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Grupo: Carlos Henrique, Gleison Barros, Matheus Costa, Victor Della Noce Grupo: Carlos Henrique, Gleison Barros, Matheus Costa, Victor Della Noce Números:

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2 Grupo: Carlos Henrique, Gleison Barros, Matheus Costa, Victor Della Noce Grupo: Carlos Henrique, Gleison Barros, Matheus Costa, Victor Della Noce Números: 02, 09, 17, 21 Números: 02, 09, 17, 21 Turma: 3201 Turma: 3201

3  A sigla “brics” faz alusão à palavra em inglês “bricks”, que significa “tijolos”.  Os BRICS são um bloco político de cooperação formado, respectivamente, pelos países Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.  Todos esses países encontram-se em estado similar de mercado emergente devido ao seu desenvolvimento econômico.  O grupo ainda não é considerado um bloco econômico como no caso da União Europeia, por exemplo.  De acordo com um artigo publicado em 2005, o México e a Coreia do Sul seriam os únicos outros países comparáveis ​​ aos BRICS, mas suas economias foram inicialmente excluídas por serem consideradas mais desenvolvidas, uma vez que já eram membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

4  Características comuns destes países:  - Economia estabilizada recentemente;  - Situação política estável;  - Mão de obra em grande quantidade e em processo de qualificação;  - Níveis de produção e exportação em crescimento; - Boas reservas de recursos minerais;  - Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc);  - PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;  - Índices sociais em processo de melhorias;  - Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;  - Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e Internet (inclusão digital);  - Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros;  - Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.

5  Economistas afirmam que, mantidas as situações atuais (descritas anteriormente), os países do BRICS poderão se tornar grandes economias num futuro próximo. Dentre estes países, destaca-se a China, em função do rápido desenvolvimento econômico (crescimento do PIB em torno de 10% ao ano) e elevada população.  Entre 2003 e 2007, o crescimento dos quatro países representou 65% da expansão do PIB mundial. Em paridade de poder de compra, o PIB dos BRICS, em 2013, já superava o dos Estados Unidos ou o da União Europeia.  Para dar uma ideia do ritmo de crescimento desses países, em 2003 os BRICs respondiam por 9% do PIB mundial; em 2009, a participação do grupo passou para 14%.  Em 2010, o PIB conjunto dos cinco países totalizou US$ 11 trilhões ou 18% da economia mundial. Considerando o PIB pela paridade de poder de compra, esse índice é ainda maior: 19 trilhões de dólares ou 25%.

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7  Os países BRIC reuniram-se para a sua primeira cúpula oficial em 16 de Junho de 2009, em Ecaterimburgo, Rússia, com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh, e Hu Jintao, respectivos líderes de Brasil, Rússia, Índia e China. Durante a cúpula foram discutidos vários temas relacionados à crise econômica de 2008, tais como comércio internacional, o papel do dólar como moeda de reserva e sua possível substituição, a participação nos organismos internacionais, entre outros.  A Segunda cúpula do BRIC aconteceu nos dias 15 e 16 de abril de 2010, em Brasília, e contou com a participação da África do Sul. Na reunião preparatória do dia 14, realizada no Rio de Janeiro, foram discutidas, pela primeira vez, oportunidades de negócios e investimentos nos setores de energia, tecnologia da informação, infraestrutura e agronegócio. A Rússia anunciou demandas para investimentos em rodovias e aeroportos; o Brasil, em ferrovias, aeroportos, hidrovias e estrutura urbana. A China sugeriu a troca de informações para a segurança alimentar, de modo a evitar grandes altas nos preços dos alimentos.

8  No fórum de 2011, em Sanya, na província de Hainan, na China a África do Sul participou do encontro pela primeira vez como membro do grupo, o qual foi então renomeado para BRICS, de modo a representar também o novo membro.  A África do Sul havia recebido um convite formal da China para participar do grupo em 2010.  Na Cúpula de Durban (2013), foi decidido que as próximas reuniões serão realizadas em cada um dos países segundo a ordem do nome do país na sigla BRICS, sendo o Brasil o país a realizar a cúpula em 2014; a Rússia, em 2015, e assim por diante.

