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Desenho Técnico para Mecânica
Autor(a): Michele David da Cruz Código: 3202 Desenho Técnico para Mecânica Conceitos, Leitura e Interpretação
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Capítulo 1 Material para desenho Lapiseiras Lápis
Borracha e lápis borracha Esquadros Réguas Escalímetro Compassos
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Criação de Retas Paralelas
Capítulo 1 Criação de Retas Paralelas
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Criação de Retas Perpendiculares
Capítulo 1 Criação de Retas Perpendiculares
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Capítulo 1 Cuidados Antes da utilização dos materiais, é preciso verificar os seguintes itens: As mãos devem estar limpas antes de manusear os instrumentos. Lápis e lapiseiras bem apontados. Nunca apontá-los sobre a mesa de trabalho, evitando manchas, borrões e marcas. A borracha deve ser utilizada o mínimo possível e as partículas liberadas devem ser retiradas com uma flanela limpa. Nunca removê-las com as mãos. Não utilizar a régua como guia no momento de cortar o papel com o uso de estiletes. Deve-se evitar ao máximo apoiar-se sobre a folha.
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Capítulo 1 Normas Técnicas
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Capítulo 2 Formatos Folha A0 e formatos derivados
Posições horizontal e vertical respectivamente
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Capítulo 2 Legenda
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Tabela de Modificações
Capítulo 2 Tabela de Modificações
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Capítulo 2 Dobramento de Folhas Dobramento da folha A0.
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Capítulo 2 Dobramento de Folhas Dobramento da folha A1.
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Capítulo 2 Dobramento de Folhas Dobramento da folha A2.
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Capítulo 2 Dobramento de Folhas Dobramento da folha A3.
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Capítulo 3 Tipos de Linhas zigue-zague
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Capítulo 3 Tipos de Linhas
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Capítulo 3 Caligrafia As alturas das letras maiúsculas e minúsculas não devem ser menores do que 2,5 mm. No caso de combinação de maiúsculas e minúsculas a altura não deve ser menor que 3,5 mm.
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Divisão de segmentos em diversas partes
Capítulo 4 Construções Fundamentais Segmentos Paralelas Perpendiculares Divisão de segmentos Bissetriz Divisão de segmentos em diversas partes
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Capítulo 4 Construções Fundamentais Concordâncias
Concordância entre duas retas e um arco Concordância entre circunferências Concordância de retas
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Construções Geométricas
Capítulo 4 Construções Geométricas Figuras Regulares: triângulos, quadriláteros, circunferências, polígonos. Triângulo equilátero Quadrilátero Triângulo retângulo Circunferência Pentágono regular Traçado da oval Elipse Ovais e Elipses Espirais Espiral obtida
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Matemática Técnica Aplicada
Capítulo 5 Matemática Técnica Aplicada Adição e subtração Multiplicação e divisão Expressões numéricas Equações de primeiro grau Equações de segundo grau Regra de três Frações Porcentagem Densidade Massa Peso Regra de arredondamento
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Observador olhando de frente
Capítulo 6 Projeção Ortogonal Vistas de A a F Observador olhando de frente A: vista frontal; B: vista superior; C: vista lateral esquerda; D: vista lateral direita; E: vista inferior; F: vista posterior.
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Capítulo 6 Diedros No Brasil, a projeção mais utilizada é o método do 1º diedro, representado na figura a seguir. É o método europeu. Indicação do primeiro diedro Posições do primeiro diedro
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Capítulo 6 Diedros O 3º diedro é representado na figura seguinte, sendo o método americano. Indicação do terceiro diedro Posições do terceiro diedro
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Capítulo 6 Projeções
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Representação de detalhes repetidos Vistas de peças simétricas
Capítulo 6 Vistas auxiliares Furações repetidas Vista simplificada Representação de detalhes repetidos Vistas de peças simétricas Representação simplificada
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Capítulo 6 Perspectivas Cavaleira Isométrica
Perspectiva cavaleira a 30º Perspectiva cavaleira a 45º Perspectiva cavaleira a 60º Isométrica Perspectiva isométrica
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Isométrica de circunferências
Capítulo 6 Perspectivas Bimétrica Perspectiva bimétrica Isométrica de circunferências Resultado final
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Capítulo 7 Cortes Total Corte A-A Meio corte Exemplo de meio corte
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Capítulo 7 Cortes Parcial Com desvio Exemplo de corte parcial
Exemplo de corte com desvio
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Capítulo 7 Hachuras Tipos de hachuras
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Capítulo 8 Cotagem: elementos básicos Exemplos de elementos de cotagem
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Escalas mais utilizadas
Capítulo 9 Escala Escalas de redução, natural e ampliação Escalas mais utilizadas
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Símbolos de Acabamento Superficial
Capítulo 10 Símbolos de Acabamento Superficial
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Capítulo 10 Direção de estrias Direção de estrias
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Capítulo 10 Tolerâncias Para garantir a qualidade das peças, devem ser determinadas faixas aceitáveis de variação das medidas definidas e estipuladas dimensões máximas e mínimas permitidas. Essa variação entre as dimensões é chamada tolerância. As tolerâncias podem ser representadas por afastamento ou pela norma ISO. A tolerância deve ser definida dependendo da peça e de onde ela será utilizada. O sistema de tolerâncias e ajustes é normalizado pela NBR 6158:1995.
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