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PRIMEIRO PILAR DA VOCAÇÃO FANUEL

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Apresentação em tema: "PRIMEIRO PILAR DA VOCAÇÃO FANUEL"— Transcrição da apresentação:

1 PRIMEIRO PILAR DA VOCAÇÃO FANUEL
A ORAÇÃO COMUNITÁRIA

2 REVISÃO DOS PRINCÍPIOS DA VIDA ESPIRITUAL

3 1) Elevação do homem à ordem sobrenatural
1) Elevação do homem à ordem sobrenatural. Desde o princípio fomos elevados, feitos em estado de graça santificante); 2) O pecado original. O imenso tesouro foi perdido. O pecado é a grande tragédia do gênero humano, que vai se perpetuando pelos pecados pessoais;

4 3) A redenção em Cristo. Deus se compadeceu do gênero humano e decretou a Encarnação de Seu Filho Único, que restabeleceu com seu sacrifício a ordem violada pelo pecado de Adão, restaurando para sempre a vida sobrenatural (cf. Ef 2,4-8; Jo 1,16; 10,10).

5 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
SANTIDADE VIDA ESPIRITUAL (Oração pessoal e comunitária) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 2ª. Travessia: santificação _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ESTADO DE GRAÇA 1ª. Travessia: libertação VIDA DE PECADO/ CONDENAÇÃO

6 APROFUNDAMENTO SOBRE GRAÇA SANTIFICANTE

7 O QUE É GRAÇA SANTIFICANTE
“Dom divino, uma qualidade sobrenatural infundida por Deus em nossa alma que nos dá uma participação física e formal da mesma natureza divina, fazendo-nos semelhantes a Ele”.

8 Graça santificante = pois santifica. A recebemos no Batismo
Graça santificante = pois santifica. A recebemos no Batismo. Em essência somos santos; Dom divino = porque pertence à ordem sobrenatural e diviniza, santifica. Difere da água, sol... que são dons “de Deus”, mas não divinos; Qualidade sobrenatural = modifica a alma fazendo-a deiforme (que tem forma divina). É a restituição da SEMELHANÇA divina, por meio da participação (cf. 2 Pd 1,4);

9 Infundida em nossa alma = não somos apenas revestidos com a justiça de Cristo, mas transformados (justificação extrínseca X ontológica); Rm 3,26 (primeira justificação) Tg 2,22.24 (segunda justificação/santificação) 2 Cor 9,8; Ef 2,10; Cl 1,10; 2 Ts 2,17; Hb 13,20-21 Fp 1,6; Ap 22,11; 2 Pd 3,18.

10 Que nos dá participação física e formal da natureza divina (cf
Que nos dá participação física e formal da natureza divina (cf. 2 Pd 1,4). Física: como o ferro na forja adquire as propriedades do fogo sem perder sua natureza de ferro. Formal: faz a alma realmente deiforme, não como algo extrínseco, mas mudando a natureza humana.

11 A vida sobrenatural cresce em proporção com a intensidade do meu amor a Deus. Ex: Devo pisar no acelerador para que o meu carro corra; “pisando” gasto combustível. Meu combustível vem dos ATOS MERITÓRIOS (virtude, trabalho, sofrimento, oração, Missa etc.) e dos SACRAMENTOS, sobretudo a Santíssima Eucaristia.

12 VALORES DA ORAÇÃO Satisfatório: é um ato de humildade perante Aquele que ofendemos com o pecado. Orar bem é algo penoso por causa do esforço de atenção e tensão de vontade requerida. Mas a oração satisfaz a ira divina; Meritório: se procede do amor a Deus alcança-nos graças. Diz respeito à relação da justiça ao prêmio. Embora nem sempre o justo alcança o que “merece”. Compete a Deus dar ou não.  

13 Refeição espiritual da alma: o simples ato de rezar alimenta a alma, desde que não tenhamos uma divagação voluntária da mente. A boa oração sacia-nos como se estivéssemos comungando o Corpo e Sangue do Senhor; Impetratório: valor mais necessário em vista do desenvolvimento da graça santificante em nossas almas. Não é como o ato meritório (justiça ao prêmio), mas diz respeito unicamente à misericórdia de Deus. É uma esmola gratuita. Se apóia na promessa de Mt 7,7: “pedi e recebereis...” e se funda na fé (cf. Mt 21,22).

14 PARTILHA (2 MINUTOS)

15 A ORAÇÃO COMUNITÁRIA

16 ORAÇÃO COMUNITÁRIA A graça santificante não é operativa. Ela é dada na ordem do ser e não na ordem da operação. Diviniza a essência da alma, como o fogo ao ferro incandescente, mas não opera nada por si mesma. A graça cresce por meio de ATOS SOBRENATURAIS. Ela é recebida em forma de semente no Batismo, mas requer o desenvolvimento e expansão, que se dá, entre outros meios, na oração pessoal e comunitária.

17 CÓDIGO DE ALIANÇA p. 76 “A obra da oração pessoal em nós deve impulsionar-se ao encontro com os irmãos”; “Encontro dos núcleos comunitários, a partir da partilha do que Deus tem operado em cada um”; “Momento de orações para ação de graças, louvor, adoração e contemplação... Por ele fortalecemos a fraternidade e mergulhamos na vida eclesial”;

18 ASPECTOS PRÁTICOS Dois aspectos práticos de nossa ORAÇÃO
COMUNITÁRIA são: A oração litúrgico sacramental; A espiritualidade carismática.

19 a) LITÚRGICO SACRAMENTAL
CÓDIGO DE ALIANÇA p. 77 Liturgia – ação sagrada por excelência, de eficácia inigualável (SC, 7); FINALIDADES DA LITURGIA – Fonte da graça que nos leva à SANTIFICAÇÃO em Cristo e à GLORIFICAÇÃO de Deus;

20 COMO VIVENCIAMOS Participação das celebrações eucarísticas;
Recepção frequente dos Sacramentos da Eucaristia e Penitência (mensalmente); Oração das Horas (laudes e completas); “A Liturgia deve ser a fonte de onde emana nossa força, e ao mesmo tempo o cimo para o qual nos dirigimos” (Código, p. 77);

21 Antonio Royo Marín, p.313 “A oração litúrgica ocupa o primeiro lugar entre todas as demais classes de oração que o cristianismo pode praticar; Oração oficial da Igreja; Nenhuma oração tem a força santificadora da oração litúrgica. Em primeiro lugar a Santa Missa, e como sua extensão a Oração das horas.”

22 b) ESPIRITUALIDADE CARISMÁTICA
CÓDIGO DE ALIANÇA p. 78 Espírito, guia da Igreja, de Quem dependemos; Fanuel, obra do Espírito, cuja origem se encontra no mover carismático; Somos submissos a Ele: nas autoridades, nas Escrituras, na oração, no uso dos carismas e no desabrochar das virtudes.

23 “Somos nascidos dela e por isso portamos a graça da efusão do Espírito Santo e suas expressões carismáticas”; “Isto influi em nosso modo de rezar, pregar e servir a Igreja”; Todos os vocacionados devem passar pela experiência da efusão do Espírito, pois é fundamental em nossa vocação.

24 COMO VIVENCIAMOS A efusão do Espírito Santo é importante pois atualiza e desdobra ao longo de nosso caminhar a graça batismal, e o Batismo é justamente a base de nossa vocação; A efusão deve marcar a oração pessoal, comunitária, a vida fraterna, o apostolado, leitura orante e o estudo com a Palavra e o processo formativo.

25 ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA
Reuniões periódicas ao menos a cada quinze dias, além das assembleias de oração, conforme a programação de cada Presença.


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