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Disciplina: Economia Internacional

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Apresentação em tema: "Disciplina: Economia Internacional"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Economia Internacional
Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza 1º Semestre de 2017

2 BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS NACIONAIS
Identidade básica das contas nacionais: PIB = C + I + G + (X – M) Obs: nela, X – M = NX de bens e serviços RDB = C + I + G + TC Generalizando: Y = C + I + G + TC

3 Poupança e investimento numa economia aberta
S + DTC = I Sn + Se = I => o investimento macroeconômico é financiado pela soma das poupanças nacional (Sn) e externa (Se)

4 Distinguindo a poupança pública e a privada
Subtraindo T dos dois lados da equação básica das CN: RDB – T = C + I + (G – T) + TC RDB – T – C = I + (G – T) + TC E dado que o lado esquerdo da equação acima corresponde à diferença entre a renda dísponível do setor privado e seu consumo, isto é, a poupança do setor privado, e que (G – T) é o déficit corrente do setor público, ou despoupança pública (observe que há vários conceitos de déficit público): RDB – T – C = Sp Sp = I + (G – T) + TC Ou seja, a poupança privada nacional financia o investimento, o déficit público e o superávit nas transações correntes do balanço de pagamentos

5 Distinguindo a poupança pública e a privada
Podemos reescrever a equação anterior (Sp = I + (G – T) + TC) como: Sp + (T – G) + DTC = I , ou: Sp + Sg + Se = I Esta última equação exprime o fato de que numa economia aberta o investimento doméstico é financiado pela soma das poupanças pública, privada e externa.

6 Déficits Gêmeos Se quisermos investigar as causas de um desequilíbrio do balanço de pagamentos em conta corrente a partir das principais variáveis macroeconômicas, podemos reescrever a equação anterior (Sp + (T – G) + DTC = I ) da seguinte maneira: DTC = (I – Sp) + (G – T) Ou seja, o déficit em conta corrente pode ser determinado ou por um excesso de investimento sobre a poupança privada, ou por um déficit público. Esta é uma forma (macro) de interpretar as causas de DTC ou STC. Identidade necessariamente vai se verificar. Tem-se que respeitar. Causalidade é outra coisa.

7 Déficits Gêmeos É preciso cuidado, contudo, com as conclusões a serem tiradas. A observação dos dados de crescimento simultâneo do déficit público e do déficit em conta corrente dos EUA na primeira metade dos anos 80 ao mesmo tempo em que o contrário se passava no Japão, levou ao surgimento da expressão déficits gêmeos. Mas a hipótese dos déficits gêmeos começou a ser contrariada na prática pelo comportamento dos déficits nos EUA (superávit fiscal e déficit em transações correntes) e Japão na década de 1990, sobretudo na segunda metade. Como explicar? Lembremos que DTC = (I – Sp) + (G – T). Na segunda metade dos anos 90, o superávit fiscal americano contribui para um resultado positivo na conta corrente, mas é mais do que compensado pela expansão dos gastos privados, tanto de consumo (que contraíram a poupança privada) como de investimento. E mais, note que o próprio superávit fiscal é um subproduto do aumento dos gastos privados, que provocaram uma expansão do produto e, por conseqüência, da arrecadação fiscal.

8 Déficits gêmeos Déficits gêmeos??

9 Exercícios Em determinado ano, RDB = 100, C = 70, I = 20, G = 15. Qual o valor da poupança externa? E da poupança interna? E qual o saldo em transações correntes? Resposta: RDB = C + I + G + TC, logo: Se = DTC = -TC = C + I + G – RDB = = 5 Sn = RDB – C – G = 100 – 70 – 15 = 15 Outra forma de calcular: Sn = I – Se = = 15 TC = - DTC = -Se = -5

10 Exercícios Em determinado ano, a balança comercial teve um déficit de US$ 5 bilhões, a conta de serviços um déficit de US$ 20 bilhões, a conta de rendas primárias um déficit de 35 bilhões e a conta de rendas secundárias, um superávit de US$ 10 bilhões. O Consumo das famílias foi US$ 600 bilhões, o do governo US$ 200 bilhões, e o investimento, 250 bilhões. Pergunta-se: Qual o saldo em transações correntes? Qual o PIB de equilíbrio? E a renda nacional disponível bruta? Qual o valor da poupança externa? E da poupança nacional? Resposta: TC = (X-M)m + (X-M)s + RP + RS = – 5 – 20 – = – 50 PIB = C + I + G + (X – M)m&s = – 25 = 1025 RNDB = PIB + RP + RS = 1025 – = 1000 Se = DTC = 50 Sn = RDB – C – G = 1000 – 600 – 200 = 200

11 BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS MONETÁRIAS

12 O que o Banco Central faz?
Onde: RR$ = RUS$ x E O que o Banco Central faz? Emite moeda e toma emprestado (RNM) para adquirir reservas internacionais e emprestar ao governo e às instituições financeiras.

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14 Relação entre o BP (via DR) e a Oferta de Moeda (via B)
RR$ + CD = B + RNM RR$ + CDL = B (onde CDL = CD – RNM) B =  RR$ + CDL Ou seja a quantidade de moeda da economia (no conceito de M0) se expande quando o Banco Central adquire reservas ou empresta para os bancos ou para o governo (compra títulos públicos) Para simplificar, vamos supor que: E = 1. Neste caso temos que: RR$ = RUS$ Lembremos da aula 5: F = Fa + Fr= Fa + R= TC +K + E&O Vamos supor ainda que K = 0 e E&O = 0. Feitas essas simplificações, temos que: RR$ = RUS$ = TC - Fa Esterilização ou neutralização dos efeitos monetários do balanço de pagamentos => RR$ => CDL= - RR$


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