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GT – Políticas Globais e Agenda Mundial para a Educação

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Apresentação em tema: "GT – Políticas Globais e Agenda Mundial para a Educação"— Transcrição da apresentação:

1 GT – Políticas Globais e Agenda Mundial para a Educação
Gira Mundo 2016: Um relato de experiência na educação canadense Ingrid Carvalho Pombo de Farias, SEE-PB, Campina Grande, Paraíba, Brasil Patricia Adriana Martins Ferreira, SEE-PB, Cabedelo, Paraíba, Brasil 1 INTRODUÇÃO O programa Gira Mundo é uma iniciativa do Governo do Estado da Paraíba que teve início em 2016, com o intuito de levar alunos e professores ao exterior para uma experiência educacional em âmbito internacional. O presente trabalho foca as experiências de professoras dentro do Gira Mundo Canadá, onde tiveram a oportunidade de observar a rotina educacional canadense durante o período de um mês em escolas da rede pública deste país. Sabendo das fragilidades da nossa educação, conhecer um pouco sobre a educação de outro país se configura em uma experiência única que nos permite refletir sobre a pedagogia brasileira e trazer novas ideias para aplicar no nosso contexto. De acordo com Pariz (2004, p.), “Fazer analogias e comparar são ações inerentes à consciência e à vida humana, e a busca por conhecer as diferentes soluções que outros povos encontraram para os seus problemas sempre foi meio de desenvolvimento e enriquecimento”. Sendo assim, o presente trabalho se propõe a relatar as experiências vividas dentro das escolas Canadenses com o propósito de refletir um pouco sobre nosso sistema educacional. 2 OBJETIVOS Objetivo Geral: - Relatar a rotina educacional em duas escolas canadenses (Junior High e High School). Objetivos Específicos: - Traçar um paralelo entre a educação Canadense e a educação Brasileira; - Apresentar os aprendizados que a experiência proporcionou a nossa prática pedagógica; - Repensar aspectos da educação brasileira. 3 METODOLOGIA A experiência de observação dentro das escolas canadenses ocorreu em duas cidades distintas. A escola “Bridgewater Junior Senior High School” em Bridgewater e a “St. Catherine’s Elementary” em Halifax, ambas em Nova Escócia. A experiência ocorreu no período entre 31 de outubro de 2016 até 25 de novembro de 2016, configurando assim, quatro semanas nas escolas. A coleta de dados foi feita de forma empírica através das observações e anotações feitas ao longo do processo. 4 RESULTADOS As salas de educação infantil são repletas de informações visuais, sendo pensadas para estimular os alunos. De forma geral, essa mesma configuração é levada para a escola com High School, só que com a preocupação de manter frases estimulantes e voltadas para a fase o público alvo. Percebemos também que o professor tem acesso a vários aparatos tecnológicos nas salas, dentre eles: data show, computador, som, entre outros. Do infantil ao Ensino Médio, os alunos são submetidos a rotinas, onde de certa forma a disciplina acontece de forma natural. Os alunos são mais autônomos e menos dependentes do professor do que no Brasil. As explicações costumam ser resumidas e os momentos de prática aumentados. Em especial, no Ensino Médio, existe o estímulo para que os alunos concluam uma determinada quantidade de “tasks” (tarefas) ao longo do curso oferecido. Fica clara o intuito de que os conteúdos e propostas didáticas sejam voltados para a realidade dos alunos. Percebemos assim o que Mckenzie (2003) menciona sobre uma educação para cidadania é posto em prática. Essa educação para a cidadania leva em consideração a importância da história, a leitura crítica e faz da escola um ambiente de diversidade e respeito. 5 CONSIDERAÇÕES Concluímos que a experiência nas escolas canadenses serviu como quebra de paradigmas, como uma maneira de refletir e repensar o que é educação nas salas de aula brasileiras. Temos que levar em conta todas as diferenças culturais entre os dois países, porém com adaptações podemos chegar a algo próximo dos resultados canadenses. Podemos aos poucos usar parâmetros da educação canadense nas nossas salas de aula, centrando mais as aulas nos alunos, fazendo-os mais autônomos e mudar o foco do currículo que conteúdos possam ser mais próximos da realidade do alunado e, realmente, vivenciar uma educação para a cidadania. REFERÊNCIAS PARIZ, J. A formação inicial do professor para os primeiros anos da educação básica no Brasil e em Portugal. Dissertação de Mestrado. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 2004. MCKENZIE, H. Citizenship Education in Canada. Political and Social Affairs Division, 1993. LIMA, M. et al. Realidade Educacional do Brasil e do Canadá: Pistas a partir dos resultados em leitura no PISA. Dissertação de Graduação. Sergipe: Universidade Federal do Sergipe, 2012


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