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O INÍCIO DO FIM – CHEGADA A JERUSALÉM Texto Bíblico: João 11 e 12

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Apresentação em tema: "O INÍCIO DO FIM – CHEGADA A JERUSALÉM Texto Bíblico: João 11 e 12"— Transcrição da apresentação:

1 O INÍCIO DO FIM – CHEGADA A JERUSALÉM Texto Bíblico: João 11 e 12

2 Palestina no Tempo de Jesus JUDÉIA: Jerusalém, Betânia, Jericó, Efraim, Betânia além Jordão

3 O INÍCIO DO FIM – CHEGADA A JERUSALÉM Texto Bíblico: João 11 e 12
No estudo de hoje, estaremos analisando os capítulos 11 e 12 de João. Nestes capítulos veremos que o plano de redenção da humanidade estava aproximando-se do fim.

4 Texto Áureo João 11:25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; 26 e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso? (ARC)

5 OBJETIVO Compreender que Jesus tinha autoridade sobre a morte (saber)
Entender que adoração não é um momento, num lugar, mas uma atitude de vida (saber). Compreender que Jesus é Rei ungido e comissionado por Deus para implantar o Seu reino entre nós pela obra da evangelização (saber) Testemunhar do poder de Jesus sobre a morte (fazer) Tomar a atitude de adorar ao Senhor com a sua vida (fazer). Testemunhar que Jesus é o Filho de Deus, e veio a este mundo para oferecer a vida eterna a quem crer nele. (fazer)

6 Os Sete Sinais de Jesus no Evangelho de João
1. Água em vinho no casamento em Caná, 2: Cura do filho do oficial do rei, 4: Cura do enfermo no tanque de Betesda, 5: A Multiplicação dos pães, 6: Jesus anda sobre o mar da Galiléia, 6: A cura do cego de nascença, 9: A ressurreição de Lázaro, 11:1- 44 OS MOTIVOS DOS SINAIS Entenda os motivos pelos quais João registrou esses sinais em: 3:2; 6:14; 7:31; 20:30-31 O SINAL SUPREMO Em 2:14-22, João indica o sinal supremo: a ressurreição do próprio Jesus

7 Os DOZE “Eu Sou” de Jesus Cristo no Evangelho de João

8 O Início do Fim – Chegada a Jerusalém

9 I. A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO João 11:1-46

10 Implantação do reino de Deus entre nós pela obra da evangelização
Prioridade de Jesus Prioridade Implantação do reino de Deus entre nós pela obra da evangelização

11 A Morte de Lázaro O poder de Jesus sobre a morte ( ) – Desde a entrada do pecado no mundo, a morte é o inimigo principal do homem. Nesta passagem, Jesus demonstra sua autoridade sobre a morte ao ressuscitar Lázaro. 11:1 Havia um homem chamado Lázaro. Ele era de Betânia, do povoado de Maria e de sua irmã Marta. E aconteceu que Lázaro ficou doente.2 Maria, sua irmã, era a mesma que derramara perfume sobre o Senhor e lhe enxugara os pés com os cabelos.

12 A Morte de Lázaro Notícia recebida
Tendo se retirado para a Pereia, depois que o quiseram prender na Judeia, Jesus desenvolve um curto ministério nessa região. Um dia Lázaro ficou seriamente doente. Jesus estava a cerca de 40km de Betânia, num local chamado Bete-Arabá, próximo ao Rio Jordão, onde João costumava realizar os batismos quando chegou ao seu conhecimento que o amigo Lázaro estava enfermo (v 3)

13 A Morte de Lázaro Notícia recebida
3 Então as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: “Senhor, aquele a quem amas está doente”. 4 Ao ouvir isso, Jesus disse: “Essa doença não acabará em morte; é para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por meio dela”. 5 Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro. 6 No entanto, quando ouviu falar que Lázaro estava doente, ficou mais dois dias onde estava. João 11:6 Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava. (BVN)

