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DOCENTE: GILMAR SMANIOTTO JUNIOR

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Apresentação em tema: "DOCENTE: GILMAR SMANIOTTO JUNIOR"— Transcrição da apresentação:

1 DOCENTE: GILMAR SMANIOTTO JUNIOR
UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Missão: “Formar Profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem as transformações futuras” PROJETO ARQUITETÔNICO DOCENTE: GILMAR SMANIOTTO JUNIOR

2 PROJETO ARQUITETÔNICO
Projeto: Plano para a realização de um ato, de uma obra. Representação gráfica e escrita com orçamento de uma obra que se vai realizar. Projeto Arquitetônico: é o planejamento de uma obra arquitetônica. Um projeto arquitetônico bem detalhado é essencial para que a obra saia como planejada. Tal projeto é constituído de: Plantas: de Situação, de Localização, de Cobertura, Plantas Baixas, Cortes, Fachadas e Detalhamentos.

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4 PLANTA BAIXA Desenho que representa graficamente a projeção horizontal de uma edificação ou partes dela. Pode-se entender como sendo a seção horizontal resultante da intersecção de um plano de nível acima e paralelo do piso (normalmente a 1,50 m) em uma edificação, representando consigo portas, janelas, peças sanitárias, chuveiro e, opcionalmente, mobiliário de ambientação interna. Quando o projeto apresenta somente um pavimento, é representada somente uma planta baixa. Nos projetos em que a edificação possui mais de um pavimento temos que desenhar uma planta baixa para cada pavimento. Em um edifício, por exemplo, onde temos apartamentos em que a planta baixa se repete em diversos andares, chamamos de planta baixa do pavimento tipo. A planta baixa é a parte do projeto que melhor elucida o empreendimento, e é igualmente a mais consultada, por reunir uma série de informações que resumem as características intrínsecas do projeto. As escalas mais usuais são 1/50 e 1/75. Para entender com clareza esta importante representação gráfica, basta imaginar uma superfície plana, cortando uma casa ao meio e retirando a parte superior, nesse plano ficaria desenhado o contorno das paredes, portas e janelas. Estaria representada ali a planta baixa dessa casa.

5 Itens que compõe a planta baixa:
Paredes Janelas Portas Cotas Cotas de nível Projeções Indicação dos cortes Indicação do norte Escada Rampas

6 São itens obrigatórios para entendimento de uma planta baixa:
Conformação dos ambientes; Dimensões de todos os elementos construtivos; Distâncias do corpo da casa em relação ao terreno e outros elementos; Nome dos ambientes com área e tipo de piso; Níveis; Tamanhos e tipos de esquadrias; Mobiliário de áreas molhadas; Indicação das linhas de corte; Projeção de elementos; Outros dados que se fizerem necessários.

7 PLANTA BAIXA

8 A planta baixa é utilizada também para ilustrar um material de venda
A planta baixa é utilizada também para ilustrar um material de venda. Nesse caso, informações técnicas são substituídas por informações artísticas, que melhor representem uma ideia de realidade para o desenho, ou seja, ambientes com representação decorativa. A inserção do mobiliário dá a noção de tamanho e ocupação dos espaços internos, bem como as áreas livres e de circulação entre os ambientes.

9 PLANTA DE SITUAÇÃO A planta de situação é a locação do terreno urbano ou área rural dentro de uma área, seja loteamento urbano ou fração rural. Sua finalidade básica é de representar o formato do lote e os elementos que identifiquem a conformação da gleba. A escala de representação da planta de situação em áreas urbanas é geralmente escolhida entre a 1/500 e 1/1000. Em relação às áreas rurais, por englobarem muitas vezes uma área considerável, podem ser representadas em escalas 1/1000, 1/5000, e até 1/10000 e 1/50000.

10 É impreterível que se estabeleça nessa prancha:
Cotas gerais do terreno; Cotas angulares quando necessárias; Cotas de ruas; Cota da distância do lote até a esquina mais próxima; Indicação geográfica do Norte; Nome das ruas; Indicação de elementos topográficos para áreas rurais; Distância de estradas ou rodovias para áreas rurais; Número do lote e da quadra; Número dos lotes vizinhos; Outros dados que se fizerem necessários.

11 PLANTA DE SITUAÇÃO

12 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO A planta de localização tem sua importância para o entendimento da locação de nossa edificação e demais elementos no terreno. Nela determinamos os limites do terreno com o passeio e a via de rolamento – rua com denominação oficial. Delimitamos o contorno externo da edificação no terreno, ou ainda, inserimos a vista da planta de cobertura, pois nossa visual sempre é da vista superior como um todo. Nessa planta aparecem todos os elementos que compõem a implantação do terreno, como por exemplo, áreas de lazer, passeios, acessos, muros, equipamentos, etc. Nunca esquecer da indicação da posição do Norte. A escala de representação da planta de localização a ser utilizada é a 1/200, 1/250, 1/500 ou 1/1000, conforme as dimensões do terreno em questão.

