A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIAIS (NEPPPS) MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS Carolina Fachin Moraes Nilva Lúcia Rech Stedile (Orientadora) Bolsa PIBIC – Cnpq - Ensino Médio ANÁLISE DOS EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS DOS AGROTÓXICOS EXTREMAMENTE TÓXICOS UTILIZADOS NO CULTIVO DA MAÇÃ (AGRO SAÚDE) INTRODUÇÃO: Os agrotóxicos são classificados em quatro níveis de toxicidade: Pouco tóxicos; Moderadamente tóxicos; Altamente tóxicos; Extremamente tóxicos. Os extremamente tóxicos são os que oferecem maior risco ao homem e ao meio ambiente. OBJETIVO: Analisar, a partir das fichas técnicas de agroquímicos utilizados no cultivo da maçã na safra e 2016, de acordo com a Associação Gaúcha dos produtores de Maçã (AGAPOMI), os efeitos agudos e crônicos dos agrotóxicos considerados extremamente tóxicos sobre a saúde humana. METODOLOGIA: Pesquisa documental realizada com 20 fichas técnicas de substâncias fungicidas, inseticidas, acaricidas e herbicidas. Das fichas foram retirados os nomes científicos e comerciais dos agrotóxicos, bem como os efeitos agudos e efeitos crônicos descritos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os efeitos agudos e crônicos dos fungicidas estão no Quadro 1 e dos inseticidas e acaricidas estão no Quadro 2. Quadro 1: Efeitos dos fungicidas segundo fichas técnicas Quadro 2: Efeitos dos inseticidas e acaricidas segundo fichas técnicas O agrotóxico mais tóxico encontrado foi o Herbicida Paraquat, que comprovadamente é fatal se ingerido. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Todos os agroquímicos produzem efeitos agudos, que aparecem de imediato. A maioria causa irritação aos olhos, sensibilidade dérmica, falta de coordenação motora e tremores. Muitas das substâncias encontradas no cultivo da maçã que têm o uso permitido no Brasil, são proibidas na comunidade europeia. Esse é um problema gravíssimo encontrado no país, tornando-se um problema de saúde pública. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ADAPAR, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Disponível em: AGAPOMI, Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã, Disponível em: disponível em: AGROFIT, Sistema de Agrotóxicos Fitossanitário, Disponível em: !ap_ing_ativo_detalhe_cons?p_id_ingrediente_ativo=332 LONDRES, Flavia. Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida. – Rio de Janeiro: AS-PTA – Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, p. ISBN , Disponível em: AGUDOS CRÔNICOS Irritação ocular, respiratória e no trato digestório, sensibilidade dérmica, vômito, dor abdominal, diarreia, convulsões, tosse, asma, parada cardíaca, hipoglicemia, arrepios, aumento na atividade hepática. Opacificação do cristalino, lesão hepatotóxica, toxicidade renal, evidencias sugestivas de câncer, decréscimo na alimentação, malformação esquelética e materno toxicidade. AGUDOS CRÔNICOS Midríase, incoordenação muscular, tremores, irritação dérmica e ocular, lacrimejamento, ataxia, hiperreflexia, salivação, piloereção, diminuição de peso, redução da produção de colinesterase no plasma e cérebro, síndrome neurológica, ansiedade, agitação, confusão mental, convulsões, paralisia muscular, vômito, diarreia, cólicas nicotínicas, fraqueza. Neuropatia retardada, aumento do colesterol e dos triglicerídeos, redução da produção de hemoglobina, redução de peso, anemia.


Carregar ppt "UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google