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Subsídio conceitual para o Dia de São Marcelino Champagnat

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Apresentação em tema: "Subsídio conceitual para o Dia de São Marcelino Champagnat"— Transcrição da apresentação:

1 Subsídio conceitual para o Dia de São Marcelino Champagnat
“Que não haja entre vós senão um mesmo coração e um mesmo espírito.” (Champagnat — Testamento Espiritual)

2 Subsídios para reflexão
Marcelino Champagnat nasce em 20 de maio de 1789 em plena Revolução Francesa. Na adolescência sente o chamado de Deus a ser presbítero, e o atende com sua ordenação em 1817, quando é destinado à paróquia de La Valla. Nela realiza seu sonho de fundar uma congregação de Irmãos consagrados a Maria, que pudessem exercer o apostolado de evangelizar as crianças, educando-as na fé e no ensino primário. Quando falece, em 6 de junho de 1840 (data em que o celebramos), com 51 anos de vida e 23 à frente do Instituto Marista, a congregação contava com cerca de 50 escolas e 150 Irmãos.

3 Subsídios para reflexão
Logo após sua morte, Ir. Francisco, seu primeiro sucessor, escreve a todos os Irmãos uma carta comunicando o pesar: “Sábado, seis de junho, às quatro horas e trinta minutos da manhã, o nosso bom padre superior dormiu em paz junto ao Senhor”. Em carta posterior solicitou que os Irmãos enviassem à Casa Mãe de L’Hermitage toda e qualquer recordação que houvesse do “Pai Champagnat”. Ir. Francisco declara: “A sua orientação não consistia em multiplicidade de palavras. Muitas vezes era um carinho paterno, uma palavra, a mesma repetida várias vezes. Pronunciada por ele, aquela palavra descia até o fundo do coração [...]. Acima de tudo ele era bom, era compassivo, era para nós como um pai! Ao fundar a congregação, quis organizá-la como família, onde o Superior fosse um pai e onde os Irmãos mais velhos velassem sobre os jovens e os protegessem”. (Ir. Francisco, Archives Frères Maristes, doc )

4 Subsídios para reflexão
Um dos primeiros Irmãos, Lourenço, no desejo de escrever a biografia do fundador, missão após confiada ao Ir. Furet, escreve: “Uma mãe não tem mais ternura com seus filhos do que o padre Champagnat tinha conosco: a comparação não é de todo justa, porque, frequentemente, as mães amam seus filhos com amor carnal, enquanto ele nos amava verdadeiramente em Deus. No começo éramos muito pobres, o pão que comíamos tinha a cor da terra, mas ele nunca nos deixou faltar nada. Como o mais terno dos pais, ele tinha grande cuidado de nós”[...]. (Ir. Lourenço, Origenes Maristes, tomo II, doc 756)

5 Subsídios para reflexão
Champagnat cultivava a vida de família, de um grupo de Irmãos que tinham a missão de formar centenas de crianças pobres do campo, abandonadas à ignorância. A formação era dada pelos Irmãos mais velhos e pelo próprio Champagnat. Ao final de sua vida, ele entrega aos Irmãos seu “Testamento Espiritual”: “Eu vos peço também, meus queridos Irmãos, com toda a afeição de minha alma e por toda a afeição que tendes por mim, procedei sempre de tal modo que a santa caridade se mantenha entre vós. Amai-vos uns aos outros como Jesus Cristo vos amou. Que não haja entre vós senão um mesmo coração e um mesmo espírito. Que se possa dizer dos Irmãozinhos de Maria como dos primeiros cristãos: ‘Vede como eles se amam’...É o mais ardente voto de meu coração neste último momento de minha vida. Sim, meus caríssimos Irmãos, atendei às últimas palavras de vosso pai, pois são as mesmas de nosso amado Salvador: ‘Amai-vos uns aos outros’.”

6 Subsídios para reflexão
O testemunho de vida de Champagnat nos desafia aos valores da vida fraterna e do espírito de família, cultivando o amor nas relações: “era para nós como um pai...”, “uma mãe não tem mais ternura com seus filhos do que o padre Champagnat tinha conosco...”. De onde vinha a ternura pela qual Champagnat era reconhecido? Como Champagnats de hoje, temos a missão de revisitar e repensar nossas atitudes a partir do seu testemunho de vida. Que modelo de pai era ele? Um pai com um jeito de mãe? Talvez essa seja uma chave de leitura para entender a origem de tamanha ternura.

7 Subsídios para reflexão
Deixemo-nos inspirar por ele em nossas atitudes e presença cotidiana. Exercitemos a conversão a uma vida mais serena e com sentido, desinstalada no que diz respeito aos interesses meramente pessoais, e aberta à realização de vida em vista da comunidade e na defesa da vida e direito das crianças e jovens.


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