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IMPÉRIO BIZANTINO.

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Apresentação em tema: "IMPÉRIO BIZANTINO."— Transcrição da apresentação:

1 IMPÉRIO BIZANTINO

2 1 – O IMPÉRIO BIZANTINO: Império Romano do Oriente ou Império Grego.
Constantinopla – capital. Antiga Bizâncio, hoje Istambul (TUR). Local privilegiado estrategicamente – contatos entre Oriente e Ocidente, rota de comércio. Comércio ativo + produção agrícola próspera = riquezas. Resistência às invasões bárbaras. Centralização política: Imperador. CESAROPAPISMO: Imperador = chefe do exército + Igreja

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5 Era de Justiniano ( ) Com Justiniano, as fronteiras de império foram ampliadas, com expedições que foram até à Península Itálica, Ibérica e ao norte da África . Claro que com tantas conquistas houve muitos gastos! Logo já que os gastos aumentaram, os impostos também e isso serviu de estopim para estourar diversas revoltas , da parte dos camponeses, que sempre ficava com a pior parte ou o pagamento de impostos abusivos ou o trabalho pesado. Feitos de Justiniano tentou “reconstituir” o Antigo Império Romano construiu a Catedral de Santa Sofia compilação do Direito Romano corpus juris civilis que estava dividido em: código: conjunto das leis romanas a partir do século II. digesto: comentários de juristas sobre essas leis. institutas: princípios fundamentais do direito romano. novelas: novas leis do período de Justiniano.

6 Na cultura, com Justiniano teve a construção da Igreja de Santa Sofia, com seu estilo arquitetônico próprio – o bizantino – cujo o esplendor representava o poder do Estado junto com a força da Igreja Cristã. Na política, após a revolta de Nika, Justiniano consolidou seu poder monárquico absoluto por meio do cesaropapismo. Cesaropapismo: ter total chefia do estado ( como César) e da igreja( como o papa).

7 JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império. Conquistas territoriais.
LEMBRANDO: JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império. Conquistas territoriais. Península Itálica + Península Ibérica + Norte da África. Compilação do Direito Romano a partir do séc. II. CORPUS JURIS CÍVILIS Poderes ilimitados ao imperador. Privilégios para a Igreja e para a nobreza. Marginalização de colonos e escravos. Burocracia centralizada + gastos militares + impostos. Revoltas populares (Sedição de Nike) Igreja de Santa Sofia (estilo bizantino – majestoso)

8 CATEDRAL DE SANTA SOFIA

9 EXTENSÃO MÁXIMA DO IMPÉRIO BIZANTINO (JUSTINIANO)

10 Influência de valores orientais.
Grego – língua a partir do séc. VII. Surgimento de heresias: MONOFISISTAS – negação da santíssima trindade (Cristo apenas com natureza divina); ICONOCLASTAS – destruição de imagens (ícones). 1054: CISMA DO ORIENTE: Igreja Cristã Ortodoxa (Patriarca de Constantinopla); Igreja Católica Apostólica Romana (Papa).

11 RELIGIÃO A religião bizantina foi uma mistura de diversas culturas, como gregos, romanos e povos do oriente. Mas as questões mais debatidas eram: Monofisismo: estes negavam a natureza terrestre de Jesus Cristo. Para eles Jesus possuía apenas a natureza divina, espiritual. Esse movimento teve início no século V com auge no reinado de Justiniano. Iconoclastia: para estes a ordem era a destruição das imagens de santos, e a proibição do uso delas em templos. Com base na forte espiritualidade da religião cristã oriental. Teve apoio no século VIII, com o imperador Leão II, que proibiu o uso de imagens de Deus, Cristo e Santos nos templos e teve forte apoio popular. Heresias Arianismo: doutrina de Ario de Alexandria ( ), segundo a qual era Cristo um ser de natureza intermediária entre a divindade e a humanidade. Nestorianismo: Doutrina de Nestorio, séc. V, Cristo tem duas naturezas: divina e humana.

12 LEMBRANDO: O GRANDE CISMA ou CISMA DO ORIENTE Essa supremacia sobre o imperador sobre a igreja causou conflitos entre o imperador e o Papa. Em 1054, ocorreu o cisma do oriente, dividindo a igreja Católica em duas partes: Igreja Ortodoxa- com sede em Bizâncio, e com o comando do imperador bizantino. Igreja Católica Apostólica Romana- com sede em Roma e sob a autoridade do Papa.

13 Decadência: séc. VII e VIII – invasões de bárbaros e árabes; séc. XI – XIII – alvo das Cruzadas; 1453 – Conquistados pelos Turcos Otomanos (marco histórico que delimita oficialmente o fim da Idade Média e início da Idade Moderna.