13 É impreterível que se estabeleça nessa prancha:
Linhas da delimitação do terreno; do passeio e da rua Contorno do perímetro da edificação. Quando utilizado a planta de cobertura: linhas do perímetro da cobertura com a delimitação do perímetro da edificação em linha tracejada; Desenho de muros, acessos, elementos construtivos, calçadas, etc. Cotas gerais do terreno; angulares quando necessárias; Cotas de passeios e ruas; Cotas gerais e parciais da edificação, bem como suas distâncias básicas em relação ao terreno; Indicação geográfica do Norte; Indicação do alinhamento predial; passeio e da rua; de acessos de veículos e pedestres; Número do lote e da quadra;

14 LOCALIZAÇÃO E COBERTURA

15 PLANTA DE COBERTURA Na planta de cobertura representamos a projeção superior da edificação em um plano horizontal. Trata-se do desenho de tudo que enxergamos de cima para baixo, levando em conta o telhado e as informações de acabamentos e, sistema de recolhimento e escoamento das águas pluviais. IDENTIFICAÇÃO DOS ELMENTOS O desenho da planta de cobertura é uma composição de traços que delimitam o encontro dos diversos elementos que o compõem. Os principais elementos são: Beiral: é o limite externo do telhado que se projeta além do perímetro da edificação; Cumeeira: linha que se forma do encontro dos panos do telhado no topo da inclinação; Rincão: linha que representa o encontro inferior dos panos de telhado, onde se recolhem as águas; Espigão: une cumeeiras em diferentes alturas.

16 PLANTA DE COBERTURA A partir do perímetro externo da edificação traçamos, seguindo o tamanho do beiral, o perímetro da cobertura, isto quando for telhado aparente. Quando for telhado embutido desenhamos somente as linhas da cobertura. O traço da cobertura é feito com linha contínua, enquanto o perímetro da edificação é identificado com a linha tracejada. Desenhamos todos os elementos que aparecem acima da cobertura, tais como: chaminés, volumes de reservatórios, elementos da rede pluvial (calhas, condutores, canalizações, etc.), e também, as delimitações do terreno que acontecem no térreo. A escala que se utiliza para representar a planta de cobertura é a 1/100, 1/200 conforme o tamanho e a importância do telhado para o projeto. Podemos igualmente, em virtude da necessidade, desenhar a planta de cobertura na escala 1/50. A utilização da escala 1/50 facilita na hora de desenhar, pois se usa como base de desenho, a planta baixa já existente.

17 É impreterível que se estabeleça nessa prancha:
As principais informações que são incorporadas ao desenho são de especificações de materiais e medidas. Cota com tamanho do beiral; Setas de indicação do sentido de escoamento das águas pluviais e sua inclinação correspondente nos panos de telhado; Setas de indicação do sentido de escoamento das águas pluviais nas calhas, canalizações e afins; Cotas pertinentes; Especificação de elementos compositivos do telhado; Especifica-se a escala utilizada.

18 PLANTA DE COBERTURA

19 CORTES Na planta baixa o plano de corte era paralelo ao piso, ou seja, um plano de corte horizontal. Na representação dos cortes, de um projeto arquitetônico, o plano de corte será na vertical, justamente para entendermos o desenho na sua verticalidade. Se antes tínhamos as relações de comprimento e largura a partir de uma visualização superior, agora vamos evidenciar a altura e profundidade dos ambientes. Normalmente fazemos duas representações de cortes para evidenciar detalhes que potencializem as alturas e suas diferenças – o corte transversal no menor comprimento, e o corte longitudinal no maior comprimento da planta baixa. Quando estamos trabalhando em um projeto com maior riqueza de detalhes e informações, pode ser necessária a realização de mais cortes. A recomendação é que se faça o número de cortes proporcionais para a melhor compreensão do desenho. Os principais fatores determinantes para o número de intervenções são: diferenças nas paredes, diversificação de detalhes construtivos, diferenças de alturas entre os elementos e formato da planta baixa.

20 A indicação do corte A indicação do corte obedecerá sempre um plano paralelo às paredes seguindo a relevância dos detalhes que queremos mostrar. A necessidade de visualização passará por pontos em que precisamos evidenciar particularidades, tais como escadas, poços de elevadores, áreas molhadas (cozinhas, banheiros, lavanderias), sacadas, telhados, etc. O posicionamento do corte sempre deve ser indicado na planta baixa para que entendamos a sua correspondente visualização. Os símbolos são alocados nas extremidades da planta baixa.

21 CORTES

22 FACHADAS Este componente do projeto arquitetônico representa exatamente as visuais externas de nossa edificação. Nas fachadas irão aparecer os elementos que são visualizados quando planificamos as vistas. Temos a real noção da hierarquia dos volumes do corpo da edificação, bem como a representação de janelas, portas, sacadas, telhados e demais elementos externos que se fazem presente. A quantidade de fachadas a desenhar levará em conta o nível de detalhamento dos elementos constituintes do projeto, mas geralmente desenha-se as quatro principais que conformam o perímetro da edificação. A nomeação das fachadas obedecerá preferencialmente à orientação geográfica da edificação no lote de inserção. Teremos por exemplo, fachada norte, fachada leste, fachada oeste e fachada sul. Outra forma para nomear pode ser pela sua posição e definição de acessos: fachada frontal, fachada lateral direita, fachada lateral esquerda e fachada posterior. Em casos de projetos mais rebuscados podemos ter as fachadas nomeadas por alguma referência de grande relevância do próprio projeto.

23 FACHADAS

24 DETALHAMENTOS O detalhamento surge com a necessidade de se definir os pormenores dos projeto. É a fase mas complexa do projeto, pois é nesta fase que se defini os itens construtivo nos seu mínimos detalhes. A quantidade e a diversidade de itens envolvidos são muitos. O número de detalhes varia de acordo com a complexidade e do numero de elementos que necessitam de detalhamentos. Inclui-se nesta parte do projeto, detalhes de execução, de esquadrias, de métodos construtivos, detalhes de mobiliário entre outros.

25 DETHAMENTOS


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