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Jeimy BLANCO FLÓREZ1; Paulo Fernando TRUGILHO1 Thiago Andrade NEVES1

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Apresentação em tema: "Jeimy BLANCO FLÓREZ1; Paulo Fernando TRUGILHO1 Thiago Andrade NEVES1"— Transcrição da apresentação:

1 Jeimy BLANCO FLÓREZ1; Paulo Fernando TRUGILHO1 Thiago Andrade NEVES1
Tora 5 AVALIAÇÃO NÃO-DESTRUTIVA EM ÁRVORES DE Tectona grandis L.f E SUA CORRELAÇÃO COM A DENSIDADE BÁSICA Jeimy BLANCO FLÓREZ1; Paulo Fernando TRUGILHO1 Thiago Andrade NEVES1 Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira-Departamento de Ciências Florestais-Universidade Federal de Lavras (MG) Brasil Conclusão O aparelho Pilodyn® apresentou a melhor correlação linear com a densidade básica da madeira, superior ao Resistograph® e o extensômetro, nesse sentido o aparelho mostrou-se adequado para estimação indireta da densidade básica na madeira de teca. As mensurações realizadas com o extensômetro mostraram baixos valores de Deformação Residual Longitudinal, o qual sugere menor suscetibilidade a tensões de crescimento que possam afetam a qualidade da madeira. Bibliografia COUTO, A.M. Avaliação não destrutiva da madeira de seringueira (Hevea Sp). Anais XII Encontro de madeiras e estruturas em madeira. Lavras 2010.  COUTO, A.M. Modelagem da densidade básica e caracterização química em clones de Eucalyptus urophylla e Eucalyptus grandis. Dissertação de mestrado em Ciência e tecnologia da Madeira. 71p. Universidade Federal de Lavras. 2011  GOUVÊA, A.F.G.et.al .Determinação da densidade básica da madeiras de Eucalyptus por diferentes métodos não destrutivos. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.35, n.2, p , 2011.  TRUGILHO, P.F.et.al. Deformação residual longitudinal (DRL) e tangencial (DRT) em seis clones de Eucalyptus spp. Revista Cerne, Lavras, v. 12, n. 3, p , jul./set   LIMA, J.T. et.al . Deformações residuais longitudinais decorrentes de tensões de crescimento em eucaliptos e suas associações com outras propriedades. Revista Árvore, Viçosa, v. 28 n.1, pag. 107 a   ABRAF, Associação Brasileira de Produtores de florestas plantadas Anuário ano base 2009.  RAYMOND, C.et. al. Where to shoot your Pilodyn: within tree variation in basic density in plantation Eucalyptus globulus and E. nitens in Tasmania. New Forests 15: Introdução A teca (Tectona grandis L.f) é uma das espécies mais plantadas no mundo e caracteriza-se por ser uma das madeiras mais valiosas, devido às suas excelentes propriedades físicas, a alta durabilidade natural, estabilidade dimensional e qualidades estéticas. Essa madeira apresenta alta demanda para usos específicos, como a construção de embarcações, fabricação de móveis e objetos luxuosos, assim como componentes decorativos para construção. A adequação da madeira a sua utilização final requer do conhecimento das suas propriedades, o que determina a sua aptidão e qualidade para os diversos usos. A densidade básica constitui-se o principal índice para determinação do uso final da madeira, porém sua análise requer a derrubada de árvores, o que envolve maior tempo, custos e mão de obra. A predição e estimação das propriedades tecnológicas da madeira sem comprometer o seu uso final são realizadas por meio da avaliação não destrutiva, a qual utiliza equipamentos de alta tecnologia que apresentam resultados confiáveis na determinação de características como a densidade básica, sanidade das árvores, comportamento mecânico dentre outros, além das vantagens de uso no em condição de campo. Amplos estudos tem-se efetuado com avaliação não destrutiva na madeira de muitas espécies de folhosas principalmente do gênero Eucalyptus utilizando os equipamentos como o Pilodyn®, Resistograph® e extensômetro, mas em reflorestamentos de Teca no Brasil, os estudos neste aspecto são escassos. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação não destrutiva nas árvores vivas de Tectona grandis L.f utilizando os equipamentos extensômetro, Resistograph® e Pilodyn® visando-se o ajuste de modelos de predição indireta da densidade básica da madeira. Material e Métodos Foram utilizadas nove árvores com 13 anos de idade de Tectona grandis L.f provenientes de um plantio experimental da empresa Votorantim Siderurgia, localizada na fazenda Bom sucesso, município de Vazante, região noroeste do estado de Minas Gerais, Brasil. Inicialmente foi realizada a avaliação não destrutiva nas árvores vivas utilizando os equipamentos extensômetro, Resistograph® e Pilodyn®. As árvores foram abatidas, seccionadas em toras de 2,6 metros de comprimento e retirados discos das extremidades para determinação da densidade básica da madeira segundo a norma NBR 7190 (Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, A Figura 1 mostra as avaliações realizadas nas árvores de teca. Figura 1 – Esquema da amostragem nas árvores de teca Resultados e Discussão Na Tabela 1 estão apresentados os valores médios, máximo, mínimos e coeficiente de variação CV(%) para as características não destrutivas e densidade básica mensuradas nas árvores de teca. dB=Densidade básica, CV%=Coeficiente de variação DRL Clones de Eucalyptus de 8,5 a 15 anos de idade = 0,079 mm, Lima (2004), Trugilho (2006) = 0,093 mm em clones do gênero Eucalyptus aos 10,5 anos. Amplitude Eucalyptus grandis de 46 meses (11,77 mm) e Eucalyptus urophylla (12,99 mm) de 54 meses de idade. Couto (2011) e Seringueira (10,52 mm) Couto (2010). Penetração do pino do Pilodyn ,25 mm em Eucalyptus aos 54 meses de idade Couto (2011) para uma densidade básica variando de 0,51 a 0,56 g/cm3, portanto, considera-se similar ao valor encontrado na teca cuja densidade básica média foi de 0,54 g/cm3 Pilodyn ® x dB teca r=-0,78 Eucalyptus globulus 10 anos r= -0,68 e -0,95 Raymond et al. (1998). Eucalyptus sp 3 anos r=-0,75 Gouvêa (2011). Seringueira r=-0,69 Couto (2010) DRL Teca x dB teca r=-0,59 Clones de Eucalyptus 8,5 aos 15 anos de idade, r=0,53, Lima et. al. (2004) Amplitude x dB teca r=-0,61 Eucalyptus grandis r=0,75 Eucalyptus urophylla r=0,84, aos 54 meses de idade. Couto (2011) Eucalyptus sp com 3 anos de idade, r=0,86 Gouvêa (2011) Couto (2010) seringueira r= 0,47. 260 cm 260 cm 5 cm Tora 1 Tora 2 Tora 3 Tora4 Tora 5 Característica N dB g/cm3 Média Máximo Mínimo CV(%) DRL (mm) 36 0,05 0,077 0,023 34,58 Amplitude (%) 13,3 22,14 9,72 30,96 Pilodyn® (mm) 12,1 13,50 11,13 5,60


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