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Planejamento e Orçamento Empresarial PLANO DE PRODUÇÃO, SUPRIMENTOS E ESTOCAGEM Solange Garcia FEARP/USP 1º.sem 2017.

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1 Planejamento e Orçamento Empresarial PLANO DE PRODUÇÃO, SUPRIMENTOS E ESTOCAGEM
Solange Garcia FEARP/USP 1º.sem 2017

2 Plano de Produção O plano de produção é uma estimativa da quantidade de bens que devem ser fabricados durante o exercício orçamentário. Depende do Planejamento das vendas Depende das limitações internas É preciso estabelecer políticas relativas aos níveis de estoques Determinar a quantidade total de cada produto a ser fabricado durante o período Programar ou distribuir essa produção por subperíodos. Inclue três outros orçamentos: (1) orçamento de matérias primas; (2) orçamento de mão-de-obra e (3) orçamento dos custos indiretos de produção Para fazer um bom orçamento é preciso ter informações sobre as operações da empresa

3 Plano de Produção: Equilíbrio entre Vendas, Estoques e Produção
Janeiro Fevereiro Março Abril Previsão de vendas (unid) 3.000 3.500 4.000 4.500 (+) Estoque Final 350 400 450 500 Total Necessário 3.350 3.900 4.450 5.000 (-) Estoque Inicial 300 Previsão Produção (unid) 3.050 3.550 4.050 4.550

4 Políticas de Estoque Estabilidade da produção: Estabelecer uma política rígida de produção e fazer com que os estoques variem em relação inversa ao comportamento sazonal das vendas (Plano A); Estabilidade dos Estoques: Estabelecer uma política rígida de estoques e fazer com que os níveis de produção variem diretamente em relação às vendas sazonais (Plano B); Não dar preferência à produção nem aos estoques: Estabelecer políticas de produção e estoques visando o equilíbrio entre vendas, produção e compras Vendas: vultosos estoques para atender exigências do mercado com rapidez Produção: estoques substanciais de MP para assegurar disponibilidade para a fabricação e estoque elevado de produtos acabados para facilitar níveis estáveis de produção. Compras: compras em grande quantidade minimizam os custos por unidade e despesas gerais de aquisição

5 Políticas de Estoque Proposta A Total Jan Fev Mar Abr
Vendas Planejadas 6.100 1.500 1.600 1.400 (+) Estoque Final 600 1.700 1.300 900 6.700 3.200 2.900 2.500 2.000 (-) Estoque inicial Produção Planejada 4.700 1.200 1.100 Proposta B 1.000 1.900 1.800 7.700 3.400 3.300 2.800 5.700 Observar sazonalidade das vendas

6 Políticas de Estoque Vantagens da política de produção estável
Estabilidade de emprego: Moral mais elevado; menor rotação da mão de obra; atração de mão de obra qualificada; redução de despesas com treinamento e contratações; Economia na compra de MP: Disponibilidade; descontos por quantidade; simplificação de problemas de armazenagem; menores exigências financeiras; redução de riscos associados a manutenção de estoques; Melhor utilização das instalações da fábrica: redução da capacidade necessária para atender as exigências dos períodos de procura mais intensa; redução da capacidade ociosa.

7 Políticas de Estoque: Efeitos nas funções empresariais
Vendas: vultosos estoques para atender exigências do mercado com rapidez Produção: estoques substanciais de MP para assegurar disponibilidade para a fabricação e estoque elevado de produtos acabados para facilitar níveis estáveis de produção. Compras: compras em grande quantidade minimizam os custos por unidade e despesas gerais de aquisição Finanças: Estoques pequenos minimizam as exigências em termos de investimentos (fluxos de caixa) e reduzem os custos de manutenção de estoques.

