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FORMAÇÃO DOS ESTADOS MODERNOS
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PROCESSO DE (trans)FORMAÇÃO
O processo histórico levou ao surgimento do Estado Moderno, que se formou em oposição a duas forças características da Idade Média; O regionalismo dos feudos e das cidades, este gerava a fragmentação político-administrativo. O universalismo da Igreja católica (e do sacro Império), que espalhava seu poder ideológico e político sobre diferentes regiões europeias, esse universalismo gerava a ideia de uma cristandade ocidental.
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Vencendo os regionalismos e o universalismo medieval, o Estado moderno tinha por objetivo a formação de sociedade nacional, com as seguintes características: Idioma comum: O elemento cultural que mais influenciou o sentimento nacionalista foi o idioma. Falado pelo mesmo povo, o idioma servia para identificar as origens, tradições e costumes comuns de uma nação. Território definido: Cada estado foi definido suas fronteiras políticas, estabelecendo os limites territoriais de cada governo nacional. Soberania: No mundo feudal, o poder estava baseado na suserania, isto é na relação e subordinação entre o suserano (senhor) e o vassalo . Aos pouco no lugar do suserano, foi surgindo a noção de soberania, pela qual o soberano (governante) tinha o direito de fazer valer as decisões do Estado perante os súditos. Exército permanente: Para garantir as decisões do governo soberano, foi preciso a formação de exércitos permanentes, controlados pelos reis (soberano).
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INGLATERRA A centralização do poder na Inglaterra originou-se com Henrique II, no século XII. Entretanto, seu sucessor, o rei Ricardo Coração de Leão, esteve ausente durante grande parte de seu reinado, lutando nas Cruzadas. Com isso, a autoridade real diminuiu. João Sem-Terra, sucessor do rei Ricardo, logo teve de enfrentar a oposição dos nobres, descontentes com as pesadas taxas que pagavam para sustentar os gastos militares. Pressionado pela nobreza, pelo clero e pela burguesia, João Sem-Terra assinou, em 1215, a Magna Carta, cujo principal objetivo era limitar os poderes do rei e assegurava os direitos dos grupos sociais mais ricos.
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FRANÇA A formação da monarquia nacional francesa teve início no final do século XII, quando o poder real tomou medidas para enfraquecer a nobreza resistente à centralização política. Entre outras ações, a realeza criou um exército assalariado, a serviço do rei, e passou a cobrar taxas sobre os bens da Igreja. Além de submeter a Igreja francesa, o rei Felipe o Belo, que governou a França entre 1285 e 1314, convocou uma assembleia composta pelo clero, pela nobreza e por representantes das cidades para comunicar suas decisões. Essa assembleia mais tarde tornou-se conhecida como Estados Gerais.
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ESPANHA Desde o início do século VIII, a Península Ibérica foi quase totalmente dominada pelos muçulmanos. Os cristãos que lá viviam ocupavam os territórios ao norte da península. A partir do século XI, as Cruzadas no Oriente e as lutas internas pelo poder entre os muçulmanos estimularam os cristãos a retomar os territórios ocupados pelos árabes na Europa. As lutas dos cristãos pela retomada pelos territórios da Península Ibérica ficaram conhecidas pelo nome de Reconquista.
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Aos poucos, os territórios que os cristãos reconquistavam na península deram origem a reinos como Leão, Castela, Navarra e Aragão. Esses reinos, entretanto, não lutavam apenas contra os muçulmanos, mas também entre si. Cada um deles disputava o direito de ter controle político e territorial sobre a região. Alianças entre famílias reais firmadas por meio do matrimônio também foram usadas para ampliar o poder de cada reino. As guerras e os casamentos arranjados nos ajudam a entender por que esses reinos variam tanto em tamanho, poder político e militar. Essa instabilidade durou até o casamento de Fernando, herdeiro do trono de Aragão, com Isabel, irmã do rei de Leão e Castela. Da união desses três reinos, formou-se o país Espanha, no final do século XV.
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PORTUGAL Afonso VI, que governava os reinos de Leão e Castela, concedeu ao nobre Henrique de Borgonha, como recompensa por sua atuação nas guerras de Reconquista, uma porção de terras situadas entre os rios Douro e Minho e denominada Condado Portucalense. Mais tarde, no ano 1139, Afonso Henriques, o filho de Henrique, rompeu com o reino de Castela e proclamou-se rei das terras recebidas por seu pai. O passo seguinte foi a conquista das terras ao sul: era o início do reino de Portugal.
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