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A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

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Apresentação em tema: "A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA"— Transcrição da apresentação:

1 A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

2 Por que você participa da Celebração Eucarística (Missa)?
Que sentido tem a Eucaristia para você?

3 É uma celebração em memória da morte e ressurreição de Jesus Cristo.
A REFORMA DO CONCÍLIO VATICANO II NO CONTEXTO HISTÓRICO GERAL DA LITURGIA Eucaristia (em grego: εὐχαριστία - "reconhecimento", "ação de graças"). É uma celebração em memória da morte e ressurreição de Jesus Cristo.

4 EUCARISTIA É o sacramento central dos cristãos, o alimento sacramental em que Jesus Cristo se dá à sua comunidade, sob o sinal do pão e do vinho, para torná-la participante da sua própria pessoa gloriosa, do seu Corpo e Sangue, entregues de uma vez por todas na cruz e, agora, na sua existência pascal escatológica.(José Aldazábal, voc. básico de liturgia)

5 Missa: do latim mittere (enviar, despedir)
Missa: do latim mittere (enviar, despedir). Nos primeiros tempos a celebração era chamada de “Fração do Pão, “Ceia do Senhor”. (antemissa:1ª parte, lit. da Palavra – Missa: 2ª parte, seria a oferenda eucarística) A partir do sec. VI definitivamente se deu o nome de “Missa” a toda a celebração.

6 A Eucaristia é a celebração central de nossa fé, centro e raiz da vida de qualquer comunidade cristã, em qualquer tempo, em qualquer Igreja.

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8 A Constituição SC afirma que o sacrifício eucarístico “é fonte, centro e cume de toda a vida cristã”. A Igreja vive da Eucaristia e a Eucaristia faz a Igreja. Nela, celebramos o mistério pascal de Cristo. Pelos sinais do Pão e do Vinho fazemos o memorial do evento fundador da história da salvação: a morte e ressurreição de Cristo.

9 Ritos iniciais Passar da rua para celebração, necessita tempo – é preciso RITO Pelos ritos iniciais somos convocados a estar com o Senhor e celebrar a vida.

10 FUNÇÃO RITUAL Finalidade dos ritos iniciais: fazer com que os fiéis, reunindo-se em assembleia, constituam uma comunhão e se disponham a ouvir atentamente a Palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia (IGMR 46)

11 Objetivo: Fazer com que todas as pessoas presentes se unam num só corpo, num corpo comunitário, num corpo ressuscitado.

12 Estrutura Canto de abertura Procissão de entrada Beijo do altar\ incensação Sinal da Cruz, Saudação, Ato penitencial ou aspersão com água Hino "Glória” (exceto no Advento e na Quaresma) Oração do dia

13 COMO FAZER? Uma equipe permanece às portas da Igreja acolhendo as pessoas que chegam Uma Palavra Inicial: O animador(a) pode ajudar a criar o clima, poucas palavras para situar a celebração no tempo litúrgico, no sentido da festa, levando em conta a realidade da comunidade...

14 O canto de entrada é expressão de fé da comunidade
O canto de entrada é expressão de fé da comunidade. nos introduz no sentido do domingo, da festa ou do tempo litúrgico; manifesta o mistério da Igreja reunida; acompanha a procissão de entrada. Canto de todos: cantar juntos o mistério celebrado une as vozes e os corações.

15 O beijo do altar, que representa o Cristo, expressa reverência e intimidade de quem preside com o Senhor, pois é em nome Dele que irá presidir a assembleia em oração.

16 O sinal da cruz recorda a nossa participação na morte-ressurreição de Cristo pelo batismo e nos faz tomar consciência de que somos participantes da vida trinitária. (cuidado com os cantos) Na saudação é o próprio Cristo que acolhe, pois é em seu nome que quem preside saúda os que estão presentes na assembleia.

17 Rito Penitencial: A Igreja se reconhece santa e pecadora e confessa o Cristo que salva (O missal prevê várias opções) prepara a assembleia para escutar a Palavra de Deus e celebrar dignamente os santos mistérios. Em alguns domingos, especialmente no tempo pascal, pode ser feita a bênção da água e a aspersão no lugar do ato penitencial.

18 Glória É um canto muito solene, por isso canta-se aos domingos e também nas festas e solenidades. (IGMR 53). Não se canta este hino nos tempos litúrgicos do advento e da quaresma. Não deve ser substituído por qualquer hino de louvor ou por paráfrases que se distanciam de seu sentido original.

19 Oração do Dia (Coleta):
conclui os ritos iniciais. Esta oração reúne na voz de quem preside a oração de toda a assembleia. (Doc. 43, 260)

20 Quais os ministérios que atuam nos ritos iniciais?

21 Ministérios atuantes nos ritos iniciais
Equipe de acolhida Animador Presidência Coroinhas Instrumentistas Cantores\as Assembleia

22 A proclamação da Palavra de Deus na liturgia

23 Através da Palavra celebrada, no domingo, “os cristãos experimentam em suas assembleias litúrgicas a presença viva da libertação pascal acontecendo hoje, aqui e agora (cf. SC 7) Então, com Cristo e em Cristo, a comunidade, ouvinte da Palavra, entra em diálogo e comunhão com o Deus da aliança.

24 Salmo Responsorial Aclamação Profissão de Fé Oração dos fiéis
DEUS FALA O POVO RESPONDE 1ª Leitura Salmo Responsorial 2ª Leitura Aclamação Evangelho: é Cristo que fala Homilia Profissão de Fé Oração dos fiéis

25 “A presença de Jesus Cristo pela sua palavra é uma presença simbólico-sacramental. Passa pelos sinais sensíveis: a leitura, o leitor, o tom de voz, o lugar da proclamação, a comunicação entre leitor e ouvintes, a disposição de escutar da parte da assembleia...”

