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Português IV - LÍNGUA E LITERATURA

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Apresentação em tema: "Português IV - LÍNGUA E LITERATURA"— Transcrição da apresentação:

1 Português IV - LÍNGUA E LITERATURA
OBJETIVOS: Dar continuidade ao estudo da língua portuguesa através da literatura portuguesa (escrita em português). Desenvolver a competência oral e escrita. Conhecer escritores de referência da língua portuguesa. Contactar com textos literários lusófonos. Aprofundar o conhecimento linguístico da língua (morfologia, sintaxe, semântica, linguística textual) a partir da leitura de textos literários. Produzir textos criativos.

2 PROGRAMA Introdução - panorama da literatura portuguesa Mar, saudade e poesia José Eduardo Agualusa e o português além-mar Camões – o colosso da literatura portuguesa Revolução e liberdade – Sophia de Mello Breyner e Manuel Alegre Crónica literaria – J. L. Peixoto, Clara F. Alves Fernando Pessoa e a viagem interior José Saramago e a consagração literária

3 1 . Até ao século XIII: Formação da língua portuguesa
Ocupação romana e influência do latim Domínio e influência visigótica e árabe Formação do galego-português (português arcaico) Século XIII: D. Dinis oficializa o uso do português .

4 2. Séculos XII e XIII: Poesia trovadoresca
Trovadores e jograis As cantigas trovadoresca (galego-português) Cantigas de amigo – de raízes peninsulares Cantigas de amor – de origem provençal Cantigas satíricas: cantigas de escárnio e cantigas de maldizer Cancioneiros

5 Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo
Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo!               Ai Deus, e u é? Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado!               Ai Deus, e u é? Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs comigo!               Ai Deus, e u é? Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi 'á jurado!               Ai Deus, e u é? [...] D. Dinis

6 3. Séculos XIII e XVI: Primeiros textos em prosa
Textos burocráticos e administrativos passam a ser escritos em português no reinado de D. Dinis ( ). Prosa apologética e de edificação das virtudes cristãs. Novelas de cavalaria – 1º exemplos de criação literária em prosa. - traduções de narrativas: Amadis de Gaula Literatura sapiencial para a nobreza. - livros de formação cívica da nobreza ex.: O Leal Conselheiro – D. Duarte ( )

7 4. Séculos XIII a XVI: Início da historiografia
Crónicas de reis e historiógrafos da corte - Crónica Geral de (Pedro Afonso): sintetiza o conhecimento histórico e geográfico sobre a Península Ibérica. - Fernão Lopes ( ): o 1º historiador português (rigor histórico e qualidade literária). - Gomes Eanes de Azurara (1410?-1474): cronista dos inícios da expansão – norte de África.

8 5. Séculos XII a XVI : Criação e tradição teatral
Géneros teatrais medievais : autos, mistérios, arremedilhos, momos, entremezes. Gil Vicente (1465?-1536) “O pai do teatro português” - autos e moralidades ex.: Auto da Barca do Inferno - farsas: sátira social – personagens-tipo (linguagem). Ridendo castigat mores Retrato histórico duma sociedade em transformação.

9 6. Século XVI : O lirismo renascentista
Cancioneiro Geral de 1516 – Garcia de Resende ( ) - influência castelhana - influência italiana – Petrarca e Dante Sá de Miranda (1481?-1558) – introdutor do Renascimento literário em Portugal (novas formas poéticas: écloga, elegia, sonetos e canções). Poesia filosófica, de crítica ao materialismo. Luís de Camões ( 1524?-1580) – lírica e épica António Ferreira ( ) – A Castro (tragédia sobre a ligação sentimental entre D. Pedro e D. Inês de Castro – motivo artístico). Bernardim Ribeiro ( ) – Menina e Moça – 1ª novela bucólica com elementos cavaleirescos.

10 Os Lusíadas (1572) 7. Século XVI : Uma epopeia portuguesa
Luís de Camões (1524?-1580) Celebrado pelo Dia Nacional de Portugal – 10 de junho. Os Lusíadas (1572)

11 Conteúdo: Narração em verso da viagem de Vasco da Gama à
Índia, intercalada com episódios sobre a história de Portugal (ex.: Inês de Castro) e episódios mitológico-fantásticos (ex.: Concílio dos Deuses, O Mostrengo Adamastor). Estrutura: 10 cantos, estrofes, versos (oitavas de versos decassilábicos, segundo esquema rimático AB AB AB CC). Inicia com uma Proposição, uma Invocação e uma Dedicatória ao jovem rei D. Sebastião ( ?).