14 Império Islâmico

15 Até o séc. VI: divididos em aproximadamente 300 tribos.
Península arábica. Deserto predominante. Até o séc. VI: divididos em aproximadamente 300 tribos. Beduínos – nômades, dedicados a saques, habitavam o deserto. Tribos urbanas – habitantes das margens do Mar Vermelho ou ao sul da Península. Dedicavam-se a agricultura e acima de tudo ao comércio. Formaram as principais cidades da região (Meca e Iatreb). Comando em ambas: xeques (sheiks) Meca: centro comercial e religioso. Caaba (cubo) – santuário e depósito de imagens de deuses politeístas das diferentes tribos. Administrada pela tribo dos coraixitas.

16 A CAABA - MECA

17 Vida de Mohamed (570 – 632) – membro do ramo pobre dos coraixitas. abraçou o monoteísmo a estabilidade financeira fez com que elaborasse seu pensamento religioso que incorporou: o paganismo árabe o cristianismo o judaísmo

18 610 – REVELAÇÃO: “Só há um Deus que é Alá, e Maomé é seu profeta”.
Oposição dos administradores coraixitas de Meca. Repressão aos seguidores de Maomé. 622 – HÉGIRA: fuga de Maomé e seus seguidores para Iatreb (posteriormente conhecida como Medina – a cidade do profeta). Início do calendário muçulmano. População local é convertida. Proclamação da primeira Jihad (esforço coletivo).

19 Hégira = fuga de Maomé de Meca para Medina (622 d. C
Hégira = fuga de Maomé de Meca para Medina (622 d. C.), iniciou-se o calendário islâmico.

20 Fundamentos (princípios) :
declara-se fiel a Alá e Maomé seu profeta orar cinco vezes , usando trechos do corão voltado para Meca todo fiel deve fazer uma vez na vida uma peregrinação a Meca Durante todo Ramada ( nono mês do calendário islâmico ) jejum do amanhecer ao por do sol dar esmolas

21 630 – Retorno a Meca com exército de populações convertidas.
Destruição de divindades politeístas da Caaba. Anistia a antigos opositores. Península Arábica é completamente convertida ao islamismo. 632 – Maomé morre. Califas continuam expansão do islamismo. 1º Califa: ABU BAKR – sogro de Maomé. Motivações: crescimento populacional + busca de terras. Justificativa ideológica: Jihad. Amplas conquistas territoriais: Norte da África, Península Ibérica, Império Persa até parte da Índia, Império Bizantino. Séc. XIII – território comparável ao do Império Romano.

22 Expansão do islã Após a morte de Mohamed em 632 os árabes se uniram no ideal comum de realizar o Jihad ( guerra santa ), expandindo as fronteiras do islã. Governo passou aos Califas (chefes políticos e religiosos ) A dinastia Omíada ( ) expandiu para o Ocidente. Em 711 atravessou o Estreito de Gilbratar.

23 EXTENSÃO MÁXIMA DO IMPÉRIO ÁRABE:

24 Livro sagrado: AL CORÃO.
SUNA: livro de ditos e atos de Maomé. Divisão entre muçulmanos: Após o 4º califa: ALI ABU TALIB (genro e primo de Maomé); MAOWIYA (Síria) – apoio da maioria – Sunitas (Suna + Al Corão); HASSAN e HUSSEIN – filhos de ALI – apoio da minoria – Xiitas (Al Corão); Ambos assassinados. Hassan (669) e Hussein (680). Este último em Karbala (atual Iraque), um dos principais centros xiitas do mundo.

25 Em 750, a dinastia Omíada foi substituída pela dinastia Abássida
Em 750, a dinastia Omíada foi substituída pela dinastia Abássida. Início do período de decadência do Império Islâmico. Conflitos políticos e religiosos conduziram ao desmembramento em CALIFADOS INDEPENDENTES. ( CALIFADO DE BAGDÁ, na Ásia / CALIFADO DO CAIRO, no Egito; CALIFADO DE CÓRDOVA, NA ESPANHA ). A ruína do Império tem sua origem na perda da unidade religiosa, quando ganharam força algumas seitas islâmicas divergentes: Sunitas e Xiitas. SUNA – livros dos ditos e atos de Maomé. Os sunitas representam 85% dos islâmicos. XIITAS – 15 % dos muçulmanos . Somente um descendente de Mohamed poderia ocupar o poder. Utilizam o Corão como fonte de ensinamentos.

26 SUNITAS E XIITAS NO MUNDO HOJE:

27 Única unidade: religiosa.
Politicamente fragmentados em vários califados. Cultura muçulmana: Assimilação de valores de outros povos (hindus, persas, chineses e bizantinos). Tradução e conservação de obras clássicas (Aristóteles e Platão). Medicina: AVICENA (980 – 1037) – referência mundial até o século XVII com seu compêndio sobre o corpo humano. Matemática: números arábicos, zero, avanços em trigonometria e álgebra. Física: fundamentos da óptica. AVICENA

28 Química: descrição dos processos de destilação, filtração e sublimação; desenvolvimento do carbonato de sódio, nitrato de prata, ácidos nítrico e sulfúrico e álcool. Todas estas descobertas para tentar criar a “pedra filosofal” e o elixir da longa vida. Arquitetura: cúpulas, minaretes, arcos em ferradura, decoração com motivos geométricos e vegetais.


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