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Disciplina: Direção Estratégica

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Apresentação em tema: "Disciplina: Direção Estratégica"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Direção Estratégica
Profa. Gabriela Gonçalves Silveira Fiates

2 Unidade 1 – Introdução ao Processo de Gestão Estratégica
As Primeiras Palavras A Evolução do Pensamento Estratégico Planejamento: importância, conceitos e elementos de um Modelo de Plano Estratégico

3 Objetivo da Unidade Entender a evolução do pensamento estratégico; de identificar a importância, os conceitos e os elementos de um Modelo de Gestão Estratégica; e de elaborar um Planejamento Estratégico.

4 Processo de Gestão Estratégica é válido para todo e qualquer tipo de organização, seja ela pública, privada ou uma Organização Não Governamental (ONG). Podemos também levar o Planejamento Estratégico para o nível individual. Na disciplina: Gestão Estratégica, Administração Estratégica e Planejamento Estratégico possuem o mesmo significado.

5 A linha de desenvolvimento da evolução do Pensamento Estratégico proposto por Serra, Torres e Torres (2004): Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - final século XVIII. Impulso ao sistema produtivo. Há concorrência mas sem empresas dominantes. Mercado se autorregula sem intervenção do Estado. Segunda Revolução Industrial - Segunda metade século XIX Ocorre a partir do desenvolvimento das indústrias química, petrolífera e do aço. Economia de escala propicia possibilita preços mais acessíveis, as organizações adquirem novas feições estruturais e amplitude territorial além das fronteiras geopolíticas. Surgem as primeiras escolas de Administração. Anos 30 do século XX A estratégia da General Motors (GM ), com base nos pontos fracos da Ford Motor Company, em especial a diferenciação. Segunda Guerra Mundial - necessidade Alocação de recursos escassos e, devido à mudança da maneira de conceber a estratégia, surgiu também o conceito da “Curva de Aprendizado”. Anos 50 do Século XX Excesso de demanda e pela ampla expansão de determinados segmentos produtivos. Anos 60 do Século XX - mudanças tecnológicas e da diversificação de bens disponíveis no mercado. Competição marcante em determinados segmentos. recursos e técnicas gerenciais para o enfrentamento das adversidades de mercado (SWOT; Matriz BCG).

6 Anos 70 do Século XX Surge a ideia de competência distintiva e ocorre o desenvolvimento de estudos de Michael Porter – Análise estrutural da indústria. Unidades estratégicas de negócios, Planejamento de Cenários e prospecção de novos horizontes e desafios, e a Responsabilidade Social. Anos 80 do Século XX - ações voltadas ao empreendedorismo foram disseminadas em diversas partes do mundo. - Estratégia Competitiva, de Michael Porter (1980), e a sistematização da Escola do Posicionamento Estratégico Anos 90 do Século XX - processo de gestão e a incorporação de dimensões além da racionalidade econômica. Na condução dos negócios, por meio da implantação de Códigos de Ética; do estabelecimento de pactos corporativos e dos movimentos sociais, com o intuito de praticar atos de responsabilidade social; da incorporação de variáveis ecológicas aos processos produtivos e de distribuição de bens no mercado; e, até mesmo, da terceirização - Balanced Scorecard (BSC).

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8 As Escolas do Design, do Planejamento e do Posicionamento são prescritivas: como as estratégias devem ser formuladas do que em como elas são formuladas. As Escolas Empreendedora, Cognitiva, de Aprendizado, do Poder, Cultural e Ambiental são descritivas, ou seja, têm a preocupação de estudar como as estratégias são de fato formuladas. O terceiro agrupamento é justamente aquele em que os autores Mintzberg et al. (2000) se encaixam, composto somente da Escola da Configuração, sua síntese fica expressa na formulação da estratégia como um processo em transformação, portanto,pressupõe dinâmica, flexibilidade e adaptabilidade.

9 Importante! 1. Não há Escola melhor ou pior, mas sim mais resolutiva e menos resolutiva. 2. Para reforçar seu conhecimento sobre este processo de construção do pensamento estratégico acesse o AVEA e leia o texto de apoio O Conceito de Estratégia, de Isabel Nicolau. Boa leitura!

10 Planejamento: importância, conceitos e elementos de um Modelo de Plano Estratégico
Vários os estudos que comprovam que o Planejamento Estratégico e o BSC são as ferramentas gerenciais mais utilizadas pelas organizações. No que tange à satisfação do uso das ferramentas por parte das empresas, o Planejamento Estratégico também tem destaque nas pesquisas.

11 O Que é Planejamento? A palavra “Planejamento” lembra pensar, criar, moldar ou mesmo tentar controlar o futuro da organização dentro de um horizonte estratégico. Processo formalizado para gerar resultados a partir de um sistema integrado de decisões. Formulação sistemática e continuada – de estratégias, ações estratégicas e escolha da melhor ação no momento certo para a organização.

12 Segundo o Professor Maurício Fernandes Pereira
Planejamento Estratégico é um processo que consiste na análise sistemática dos pontos fortes (competências) e fracos (incompetências ou possibilidades de melhorias) da organização, e das oportunidades e ameaças do ambiente externo, com o objetivo de formular (formar) estratégias e ações estratégicas com o intuito de aumentar a competitividade e seu grau de resolutividade.

13 Várias são as vantagens de uma organização ao realizar um Planejamento Estratégico:
Sinergia, Futuro, Proatividade Desdobramento para todos os níveis, integração vertical Integração horizontal Otimiza recursos etc... (ver páginas 23 e 24).

14 As limitações impostas pela maneira de conduzir o processo são dispêndio de energia :
Top-down – construção das etapas do Planejamento Estratégico somente com a cúpula da organização, ou seja, de cima para baixo. Botton-up – construção das etapas do Planejamento com todos os membros da organização. Misto – representantes de toda a organização, em especial, a participação dos Dirigentes da Organização ou aqueles que ocupam cargos.

15 Problemas Organizações públicas: descontinuidade de gestão/ interesses políticos e/ou pessoais. Organizações em geral: percepção do resultado negativo; receio de mais trabalho; necessidade de mudar hábitos; falta de comunicação; incapacidade de alinhar a organização com o mundo; e impressão de que estão sendo obrigados a mudar.

16 Requisitos que são inerentes ao sucesso do processo de Planejamento Estratégico:
clareza do horizonte estratégico, credibilidade e legitimidade de quem conduz o processo de construção das etapas de Planejamento e da equipe responsável pela implantação. entender que o planejamento implica mudança e que toda mudança tende a gerar resistências. a construção do planejamento é um processo coletivo e participativo no qual todos têm de ganhar. clareza de informações.


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