8 Políticas de Estoque – Como comunicar
MÉTODO EXPRESSÃO DA POLÍTICA 1. Suprimento em meses Prod X – 3 meses, baseado na média móvel das necessidades previstas para 3 meses Prod Y – 2 meses, baseado nas saídas médias anuais previstas 2. Limite Máximo Prod X – Estoque não deverá exceder unidades 3. Limites Máximo e mínimo Prod X – Máximo de unid; mínimo de unidades 4. Volume específico Prod X – o dobro das vendas do mês anterior Prod Y – igual as vendas orçadas para o mês seguinte 5. Taxas de Rotação de estoques Prod X – Rotação de seis vezes por ano Prod Y – Rotação de duas vezes por mês Giro = vendas previstas/estoque médio

9 Orçamento de Matérias Primas
Janeiro Fevereiro Março Previsão de Produção (unid) 3.050 3.550 4.050 Matéria-prima por Unidade (kg) x 2 x 2 Total de MP necessária 6.100 7.100 8.100 (+) Estoque MP Final (kg) 710 810 910 Total MP Necessária (kg) 6.810 7.910 9.010 (-) Estoque MP Inicial 610 Previsão MP (kg) 6.200 7.200 8.200

10 Just in Time (JIT) e o Lote Econômico
Os defensores do JIT argumentam que o custo de armazenagem é muito maior do que geralmente se aceita, por causa do desperdício e da ineficiência que os estoques produzem. Que a observância dos procedimentos do JIT, como concentrar todos os pedidos em poucos fornecedores de alta qualidade reduz substancialmente o custo do pedido de compra. Em consequência, sustentam que as empresas devem comprar com mais frequência e em quantidades menores.

11 Plano de Produção: Decisões Necessárias
Determinação das necessidades totais de produção por produto para o período orçamentário; Determinação das políticas de estoque em relação a produtos acabados, produção em andamento, matérias primas e outros componentes; Determinação das políticas de capacidade da produção; Determinação da adequação da capacidade de produção (expansão ou redução) Determinação da disponibilidade de MP, de componentes adquiridos e de mão-de obra Determinação do efeito do prazo de duração das atividades de processamento Determinação dos lotes econômicos de fabricação e compra Determinação do escalonamento da produção durante o ano

12 CUSTOS DE PRODUÇÃO

13 Comparação dos Modelos
Modelo Tradicional Vendas $12.000 Custo Produtos Vendidos $ Lucro Bruto $ 6.000 Menos despesas Operacionais Vendas $3.100 administrativas......$ $ 5.000 Lucro Líquido $ 1.000 Modelo de Contribuição vendas $12.000 Menos despesas variáveis Produção $2.000 Venda administrativas $ 3.000 Margem de Contribuição $ 9.000 Menos despesas fixas Produção vendas administrativas $ 8.000 Lucro Líquido $ 1.000

14 ESQUEMA BÁSICO

15 “mero problema” => “mega problema”
Terminologia contábil gasto: desembolso à vista(entrega) ou a prazo (promessa de entrega) para obtenção de bens ou serviços, independentemente de sua destinação dentro da empresa. desembolso: pagamento do bem ou serviço; investimento: gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos; custos: compreendem os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção (“dentro da fábrica”- enqto produção – qdo reconhecido, é despesa). despesas: compreende os gastos decorrentes do consumo de bens e da utilização de serviços das áreas administrativas, comercial e financeira, que direta ou indiretamente visam a obtenção de Receitas. perda: bem ou serviço consumido de forma anormal.

16 Terminologia contábil
Classificação: Em relação a unidade do produto Custo Direto: compreendem os gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação aplicados diretamente no produto. Custo Indireto: compreendem os gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação (CIF) aplicados indiretamente no produto. Custo de Produção do período: Compreende a soma dos custos incorridos na produção do período dentro da fábrica. Para se obter este custo, basta somar os gastos com Materiais Diretos e Indiretos aplicados na produção do período.  Custo dos Produtos Vendidos: Compreende o Custo dos Produtos Disponíveis para Venda menos Estoque Final de Produtos Acabados. Refere-se aos custos incorridos na fabricação dos bens que estão sendo vendidos.  

17 Elementos de custos Material Direto (MD): todo material que pode ser alocado diretamente à unidade do produto que está sendo fabricado e que sai da fábrica incorporado ao produto. Mão de Obra Direta (MOD): todo o salário pago ao operário que trabalha diretamente no produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade que está sendo produzida. Custos Indiretos de Fabricação (CIF): todos os gastos relacionados com a fabricação e que não podem ser economicamente separados entre as unidades que estão sendo produzidas.