26 Leitores/proclamadores - (OLM 51-52)
Assumem um verdadeiro ministério litúrgico (cf. SC 29; OLM 49). O que mais contribui para uma adequada comunicação da palavra de Deus à assembleia por meio das leituras é a própria maneira de proclamar dos leitores, que devem fazê-lo em voz alta e clara, tendo conhecimento do que leem” (OLM, 14).

27 0 (a) Salmista - (OLM 56; IGMR 102).
entoa o salmo que é palavra de Deus cantada. Deve ser “dotado da arte de salmodiar e de uma boa pronúncia e dicção” (OLM 56; IGMR 102) Sua execução deve ser de tal maneira que favoreça a meditação da palavra de Deus (OLM 22).

28 O EVANGELHO O diácono é o ministro que tem a função de proclamar o Evangelho, ponto alto da liturgia da palavra (OLM 13,17). Na sua ausência, a proclamação do Evangelho compete a quem preside a celebração.

29 Um dos desafios para quem preside é a homilia
Um dos desafios para quem preside é a homilia. Sua finalidade é “expor os mistérios da fé” (SC 51). É necessário preparar-se para oferecer à comunidade uma palavra de vida, com uma linguagem coloquial, sem alongar-se com discurso genérico. A base da homilia é a Lectio divina pessoal (leitura orante). - A homilia, tem começo, meio e fim Leva em conta o texto bíblico, a vida e o mistério celebrado. Falar pouco é regra fundamental (10 minutos), mas isso não significa empobrecer o conteúdo

30 ORAÇÃO DOS FIÉIS - PRECES
A oração dos fieis é um momento de participação da assembleia. É oração que brota do coração da comunidade animada pelo Espírito Santo, pela Palavra ouvida e pela vida (cf. doc 52, n. 81) É o momento em que os fiéis rezam pela humanidade, suplicam pelos que sofrem e pelas necessidades da comunidade, da nação, da Igreja e seus ministros e também por necessidades particulares (cf. doc 52, n. 80)

31 Lugar da proclamação Na celebração com o povo, as leituras devem ser proclamadas sempre do ambão (mesa da Palavra), assim como o salmo, o Evangelho e também as preces.

32 EVANGELIÁRIO O livro dos Evangelhos

33 Os livros litúrgicos

34

35 Quais os ministérios atuantes na Liturgia da Palavra?

36 Ministérios atuantes na Liturgia da Palavra
Leitores Salmista Diácono ou Presbítero Precista Instrumentistas Cantores Assembleia

37 LITURGIA EUCARÍSTICA

38 LITURGIA EUCARÍSTICA ESTRUTURA
Preparação das oferendas Oração eucarística Fração do pão Comunhão

39 Preparação dos dons (ofertas)

40 Tomou o pão apresentação das oferendas
Neste momento, estamos preparando a oblação que será feita na oração eucarística, no memorial do Senhor, quando toda a nossa vida é entregue ao Pai e assumida no mistério pascal de Jesus Cristo, juntamente com a vida de Jesus. Momento também de pausa e descanso (Doc. 43, 290).

41 Primeiro é preparada a mesa com o corporal, o purificatório, o missal e o cálice (cf. IGMR 73).
Pode também ser preparado o cálice na credência. Não confundir com o “ofertório” da celebração. O gesto que acompanha a apresentação: elevados um palmo acima do altar, diferenciando dos demais gestos (“Eis o cordeiro de Deus...” e Doxologia).

42 Apresentação do pão Pe: Bendito sejais, Senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida. T: Bendito seja Deus para sempre. Canto: Bendito seja o nome do Senhor, agora e sempre, por toda eternidade.

43 Apresentação do vinho Pe: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação. T: Bendito seja Deus para sempre. Canto: Bendito seja o nome do Senhor, agora e sempre, por toda eternidade

44 Pe: Orai, Irmãos, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai Todo-Poderoso.
T: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do Seu Nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

45 O canto, cf. a IGMR 74, tem a finalidade de acompanhar o gesto de conduzir os dons à mesa eucarística. Mas, pode ser cantado quando não houver procissão. (cf. IGMR 74). «Se não houver canto, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação» (Rubrica MR 19, p ).

46 Oração eucarística É o centro e ápice da celebração, a sua ação de graças e santificação (IGMR 78). Toda ela é dirigida a Deus Pai. «O sentido desta oração é que toda a assembleia se una com Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício» (IGMR 78). Nela temos o objetivo maior da própria Eucaristia: unidade com Cristo pelo Espírito, que se concretiza ritualmente na comunhão.

47 Deu graças - Oração eucarística (IGMR 78-79)
Diálogo inicial Prefácio - Santo Epíclese (invocação do Espírito Santo sobre os dons) Narrativa da instituição - consagração Anamnese (memorial e oblação) Epíclese de comunhão, sobre a assembleia Intercessões Doxologia final Amém E S T R U A

48 Fração do pão A fração é um gesto de Cristo, significando tanto a vida de Cristo rompida em favor da multidão como a participação dos fiéis no único pão (1Cor 10,17).

49 - A comunhão Pela Comunhão eucarística, a assembleia exprime e realiza a íntima união com Cristo e com a Igreja. Silêncio – Oração depois da comunhão

50 RITOS FINAIS nos ritos finais somos enviados em missão (cf. Mc 3,14; guia litúrgico pastoral, 35)

51 Oração pós-comunhão Avisos Bênção

52 A BENÇÃO FINAL, expressa que a ação ritual se prolonga na vida cotidiana do povo em todas as suas dimensões, também políticas e sociais.

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