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PORTUGUÊS BÁSICO agosto 2017

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Apresentação em tema: "PORTUGUÊS BÁSICO agosto 2017"— Transcrição da apresentação:

1 PORTUGUÊS BÁSICO agosto 2017
Profª Ms. Marcia Munhak Speggiorin

2 Gênero e tipos de textos;
Níveis de leitura; Etapas da argumentação;

3 Gênero e Tipologia textual
Receita; Instruções de uso; Texto de opinião; Carta de leitor; Conto de fadas; Fábula; descritivo, narrativo dissertativo

4 gêneros estão diretamente ligados à situação comunicativa.
Eles se diferenciam pelos conteúdos específicos que veiculam as características particulares dos textos produzidos nas diferentes situações e pelas configurações da linguagem.

5 Texto Descritivo Mais de um tipo de texto pode aparecer em um mesmo gênero, mas sempre haverá a predominância de um. No texto descritivo é comum o tipo narrativo também estar presente. EX.: Em um conto ou romance se tem a descrição e a narração.

6 O texto é apenas descritivo quando queremos, por exemplo, vender algo, em que o objetivo é passar as informações do que se quer vender. EX.: VENDE-SE Casa com 2 suítes, 3 quartos, 2 banheiros sociais, sala ampla, cozinha, lavanderia, dependência de empregada, piscina.

7 Texto Narrativo A Narração é um tipo de texto que esboça as ações de personagens num determinado tempo e espaço. A estrutura do texto narrativo é composta de: Apresentação Desenvolvimento Clímax Desfecho.

8 Narrador pode ou não participar dos acontecimentos.
Dependendo do narrador, o foco narrativo ou ponto de vista pode ser modificado.

9 Texto Dissertativo O texto dissertativo caracteriza-se pelo caráter de expor argumentos, persuadir o leitor sobre o assunto que está sendo evidenciado, por isso, exige um cuidado e uma organização melhor. o emissor precisa selecionar os argumentos que possam convencer o receptor daquilo que está enunciando.

10 Introdução – É um bom início de texto que desperta no leitor vontade de continuar a lê-lo. Na introdução é que se define o que será dito, e é nessa parte que o escritor deve mostrar para o leitor que seu texto merece atenção. Desenvolvimento –  É nesse momento que o escritor desenvolve o tema. Considerações - A conclusão é a parte final do texto, um resumo forte e breve de tudo o que já foi dito.

11 Recepção do texto Escrita X leitura;
A leitura, além de nos ensinar os mecanismos da língua escrita, é também fonte inesgotável de ideias. Nenhum texto se produz no vazio, ao contrário, se alimenta de outros textos, de modo claro ou subentendido. É o que chamamos de intertextualidade.

12 Intertextualidade

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15 Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. (Drummond) Quando nasci veio um anjo safado O chato do querubim E decretou que eu estava predestinado A ser errado assim Já de saída a minha estrada entortou Mas vou até o fim (...) Chico Buarque de Hollanda Com licença poética de Adélia Prado Quando nasci um anjo esbelto, desses que tocam trombeta, anunciou: vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher, esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem, sem precisar mentir. (...) 

16 Níveis de leitura no primeiro, abstraímos algumas informações básicas do texto, isto porque já temos algumas informações antecedentes; no segundo nível de leitura podemos apreender significados mais abstratos a partir de ideias concretas e; no terceiro nível, conseguimos finalmente compreender a ideia central do texto.

17 Chapeuzinho vermelho.

18 a interpretação não significa inferir qualquer raciocínio porque somos nós quem a realizamos, é preciso estabelecer a relação entre as partes constitutivas do texto. O autor é o sujeito que escreve, aquele que recebe da realidade os estímulos que o levam a produzir o texto O narrador é uma entidade fictícia (personagem) que age como uma verdadeira máscara para narrar os acontecimentos.

19 Muita vezes temos um texto de autoria masculina com um narrador de voz feminina.

20 Argumentação O texto argumentativo caracteriza-se pela presença de um argumentador, que diante de um tema, apresenta uma tese (ideia), apoiada em argumentos sólidos, consistentes. Argumento de autoridade

21 Na introdução - os argumentos são apenas mencionados, assim, neste primeiro parágrafo informamos o assunto de que a dissertação vai tratar. Você poderá estabelecer uma relação histórica com o tema, ou causa e consequência, mas lembre-se: os argumentos só serão desenvolvidos posteriormente.

