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PublicouLuciana Barroso Jardim Alterado mais de 7 anos atrás
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A ceia do Senhor foi o ponto de transição entre duas grandes festas religiosas
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Ao instituir a cerimônia da santa ceia em lugar da Páscoa, Cristo deixou para Sua igreja um memorial de Seu grande sacrifício em favor do ser humano. “Façam isto em memória de Mim” (1Co 11:24), disse Ele. Esse foi o ponto de transição entre duas dispensações e suas duas grandes festas.
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Os membros não devem se excluir da ceia do Senhor por estar presente alguém que
seja indigno
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Todo discípulo é chamado a participar publicamente, e dar assim testemunho de que aceita a Cristo como seu Salvador pessoal. É nessas ocasiões, indicadas por Ele mesmo, que Cristo Se encontra com Seu povo, e os revigora por Sua presença.
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Somente o pecado aberto exclui as pessoas da ceia do Senhor
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“Examine-se pois o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice”. Pois “qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor”
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A ceia do Senhor não deve ser realizada de vez em quando
ou anualmente
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Essa solene ordenança comemora um acontecimento bem maior do que o livramento dos filhos de Israel do Egito. Aquele livramento tipificava a grande expiação que Cristo realizou com o sacrifício da própria vida para a libertação final de Seu povo (CBA6, p ).
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O lava-pés
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Jesus estabeleceu o lava-pés como uma cerimônia religiosa
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Quando eles se reuniram para participar da ceia do Senhor, a ordenança do lava-pés foi estabelecida como uma cerimônia religiosa (RH, 21 de junho de 1898).
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O lava-pés ensina a humildade de Cristo e sensibiliza o coração
dos participantes uns para com os outros
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É por meio deles, Seus próprios ritos, que Ele Se encontra com Seu povo e lhes traz vigor com Sua presença. Apesar do fato de que pode haver corações e mãos não santificados que administrem a comunhão, ainda assim Cristo está no meio do Seu povo para operar nos corações humanos.
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Os seguidores de Cristo devem ter em mente o exemplo dEle em
Sua humildade. Essa cerimônia existe para incentivar a humildade, mas nunca deve ser considerada humilhante no sentido de ser degradante para a humanidade. É para sensibilizar nosso coração uns para com os outros (RH, 31 de maio de 1898).
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O propósito do lava-pés é eliminar a suposição de que uma pessoa
é superior a outra
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Essa ordenança, que precede a ceia do Senhor, é para eliminar esses mal-entendidos, para remover do homem seu egoísmo, retirá-lo de sua exaltação própria e conduzi-lo à humildade de espírito que o levará a lavar os pés de seu irmão.
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Não lhe compete dizer: “Eu não participarei da cerimônia se tal
pessoa estiver presente e participar.” E Deus também não deixou ao homem a decisão de quem deve participar nessas ocasiões (RH, 31 de maio de 1898).
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O lava-pés deve ser apresentado cuidadosamente às pessoas que
não foram informadas anteriormente
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Muitas pessoas honestas, pela influência de antigos mestres em quem tinham confiança, estão muito carregadas de preconceitos contra esse claro dever, e o assunto deve ser levado ao conhecimento deles no tempo e de modo apropriados (PE, p. 116).
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O pão e o vinho
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Somente vinho não fermentado deve ser usado na mesa
da comunhão
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É o vinho que se deve sempre
usar na mesa da comunhão como símbolo do sangue do Salvador. A cerimônia é destinada a ser reanimadora para a alma, e comunicadora de vida. Nada que sirva ao mal deve estar ligado a ela (CBV, p. 333).
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O pão da santa ceia deve ser sem fermento
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O pão partido e o puro suco de uva devem representar o corpo quebrado e o sangue derramado do Filho de Deus. Pão fermentado não deve estar na mesa da comunhão; pães asmos são o único símbolo correto da ceia do Senhor.
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