9  Em 15 de julho de 2014, durante a Sexta cúpula do BRICS, em Fortaleza, Ceará, os presidentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul assinaram um acordo, oficializando a criação do Novo Banco de Desenvolvimento, NBD (em inglês New Development Bank, NDB), também referido como 'banco dos BRICS', cujo principal objetivo é ofinanciamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento em países pobres e emergentes.  O NBD deverá também impulsionar ainda mais o comércio entre os cinco componentes do grupo, que já movimenta cerca de 54 bilhões de dólares anuais.  Os líderes também decidiram criar um fundo de reserva de 100 bilhões de dólares, o Arranjo de Reservas de Contingência. Esse fundo se destina a corrigir eventuais desequilíbrios de balanço de pagamentos dos países signatários. Desses 100 bilhões, 41 bilhões virão da China. O Brasil, a Rússia e a Índia contribuirão com 18 bilhões cada um e a África do Sul com 5 bilhões.

10  Com essas decisões, é possível perceber a importância econômica e política desse grupo, assim como também é possível vislumbrar a emergência de uma rivalidade entre o BRICS, os EUA e a União Europeia.

11 Área: 8 515 767,049 km² PIB: US$ 2,422 trilhões (2013) População: 202 768 562 hab. IDH: 0,744 (79.º) – elevado O Brasil é a maior economia da América Latina (e a segunda da América, atrás apenas dos Estados Unidos), a sétima maior economia do mundo a taxas de mercado de câmbio e a sétima maior em paridade do poder de compra (PPC), de acordo com o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. As exportações brasileiras estão crescendo, criando uma nova geração de magnatas. Os principais produtos de exportação incluem aeronaves, equipamentos elétricos, automóveis, álcool, têxtil, calça dos, minério de ferro,aço, café, suco de laranja, soja e carne enlatada

12  Petróleo e gás fazem da Rússia uma potência no setor mundial de energia. O país possui mão de obra bem qualificada, distorções sociais evidentes e uma política que alterna promessas de ser uma alternativa aos grandes do Ocidente com os delírios de uma superpotência. A herança soviética ainda é parte integrante da alma russa. Área: 17 124 442 km² PIB: US$ 2,015 trilhões (2012) População: 142 914 136 hab. IDH: 0,778 (57.º) – elevado

13  Desigual, moderna, antiga e expoente da tecnologia da informação, a Índia é um país vibrante e cheio de possibilidades. Segundo país mais populoso do mundo, tem mais de cinco vezes a população brasileira. Tudo é enorme. A riqueza e a pobreza também. As melhores escolas estão nos centros urbanos, mas 60% da população vive na zona rural. Área: 3 287 590 km² PIB: US$ 1,842 trilhões (2012) População: 1 210 193 422 hab. IDH: 0,586 (135.º) – médio

14  Com 1,4 bilhão de habitantes, chega a quase ser uma ironia chamar a economia chinesa de emergente. A China é hoje o parceiro que mais atrai e também assusta o mundo inteiro, até porque não é uma questão de saber se, mas quando o país vai superar os EUA como principal economia do mundo. Área: 9 596 961 km² PIB: US$ 8,227 trilhões (2012) População: 1 338 612 968 hab. IDH: 0,719 (91.º) – elevado

15  Com 11 línguas oficiais e três capitais, a África do Sul é o país mais jovem dos Brics e o que tem mais semelhanças com o Brasil no grupo. Apesar de uma infraestrutura bastante renovada nos últimos anos, o país ainda carrega o peso de uma grande desigualdade social e luta contra os altos índices de violência, desemprego, analfabetismo e a herança deixada pelo apartheid. Área: 1.221.037 km² PIB: US$ 384,3 bilhões (2012) População: 49.991.300 hab. IDH: 0,658 (118.º) – médio

16  www.wikipedia.com  www.brasilescola.com  g1.globo.com/globo-news/BRICS/


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