14 COMENTÁRIO 11:4 A fim...glorificado. A ressurreição de Lázaro: 1) mostrou o poder divino de Jesus; 2) provocou os judeus a tentar eliminá-Lo pela crucificação (11:47-57) que resultou na Sua glorificação. (BVN)

15 NOTA HOMILÉTICA 11:6 Demorou. Cf as demoras de Jesus em 2:4; 7:6ss. N. Hom. Duas Provas na Escola de Jesus: A. Prova de fé na Sua palavra. Realmente Maria e Marta confiavam que Jesus 1) era amigo chegado; 2) amava a Lázaro (3); 3) ficou informado (4) e prometera que a doença não “era para morte” (4), embora o irmão querido tivesse morrido. B. Prova da lealdade dos discípulos: 1) desafiados a enfrentar novamente a ameaça da morte com Jesus (7,8); 2) a solução não está na fuga (andar de noite), mas em ficar ao lado de Cristo (andar de dia) e obedecer as Suas ordens (ver a luz). Conclusão: contra o desespero das irmãs, Jesus dá vida a Lázaro; os discípulos não sofrem nenhum dano; pelo contrário testemunham a ressurreição de Jesus em Jerusalém no primeiro domingo da Páscoa. (BVN)

16 A Morte de Lázaro Atitude dos discípulos
7 Depois disse aos seus discípulos: “Vamos voltar para a Judéia”. 8 Estes disseram: “Mestre, há pouco os judeus tentaram apedrejar-te, e assim mesmo vais voltar para lá?”

17 Atitude de Jesus Atitude de Prontidão
Estava sempre disponível, independentemente de tempo e distância (Jo 11:7)

18 A Morte de Lázaro 11 Depois de dizer isso, prosseguiu dizendo-lhes: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou até lá para acordá-lo”. 12 Seus discípulos responderam: “Senhor, se ele dorme, vai melhorar”.13 Jesus tinha falado de sua morte, mas os seus discípulos pensaram que ele estava falando simplesmente do sono. 14 Então lhes disse claramente: “Lázaro morreu, 15 e para o bem de vocês estou contente por não ter estado lá, para que vocês creiam. Mas, vamos até ele”. 16 Então Tomé, chamado Dídimo disse aos outros discípulos: “Vamos também para morrermos com ele”.

19 A Morte de Lázaro Situação Encontrada por Jesus: Luto na família
Jesus Conforta as Irmãs de Lázaro 17 Ao chegar, Jesus verificou que Lázaro já estava no sepulcro havia quatro dias. 18 Betânia distava cerca de três quilômetros de Jerusalém,19 e muitos judeus tinham ido visitar Marta e Maria para confortá-las pela perda do irmão. 20 Quando Marta ouviu que Jesus estava chegando, foi encontrá-lo, mas Maria ficou em casa.

20 Atitude de Marta (Jo 11:21-27) Marta crê na ressurreição, mas não crê que Lázaro ressuscitaria naquele mesmo dia

21 NOTA HOMILÉTICA 25,26 N. Hom. A pessoa e obra de Cristo transformam a realidade da morte. 1) Os crentes mortos de todos os tempos (como Lázaro) serão ressuscitados (25b). 2) Os crentes que creem em Cristo e compartilham de Sua vida são transformados pela morte e pela ressurreição de Cristo para gozar da vida eterna agora (26). Conclusão: a morte física não passa dum intervalo temporário até à ressurreição (11-13); 1 Ts 4:13s; 1 Co 15:55) Cristo proporciona a vida aos mortos física e espiritualmente (cf 5:24ss). João 11:25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; 26 e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente. Crês isto? (BVN)

22 Atitude de Maria (Jo 11:28-37) O versículo 32 nos mostra claramente a diferença entre o encontro de Jesus com Marta e o encontro de Jesus com Maria. Mais uma vez a adoração foi relevante 32 Chegando ao lugar onde Jesus estava e vendo-o, Maria prostrou-se aos seus pés e disse: “Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido”. 33 Ao ver chorando Maria e os judeus que a acompanhavam, Jesus agitou-se no espírito e perturbou-se. 34 “Onde o colocaram?”, perguntou ele. “Vem e vê, Senhor”, responderam eles. 35 Jesus chorou. 36 Então os judeus disseram: “Vejam como ele o amava!” 37 Mas alguns deles disseram: “Ele, que abriu os olhos do cego, não poderia ter impedido que este homem morresse?”

