Agulha- 20/5,5  Tempo de validade- Validade máxima: 12 meses a partir da data de fabricação. Depois de aberto frasco se utilizar todo conteúdo ou senão desprezar  Eventos adversos- vermelhidão, inchaço, dor, mancha escura e enrijecimento muscular  Contra indicações- Hipersensibilidade conhecida às substâncias ativas, a qualquer dos excipientes e a ovos, proteínas de galinha, formaldeído, brometo de cetiltrimetilamônio, polissorbato 80 ou gentamicina.  A imunização deverá ser adiada em pacientes com febre ou infecção aguda.

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