22 No desenvolvimento - o argumentador apresenta a tese, ou seja, os argumentos que sustentam o ponto de vista. Se na introdução, o argumentador apresentou uma relação de causa e consequência sobre o problema, é no parágrafo do desenvolvimento que fará as explanações a respeito dessa causa e quais as consequências que levaram ao problema. Tudo de forma muito convincente e apoiada em dados. Aqui não se admite “achismo”. No desenvolvimento, os parágrafos devem estar conectados.

23 A conclusão - deve retomar o que foi dito nos parágrafos anteriores
A conclusão - deve retomar o que foi dito nos parágrafos anteriores. Convém retomar a proposta do parágrafo de introdução e rever os objetivos propostos para a explanação do tema. A seguir, faz- se uma reafirmação do tema e é interessante também fazer um comentário sobre os fatos mencionados ao longo da dissertação.

24 Não use... Gírias; Provérbios e ditos populares;
“Eu acho, eu acredito...” Não use exemplos pessoais; Sem abreviações; Cuide para não repetir palavras, use elementos coesivos para solucionar esse problema. Não exagerar nas expressões; Cuidar com a ambiguidade.

25 Informações implícitas
O implícito é aquilo que está subentendido, depreende-se sempre de um contexto particular. Leitor perspicaz é aquele que consegue ler nas entrelinhas. Para realizar uma leitura eficiente, o leitor deve ser capaz de captar os dados explícitos (claros e facilmente edificáveis) e os implícitos (subentendidos).

26 - Decidi deixar de comer carne. Pressuposto: A pessoa comia carne antes.
- Finalmente acabei minha monografia. Pressuposto: Demorou algum tempo para terminar a monografia. - Quando sair de casa, não se esqueça de levar um casaco. Subentendido: Está frio lá fora.

27 Resumo Resumir não é copiar partes do texto, como muitos fazem, mas reescrevê-lo sem perder a originalidade. O resumo não deve conter ideias secundárias, exemplos, citações, diálogos, detalhes de menor importância; deve constituir-se apenas dos elementos essenciais para a compreensão.

28 estratégias de resumo:
Não apresenta introdução, salvo nos casos em que o autor assume um ponto de vista de outra pessoa. Segue a ordem do texto. Não deve conter elementos estranhos ao texto – não insira exemplos ou ideias que não estejam no texto original. Não deve apresentar apreciações a respeito do texto. Não deve ser redigido como se o próprio autor o fizesse. Evite frases do tipo: “O autor afirma que...”. Não deve conter conclusões que não sejam as do próprio autor.

29 O resumo extensivo pode ser alterado na forma, mas não se pode cortar qualquer informação. Trata-se de uma paráfrase do texto original. Podemos fazer inversões, alterações vocabulares, mas o texto tem a mesma extensão do original.

30 O resumo seletivo permite cortes, portanto, as informações menos importantes podem ser eliminadas, desde que não interfiram na compreensão do texto. O resumo estético exige cortes para a eliminação de segmentos tidos como de mau gosto ou desnecessários, como repetições (redundâncias), vocábulos sem significação precisa.

31 1. Leia o texto inicialmente para se familiarizar com o assunto;
2. Leia novamente o texto, evidenciando (destaque, sublinhe) as partes que são essenciais; 3. Tente ler as partes que sublinhou, sem que acrescentar informações e perceba se há sequência lógica; 4. Dê a redação final com suas palavras, procurando condensar e encadear as ideias de forma a estabelecer relação entre as partes.

32 o resumo depende, em grande parte, da competência do leitor
o resumo depende, em grande parte, da competência do leitor. Por isso, leia e treine a reescrita dos textos que lê. O resumo pode ser feito por tópicos, parágrafos, capítulos, não há uma regra específica.

33 O encadeamento depende dos conectivos usados: mas, porém (oposição); então, logo que (conclusão); porque, na verdade (demonstração); por que, qual (interrogação); porque, visto que (resposta, causa, explicação); embora, mesmo que (concessão); a medida que, à proporção que (proporção).

34 A resenha é a descrição de fatos ou circunstâncias que os envolvem
A resenha é a descrição de fatos ou circunstâncias que os envolvem. A resenha pode ser puramente descritiva, sem nenhum julgamento ou apreciação; ou crítica, pontuada de apreciações, notas ou correlações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou.

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