23 Jesus Ressuscita Lázaro
38 Jesus, outra vez profundamente comovido, foi até o sepulcro. Era uma gruta com uma pedra colocada à entrada. 39 “Tirem a pedra”, disse ele. Disse Marta, irmã do morto: “Senhor, ele já cheira mal, pois já faz quatro dias”. 40 Disse-lhe Jesus: “Não lhe falei que, se você cresse, veria a glória de Deus?”

24 Jesus Ressuscita Lázaro
41a  “Então tiraram a pedra....”  

25 Jesus Ressuscita Lázaro
41b “... Jesus olhou para cima e disse: “Pai, eu te agradeço porque me ouviste. 42 Eu sei que sempre me ouves, mas disse isso por causa do povo que está aqui, para que creia que tu me enviaste”. 43  Depois de dizer isso, Jesus bradou em alta voz: “Lázaro, venha para fora!”.

26 Jesus Ressuscita Lázaro
44 O morto saiu, com as mãos e os pés envolvidos em faixas de linho e o rosto envolto num pano. Disse-lhes Jesus: “Tirem as faixas dele e deixem-no ir”.

27 A Reação dos Amigos e a Reação dos Adversários (João 11:45-57)
45 Muitos dos judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que Jesus fizera, creram nele. 46 Mas alguns deles foram contar aos fariseus o que Jesus tinha feito. 47 Então os chefes dos sacerdotes e os fariseus convocaram uma reunião do Sinédrio. “O que estamos fazendo?”, perguntaram eles. “Aí está esse homem realizando muitos sinais miraculosos. 48 Se o deixarmos, todos crerão nele, e então os romanos virão e tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação.”

28 COMENTÁRIO Testemunho que levou muitos judeus a crerem em Jesus
“Tirai a pedra” – disse Jesus. “Senhor, já cheira mal, por é já de quatro dias” – disse Marta. “Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?” – pergunta Jesus repreendendo Marta. “Muitos, pois dentre os judeus, que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” – Os judeus viram o testemunho e adoração de Maria, irmã de Marta.

29 II. Jesus ungido por Maria em Betânia João 12:1-8; Mateus 26:6-13; Marcos 14:3-9

30 Duas Mulheres ungiram os pés de Jesus: 1) A mulher pecadora – (Lc 7:36-50); 2) Maria, irmã de Lázaro (Mt 26:6-13; Mc 14:3-9; Jo 12:1-8)

31 1) A mulher pecadora – (Lc 7:36-50); 2) Maria, irmã de Lázaro (Mt 26:6-13; Mc 14:3-9; Jo 12:1-8) Ambas adoraram o Senhor Lucas 7:36-50 – A pecadora que ungiu os pés de Jesus: Neste texto, encontramos uma mulher que ungiu os pés de Jesus tanto com bálsamo quanto com lágrimas. Ela ungiu com sua gratidão e dor; chorou em sinal de arrependimento. “Lucas 7:38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.“(ARC) João 12:1-8 – Jesus ungido por Maria em Betânia Maria ungiu com bálsamo os pés de Jesus, simbolicamente preparando-o para a morte. A palavra de Jesus sobre ela, permanece até hoje: “Mateus 26:13 Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para memória sua.” (ARC) “Mateus 26:6 Ora, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, 7 aproximou-se dele uma mulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando à mesa.” (BVN) 26:6 Em Betânia. Aldeia que distava 3km de Jerusalém. Era terça-feira à noite, que, para os judeus, seria o começo da quarta-feira, pois contavam seus dias desde o pôr do Sol. Simão. Não há base bíblica para a sugestão de que este homem era pai ou esposo de Marta ou Maria. Jo 12:2 diz que Lázaro estava presente, que Marta servia, e os vv seguintes dizem que Maria ungiu a Jesus. Esta Maria não deve ser confundida com a pecadora que também ungiu a Jesus, os pés de Jesus, em sinal de arrependimento (Lc 7:36-50), nem com a Madalena de quem Jesus expulsou sete demônios (Lc 8:2). A tradição tem somado as três histórias para fornecer uma narrativa completa sobre Maria Madalena. História bonita mas inexata. João 12:4 Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, o que estava para traí-lo, disse: 5 Por que não se vendeu este perfume por trezentos denários, e não se deu aos pobres? (BVN) 12:5 Trezentos denários. Um denário, o salário diário dum operário. Judas exemplifica aquele que pela carne quer fazer boas obras ao contrário de Maria que cultua a Jesus, sem substituto, com gratidão.