18 Exemplo: Custos Diretos e Indiretos
Matéria-prima – facilmente identificáveis as quantidades e os valores aplicados em cada produto (D). Materiais secundários – 90% desses materiais contêm relação que facilita a perfeita identificação em cada produto (D), porém 10% são de impossível identificação, pois foram usados em vários produtos (I) Material de embalagem – facilmente identificável em relação a cada produto (D) Mão-de-obra do pessoal da fábrica – 70% facilmente identificados em relação a cada produto (D) e 30% se refere à mão-de-obra de chefia da fábrica (I) Mão-de-obra dos supervisores da fábrica – impossível a identificação por produto (I)

19 Exemplo: Custos Diretos e Indiretos
Depreciação das máquinas – é feita mensalmente e as máquinas são utilizadas por todos os produtos (I) Energia Elétrica – embora existam medidores em algumas máquinas, não foi possível a identificação por produto (I) Aluguel da fábrica – impossível a identificação por produto (I) Manutenção das máquinas – impossível a identificação por produto (I) Seguro da fábrica - impossível a identificação por produto (I)

20 Custos e despesas Fixas
Custos e despesas Fixas: são aqueles itens que independem do volume de produção do período, isto é, qualquer que seja a quantidade produzida, esses custos não se alteram.  Exemplo: Custos fixos: Aluguel da fábrica, depreciação e manutenção das máquinas. Despesas fixas: honorários da Diretoria; salários do pessoal da área administrativa e comercial.

21 Custos e Despesas Variáveis
Custos e despesas Variáveis: são aqueles itens que variam em função das quantidades produzidas. Exemplo: Custos Variáveis: Matéria Prima; Material de embalagem, tributos. Despesas Variáveis: Comissão dos vendedores.

22 CUSTEIO TRADICIONAL -ESQUEMA BÁSICO
CRITÉRIO SIMPLES 1º. Passo: Separação entre Custos e Despesas 2º. Passo: Apropriação dos Custos Diretos 3º. Passo: Apropriação dos Custos Indiretos

23 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS

24 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS

25 ESQUEMA BÁSICO

26 PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE – Cap 3 EM
P1 Princípio da realização da receita: O reconhecimento contábil do resultado (lucro ou prejuízo) ocorre quando da realização da receita. A realização da receita ocorre (em geral) quando da transferência do bem ou serviços para terceiros. P2 Princípio da competência ou da confrontação entre despesas e receitas: O reconhecimento da despesa ocorre pela confrontação com as receitas realizadas. Das receitas se deduz todos os esforços para a sua consecução (despesas). Os esforços são específicos (todos os custo de produção, despesas de comissão) ou genéricos (despesas de administração, propaganda). P3 Princípio do custo histórico como base de valor: Os ativos são registrados pelo seu valor original de entrada, ou seja, pelo valor histórico.

27 APURAÇÃO DO RESULTADO EMPRESA COMERCIAL Receita P1
(-) CMV Custo das Mercadorias Vendidas P2 e P3 Estoque Inicial (-) Compras (+) Estoque Final (=) Lucro Bruto (-) Despesas P2 Lucro Operacional

28 APURAÇÃO DO RESULTADO EMPRESA INDUSTRIAL (Cap 4 EM) Receita P1
(-) CPV Custo dos Produtos Vendidos P2 e P3 Custo de Produção do Período (+)Estoque Inicial de Produtos em Elaboração (-) Estoque Final de Produtos em Elaboração (+)Estoque Inicial de Produtos Acabados (-) Estoque Final de Produtos Acabados (=) Lucro Bruto (-) Despesas P2 Lucro Operacional

29 Bibliografia FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial, São Paulo, 4º.Ed, Atlas. CAP 4 WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. São Paulo, 4º.Ed, 2007, Atlas. CAP 4 SANVICENTE, Antônio Zoratto & Santos, Celso da Costa. Orçamento na Administração de Empresas: Planejamento e Controle. 2º.Ed. São Paulo, Atlas, S&C CAP 5 GARRISON, Ray H. & NOREEN, Eric W. Contabilidade Gerencial, 9a. Ed., Rio de Janeiro, LTC, Cap.9 Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 9a ed. Revisada, EM Cap 3 e 5


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