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Primeiras rebeliões separatistas Cap. 20 – o sonho da emancipação

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Apresentação em tema: "Primeiras rebeliões separatistas Cap. 20 – o sonho da emancipação"— Transcrição da apresentação:

1 Primeiras rebeliões separatistas Cap. 20 – o sonho da emancipação
Século XVIII no Brasil Primeiras rebeliões separatistas Cap. 20 – o sonho da emancipação

2 1789- Inconfidência Mineira
Inspiração iluminista – liberal Influência da Independência dos Estados Unidos Projeto liberal: capitalismo, desenvolver indústrias e universidades, República, separação dos poderes, rompimento do pacto colonial; Formar um país (MG, SP, RJ ES)

3 A denúncia: A revolta iniciaria num dia de cobrança da derrama, que irritava a ELITE inconfidente. Em troca de perdão da dívida, Silvério dos Reis denunciou os planos da Conjuração.

4 Tiradentes – principal liderança

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6 Repressão portuguesa aos “traidores”

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8 O Brasil se tornou uma República em 1889 e Tiradentes passou a ser herói nacional!

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10 1798- Inconfidência Baiana – Revolta dos Alfaiates (Revolta dos Búzios)
Classe média e baixa; Influência liberal e jacobina (fase radical da Revolução Francesa); Ideais: criação de uma República, onde não houvesse escravidão (caráter popular); Com medo dos ideais populares, gente da elite denunciou os inconfidentes.

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13 Importância das Inconfidências:
Demonstram o descontentamento dos colonos e a crise do Antigo Regime; Contestação ao pacto colonial (influência liberal no Brasil); Provavam que o colonialismo português estava em perigo!

14 1808 – 1821: A corte portuguesa no Brasil – cap. 21 e 22

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16 Iniciativas: Abertura dos portos às nações amigas (Inglaterra!!!!) – significou, na prática, o FIM DO PACTO COLONIAL; Criação do Banco do Brasil; Tratado de livre comércio com a Inglaterra (Brasil passava para a esfera econômica imperialista inglesa); Criação do Jardim Botânico (RJ); Anexação da província Cisplatina;

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18 Criação de universidades (RJ e Salvador);
Urbanização do RJ; Biblioteca Nacional (RJ); Dependência do capital e dos produtos industrializados ingleses; Liberação para a instalação de manufaturas (que na prática era inviável devido à concorrência estrangeira).

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22 Dom João VI

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35 1815: Brasil elevado à categoria de Reino Unido de Portugal
Por determinação do Congresso de Viena, os reis destituídos por Napoleão deveriam reassumir seus tronos, mas D. João não queria voltar para a Europa, então eleva o Brasil a Reino Unido, para tristeza dos portugueses e felicidade da elite brasileira.

36 A Corte no Brasil: significou a conquista da autonomia pelos colonos (elite latifundiária e comercial); Na prática, antecipou o processo de independência brasileira e garantiu a unidade territorial da colônia.

37 REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA - 1817
Descontentes com o desinteresse do rei D. João VI em relação aos seus problemas, os pernambucanos se revoltam; Tentativa de criar um novo país: republicano! A revolta foi sufocada com apoio da Inglaterra à Corte portuguesa.

38 1820 – Revolta do Porto Parlamento português se rebela contra o Rei e exige seu retorno imediato, sob pena de perder o trono; Nova Constituição para Portugal: acabava o absolutismo (caráter liberal); Exigia a recolonização do Brasil; D. João volta, mas deixa D. Pedro no Brasil, que acabou articulando a independência da colônia (1822).

39 Século XIX – libertação da América espanhola – cap. 17
Crise do Antigo Regime: crise da monarquia espanhola; Influência liberal: independência dos EUA, Revolução Francesa, Era Napoleônica, Iluminismo; Liderança da elite criolla – que queria assumir os cargos de comando

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41 Simon Bolivar: o libertador

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46 Não esqueça: Apesar da independência da América espanhola ter se concretizado com os criollos (caudilhos), ocorreram movimentos populares, que foram sufocados. Ex.: México (padres Hidalgo e Morellos), Peru (rebelião de Tupac Amaru-1780), Vice-Reino de Nova Granada (Equador, Colômbia, Venezuela e Panamá) – movimento Comunero.

47 A fragmentação da América espanhola: elite criolla

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50 Significado da emancipação:
Novos países na América Latina, mas a independência foi apenas política e não financeira; Dependência do capital e dos produtos estrangeiros: América Latina entra para a esfera do imperialismo (países pobres/dependentes); A fragmentação fez a fraqueza!

51 Enquanto isso, nos EUA Séc XIX

52 A formação de uma potência:
Corrida para o oeste; Descoberta de ouro; Imigração e aumento da população; Industrialização; 1823: Doutrina Monroe – “América para os americanos” = política de portas fechadas para a América (imperialismo)

53 Destino Manifesto! Manifestação do destino norte-americano: a liderança, a prosperidade... Ser potência.

54 Estados Unidos passam a pressionar por espaço para comércio na Ásia e na Oceania: política de portas abertas (imperialismo); : Guerra de Secessão – Norte x Sul= derrota sulista, possibilidade de desenvolvimento homogêneo do país (capitalismo)

55 O Primeiro Reinado no Brasil 1822-1831 – cap. 22 e 23

56 Pouco antes do 7 de setembro:
Cortes portuguesas (Parlamento) pressionam para recolonizar o Brasil (Revolta do Porto); Dom Pedro é pressionado a voltar, mas decide ficar no Brasil (9/jan/1822- Dia do fico); Dom Pedro ordena que toda lei vinda de Portugal somente seja aplicada com o seu CUMPRA-SE!