32 Adoração não é um momento, nem lugar;
Aplicação à nossa vida Adoração não é um momento, nem lugar; mas uma atitude de vida.

33 III. A Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém (Mateus 21:1-11; Marcos 11:1-11; Lucas 19:28-40; João 12:12-19)

34 3.1 A Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém
12 No dia seguinte, ouvindo uma grande multidão que viera à festa que Jesus vinha a Jerusalém, 13 tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o Rei de Israel que vem em nome do Senhor! 14 E achou Jesus um jumentinho e assentou-se sobre ele, como está escrito: 15 Não temas, ó filha de Sião! Eis que o teu Rei vem assentado sobre o filho de uma jumenta. Hosana. Cf Sl 118:25s. Significa “Salva-nos, te rogamos”. (BVN) “Zacarias 9:9 Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.” (BVN)

35 3.2 A Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém Jumentinho & Ramos de Palmeiras
“Ramos de palmeiras” (v. 13). Segundo Levítico 23.40, os ramos de palmeiras eram usados para celebrar a festa dos tabernáculos. No período interbíblico, os macabeus usaram ramos de palmeiras para celebrar a libertação do templo e da cidade dos conquistadores sírios. Agora, a multidão usa os ramos de palmeiras para saudar Jesus como rei e Messias. Provavelmente, os ramos eram para sugerir a Jesus que fizesse a mesma coisa: libertar o povo de Israel dos dominadores romanos. Para cumprimento de uma profecia messiânica, que se encontra em Zacarias 9.9, Jesus entrou na cidade montado em um jumento. “Zacarias 9:9 Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.” (BVN)

36 3.3 JESUS CRISTO, O REI messias O SEU REINO NÃO DESTE MUNDO
12-19 A multidão, cheia de esperança, proclama Jesus como o Messias, vindo como poder e bênção do Senhor (13). Ele é o verdadeiro Rei de Israel (cf 1:51) mas Seu reino não é deste mundo (18:36s) (BVN)

37 IV. O SERMÃO DE CRISTO EM JERUSALÉM 4
IV. O SERMÃO DE CRISTO EM JERUSALÉM 4.1 Alguns gregos desejam ver Jesus (João 12:20-36) 4.1.1 Morte, Sepultamento e Ressureição de Cristo (vv 23;27-28; 31-33) 23 E Jesus lhes respondeu, dizendo: É chegada a hora em que o Filho do Homem há de ser glorificado. 24 Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto. 32 E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim.

38 VIDA TERRENA VIDA ETERNA
4.1.2 Auto-sacrifício Vida Terrena em contraste com a Vida Eterna (João 12:25) VIDA TERRENA 12:25a  “Quem ama a sua vida perdê-la-á...” Vida Terrena (gr psuchë “alma”, cf Mc 8:35) (BVN) 1 João 2.15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. VIDA ETERNA 12:25b “... e quem, neste mundo, aborrece a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna.” Vida Eterna (gr zoë aiõnion) dada pelo Espírito (3:3-6n) (BVN) Jesus ensina que o homem natural não herdará a vida sobrenatural sem a conversão vinda pelo arrependimento e o Espírito (3:6; 1:12,13) (BVN)