12 8. Séculos XVI a XVIII : Historiografia e literatura de viagem
Literatura de viagens no Renascimento: Pêro Vaz de Caminha (?-1501?) – Carta de Achamento do Brasil Fernão Mendes Pinto ( ) – Peregrinação (1614) Damião de Góis ( ) – Crónica de D. Manuel I e a Inquisição Gaspar Correia ( ): Lendas da Índia (fresco único da presença portuguesa na Índia) João de Barros ( ): Décadas (História da Ásia) Bernardo Gomes Brito (1688-?): História Trágico-Marítima (compilação de relatos de naufrágios de sobreviventes)

13 9. Séculos XVII e XVIII: O barroco literário
União Ibérica ( ) – D. Sebastião desapareceu em 1578 (Batalha de Alcácer Quibir), dando origem ao mito SEBASTIANISTA. D. Francisco Manuel de Mello: o teorizador do Barroco (estilo artificioso e rebuscado). Prosa religiosa Padre António Vieira ( ): um dos maiores vultos da literatura e do pensamento português. Escreveu sermões e cartas conhecidos pela sua defesa dos direitos dos índios.

14 10. Séculos XVIII e XIX: O iluminismo
Século das Luzes – razão como luz susceptível de iluminar o ser humano. Influência francesa. Luís António Verney ( ) defende a valorização intelectual da mulher e o princípio da dúvida em toda a atividade científica e pedagógica. Verdadeiro método de estudar (1746). A fundação de Academias – necessidade de renovação da vida cultural portuguesa. Arcádia Lusitana (1756). António José da Silva ( ) – dramaturgo conhecido como “o Judeu”. Escreveu Guerras de Alecrim e Manjerona – mordaz crítica social, pela qual foi vítima da Inquisição e queimado num auto-da-fé (cf. O Judeu 1966 – B. Santareno).

15 11. Século XIX: O romantismo
Pré-Romantismo: Bocage ( ) – sonetos repletos de emoção. Almeida Garrett ( ) Introdutor do Romantismo em Portugal Referência multi-facetada da cultura portuguesa (jornalista, deputado, ministro) Camões (1825) – valorização do indivíduo, da natureza, dos ambientes populares. Folhas caídas – poesia Viagens na Minha Terra – romance Frei Luís de Sousa – teatro Romanceiro – recolha de exemplos de literatura oral

16 Do Romantismo ao Realismo
Alexandre Herculano ( ) Eurico Presbítero (1844) Camilo Castelo Branco ( ) Amor de Perdição (1862) Julio Dinis As Pupilas do Senhor Reitor (1866) Ultra-Romantismo

17 12. Século XIX: O realismo Questão Coimbrã
ORIGEM: na década de 60, um grupo de jovens exprime um desejo de mudança, primeiro em Coimbra – Questão Coimbrã – e depois em Lisboa. Questão Coimbrã Também conhecida como a Questão do Bom Senso e Bom Gosto, foi uma das mais importantes polémicas literárias portuguesas e a maior em todo o século XIX que "alastrou de forma explosiva, de novembro de 1865 a julho do ano seguinte, em cartas, crónicas e artigos de imprensa, opúsculos, folhetins, poesias e textos satíricos, alusões em conferências (...) ou mesmo discursos parlamentares" (Mendes). Foi desencadeada em Coimbra por um grupo de jovens intelectuais que vinham reagindo contra a degenerescência romântica e o atraso cultural do país.

18 REALISMO Antero de Quental (1842-1891)
- Questão de Bom Senso e do Bom Gosto - poesia de caráter filosófico e revolucionário Eça de Queiroz ( ): o grande romancista do realismo – denuncia a hipocrisia da sociedade, usando a ironia. “Da vida do clero e da pequena burguesia da província em O Crime do Padre Amaro (1874) às falsas aparências da alta burguesia e da aristocracia em Os Maias (1888), passando pela análise crítica da vida literata lisboeta em A Capital (1878), a polémica rodeou sempre os romances de Eça.” [O Primo Basílio (1878), A Ilustre Casa de Ramires (1897) e A Cidade e as Serras (1889).] (Murtinheira)

19 O crime do Padre Amaro OS MAIAS
OS MAIAS

20 Final do século XIX Interesse da literatura pelo campo: o Parnasianismo (monte Parnaso – insparação dos poetas gregos) propunha o equilíbrio e a serenidade. Cesário Verde ( ): expoente da literatura do quotidiano e da natureza. O Livro de Cesário Verde O tema da saudade na literatura

21 13. O Século XX Revistas literárias no início do século:
ÁGUIA – Saudosismo (Teixeira de Pascoaes); SEARA NOVA, PRESENÇA. MODERNISMO Orpheu (1915): revista que divulgou o modernismo em Portugal Fernando Pessoa ( ) Mário de Sá-Carneiro ( ) Almada Negreiros ( )

22 14. O Século XX Neo-Realismo: expressão literária dos conflitos sociais e da luta do proletariado – Ferreira de Castro ( ) – A Selva (1930); Alves Redol ( ) – Gaibéus (1940) Miguel Torga ( ) Existencialismo: Vergílio Ferreira ( ) Surrealismo: Alexandre O´Neil ( ) Natália Correia ( ) José Cardoso Pires ( ) Sophia de Mello Breyner ( ) Agustina Bessa-Luís (1922)

23 José Afonso – cantor e compositor da Revolução
Revolução dos Cravos 25 de Abril de 1974 Literatura e música José Afonso – cantor e compositor da Revolução BRAVO - Grândola Chico Buarque canta a Revolução dos Cravos: uma lição de História.

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