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59 A independência foi acontecendo gradativamente;
Dom Pedro alia-se à elite colonial a fim de garantir que o Brasil não volte a sofrer com o pacto colonial; Agosto: Na Maçonaria, D. Pedro compromete-se a garantir a emancipação brasileira

60 A proclamação da independência
7 de setembro de 1822: rompimento do pacto colonial; 1824: EUA foi a primeira nação a reconhecer a independência brasileira (Doutrina Monroe!); Para o reconhecimento português: pagamento de indenização – empréstimo inglês – começo da nossa dívida externa;

61 D. Pedro I

62 Independência do Brasil – Pedro Américo - 1888

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65 Logo após a independência:
Guerras de independência: comerciantes portugueses se organizaram contra a emancipação; Convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte: (1823) Constituição da Mandioca = resultou na primeira medida autoritária do imperador: fechamento da Assembleia e recusa ao projeto;

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67 Maria Quitéria de Jesus

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69 José Bonifácio de Andrada e Silva

70 1824: a Constituição do Império:
Outorgada pelo imperador; Liberava o culto religioso domiciliar; Incentivava a iniciativa privada no país (liberalismo); Subordinava o clero ao Estado (regime de padroado); Voto censitário para eleger deputados e senadores (Legislativo);

71 Poder organizado em quatro partes:
Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador; Poder Moderador= exclusivo do imperador, moderava os demais, instituía o absolutismo no Brasil; A Carta Magna outorgada resultou em grande descontentamento contra o imperador!

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75 1824: Confederação do Equador

76 Resposta ao autoritarismo de D. Pedro I:
Tentativa de formar um novo país: a Confederação do Equador (Nordeste); Ideais republicanos; Lideranças: Frei Caneca, Cipriano Barata... Contradições entre projetos; Províncias: PE, RN, CE, PB; Adoção provisória da Constituição da Colômbia; Extinção do tráfico negreiro;

77 Repressão do governo: Contratação de mercenários ingleses;
Violência contra os revoltosos; Fuzilamento de Frei Caneca; Enforcamento de outros líderes: punição com o objetivo de dar exemplo!

78 Situação geral do I Império:
Endividamento; Dependência de mercadoria industrializada e capital inglês; = Guerra da Cisplatina (independência do Uruguai); Crise econômica = 1829 o BB faliu; Partido Português X Partido Brasileiro; Autoritarismo do Imperador;

79 A abdicação de D. Pedro: 1830: assassinato do jornalista Líbero Badaró; Protestos contra o imperador (influência da agitação francesa) – instabilidade! Noite das Garrafadas (13/março); Questão de sucessão do trono português; 7 de abril de 1831, abdicação, volta para Portugal (D. Pedro IV).

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81 Marquesa de Santos (Domitila de Castro Canto e Melo)

82 abdicação

83 A renúncia aprofundou o caos político brasileiro:

84 A fase regencial brasileira 1831-1840 – cap. 24

85 A Constituição previa a formação de uma regência trina;
Em 1834, com o ATO ADICIONAL (pequeno avanço liberal), a regência passou a ser una / criação das Assembleias nas províncias; Intensa agitação nacional; Criação da Guarda Nacional (distribuição do título de CORONEL a fazendeiros);

86 Embate político: Restauradores ou caramurus;
Liberais moderados ou chimangos; Liberais exaltados ou farroupilhas;

87 Rebeliões nas províncias: instabilidade total

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89 CABANAGEM Pará (1835 – 1840) - popular

90 Sabinada Bahia (1837-1838) – classe média

91 Balaiada Maranhão (1838-1841) - popular

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93 Revolução Farroupilha

94 REVOLUÇÃO FARROUPILHA RS (1835-1845) – elite gaúcha
Descontentamento com o governo central; Elite gaúcha exigia maior participação; Província do Rio Grande de São Pedro enfrentava dificuldades econômicas; Charque gaúcho: sem proteção do governo central; Radicalização: Projeto liberal / separatista/ republicano;

95 Charque gaúcho

96 Escravidão no Rio Grande de São Pedro

97 Pampa gaúcho – pampa uruguaio

98 Na madrugada de 20 de setembro: tomada de Porto Alegre

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100 Bento Gonçalves

101 Eclosão da revolta: 20 de setembro de 1835
1836 – declaração da República do Piratini ou República Riograndense= novo país; Capitais: Piratini, Caçapava e Alegrete; Maiores lideranças: Bento Gonçalves, Garibaldi, Davi Canabarro; 1839 – Proclamação da República Juliana (SC); 1840 – com a antecipação da maioridade, D. Pedro II assume (aumentam negociações)

102 Garibaldi

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107 Um novo símbolo

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109 O final da revolução: Barão de Caxias: o pacificador do Império

110 David Canabarro

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112 Lanceiros negros

113 1845: A república sofria com dificuldades financeiras e desentendimentos entre seus líderes; Paz de Ponche Verde: anistia aos revolucionários, nova taxação sobre o charque, devolução de terras, incorporação de oficiais ao “Exército nacional”;

114 Final da fase regencial
Diante de tanta instabilidade e perigo de fragmentação do território brasileiro, o Parlamento brasileiro decidiu pela antecipação da maioridade de D. Pedro II (Golpe da Maioridade) – início do II Reinado, que consolidou a política brasileira.

115 1840

116 1889


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