39 4.1.3 Servindo e Seguindo a Cristo
26 Se alguém me serve, siga-me; e, onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará. “Cada discípulo de Jesus deve ser outro “grão de trigo” pronto a dar sua vida pela expansão do evangelho” (BVN)

40 Quem quer encontrar Jesus?
Aplicação à nossa vida Quem quer encontrar Jesus? Muitos queriam encontrar Jesus. Os pastores de Belém, Simeão, os sábios que vieram do oriente para adorá-Lo, o diabo para tentá-Lo, Zaqueu, muitos enfermos, líderes religiosos, mestres e príncipes, todos queriam encontrar Jesus. Até os gregos vieram a Jerusalém para encontrar Jesus. E hoje, muitos ainda querem encontrá-Lo. Que resposta temos a apresentar?

41 4.2 A Explicação da Incredulidade dos Judeus (12:37-43) Israel, no passado, rejeitou a Deus, e Deus então rejeitou a Israel (Isaías 6:9,10) A SURDEZ, CEGUEIRA, E ENDURECIMENTO do coração do povo: João 12:37-41 com Isaías 6:9,10; 43:8; 53:1) v 40 A cegueira dos olhos e o endurecimento do coração dos judeus veio em consequência do amor às trevas (3:19,20), o temor dos fariseus (12:42) e o desejo de alcançar a glória dos homens (12:43; 5:44) (BVN) Por outro lado, Isaías VIU a glória do Cristo pré-encarnado (Isaías 6:1ss com João 17:5...”: (BVN João 12:41 Isaías disse isso quando viu a sua glória e falou dele.

42 4.3 O Resumo do Ensino de Jesus (João 12:44-50)
Jesus dá Testemunho de Sua Missão: Trata-se de “Um apelo evangelístico sem restrições da parte de Cristo.” (BVN) 46 Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. 47 E, se alguém ouvir as minhas palavras e não crer, eu não o julgo, porque eu vim não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo.

43 RESUMO DO SERMÃO DE CRISTO EM JERUSALÉM, 12:20-50
Uns gregos querem conhecê-Lo (João 12:20-26); Jesus prediz a sua morte (João 12:27-36); explica a incredulidade dos judeus (João 12:37-43), e dá testemunho de sua missão (João 12:44-50), como luz do mundo e Salvador, corroborado por uma voz do céu, que a multidão ouviu como um trovão, e Jesus define, mais uma vez sua missão: ”Porque eu vim, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo” (12.47). Aproximava-se o final do ministério terreno de Jesus. Foi o último sermão público de Jesus procurando levar os ouvintes a crerem nele para alcançarem a vida eterna.

44 Aplicações para a vida 1. Jesus é a ressurreição e a vida. Ele prometeu que no último dia ressuscitará a todos os que lhe pertencem. Esta convicção de fé é a nossa grande esperança e consolo. Perseveremos. 2. A mensagem que Jesus pregou em Jerusalém sobre sua missão é a mesma que precisamos continuar anunciando sem cessar: que ele é o Filho de Deus e veio a este mundo para oferecer a vida eterna a quem crer nele. 3. Jesus Cristo, o Messias, o Filho de Deus, é a luz do mundo. Insistir em não crer nele é andar em trevas. E isto resulta na morte, que é a condenação eterna. Cada crente precisa testemunhar de Jesus como a luz do mundo, para que outras pessoas sejam salvas.

45 bIBLIOGRAFIA Revista Palavra e Vida – Ano X. nº 46. 2T12, impressa pela JUERP – Junta de Educação Religiosa e Publicações Revista Compromisso – Ano CX – nº 438, impressa pela Convicção Editora Bíblia Vida Nova, impressa pela S.R.Edições Vida Nova

46 Ilustrações

47 Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Jardim Laranjeiras
PRÓXIMO ESTUDO UM MOMENTO DIFÍCIL Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Jardim Laranjeiras Rua Antônio Martins André, 395 – Jd Laranjeiras CEP São José do Rio Preto-SP


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