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PublicouAndré Monteiro Alterado mais de 7 anos atrás
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Auto da Barca do Inferno O Corregedor e o Procurador Grupo constituído por: Elisabete Guimarães Guilherme Bartolomeu Tomás Neves Vasco Reis
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Esta vara sugere-nos uma ideia de poder, visto que a vara serve para aplicar castigos, por exemplo. As duas personagens, quando na vida terrena, ambas trabalhavam na mesma área, na Justiça, sendo as duas corruptas. Isto também se verifica nos seus símbolos cénicos: o Corregedor traz feitos (processos judiciais) e uma vara que na nossa opinião é um símbolo de poder. No caso do Procurador os símbolos cénicos são os livros, que representam as leis.
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Em resumo, Corregedor é acusado de ter exercido o seu trabalho a troco de subornos e de ter prejudicado os mais desfavorecidos com suas alegações injustas e parciais. O Corregedor culpa a mulher afirmando ter sempre procedido com justiça e imparcialidade.
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O anjo acusa-os de serem odiosos para as almas. O Parvo também é um acusador e critica-os : culpa-os de terem roubado na vida terrena e de terem desrespeitado a igreja. Trata-se do cómico de linguagem presente no latim macarrónico usado quer pelo Parvo quer pelo Diabo.
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Para se mostrar superior em relação aos outros.
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