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As virtudes teologais em Nossa Senhora Fé, Esperança e Caridade

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Apresentação em tema: "As virtudes teologais em Nossa Senhora Fé, Esperança e Caridade"— Transcrição da apresentação:

1 As virtudes teologais em Nossa Senhora Fé, Esperança e Caridade

2 “Maria praticou de maneira admirável todas as virtudes convenientes à sua condição. Com efeito, a virtude, que em si mesma significa perfeição, porque é o hábito de operar o bem, nem sempre supõe perfeita a pessoa que a possui. Assim, há virtudes que tendem a liberar o homem do pecado ou das consequências deste, virtudes que somente podem aflorar numa consciência antes maculada pela iniquidade. Claro está que tais virtudes não se poderiam encontrar nem em Jesus nem em Maria”. .

3  "Como é sabido, as virtudes teologais são três: fé, esperança e caridade. A razão do número ternário é porque com elas se realiza perfeitamente a união imediata com Deus, que exige sua natureza de virtudes teologais. A fé nos dá a conhecer (a Deus) e a Ele nos une como Primeira Verdade; a esperança no-Lo faz desejar como nosso sumo Bem; a caridade a Ele nos une com amor de amizade, enquanto infinitamente bom em si mesmo".

4 Fé "Em Nossa Senhora, a fé infusa era objetivamente profundíssima, pela revelação que Lhe foi feita, no dia da Anunciação, dos mistérios da Encarnação e da Redenção, e por sua santa familiaridade de todos os dias com o Verbo encarnado. "Subjetivamente, sua fé era, além disso, firmíssima, certíssima e imediata em sua adesão, pois estas qualidades da fé infusa são tanto maiores quanto mais esta é elevada”.

5 "Ora, Maria recebeu a fé infusa no mais alto grau que jamais existiu (e diga-se o mesmo de sua esperança, porque Jesus, que teve a visão beatífica desde o primeiro instante de sua concepção, não possuiu a fé nem a esperança, mas a plena luz e a possessão dos bens eternos que nos são prometidos). "Não poderíamos, portanto fazer uma ideia da elevação da fé que possuía Maria.

6 Na Anunciação. Logo que a verdade divina sobre o mistério da Encarnação redentora Lhe foi suficientemente proposta, Ela acreditou. Assim, Santa Isabel Lhe diz, pouco depois: "Feliz aquele que creu, porque n’Ela serão cumpridas as coisas que Lhe foram ditas da parte do Senhor" (Lc. I, 45). "Ela viu nascer seu Filho no estábulo de Belém, e acreditou que era o Criador do universo; viu toda a fragilidade de seu corpo menino, e O creu onipotente; quando Ele começou a balbuciar, Ela O tomou pela própria Sabedoria; quando fugiu com Ele diante da cólera de Herodes, não deixou de acreditar que Jesus era o Rei dos reis e o Senhor dos senhores, como dirá São João.

7 "No dia da Circuncisão e da apresentação no Templo, sua fé se abre mais e mais para o mistério da Redenção. "Durante a Paixão, quando os Apóstolos, com exceção de João, se distanciam. Ela está junto à Cruz, de pé, sem desfalecer. Ela não cessa um instante de crer que seu Filho é verdadeiramente o Filho de Deus, o próprio Deus, que é, como disse o Precursor, o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo, na aparência vencido, na realidade vencedor do demônio e do pecado, e que em três dias será o vencedor da morte por sua ressurreição, como Ele anunciou. Este ato de fé praticado por Maria no Calvário, nessa hora sombria, foi o maior que jamais existiu, aquele cujo objeto era o mais difícil: que Jesus obtinha a maior vitória pela mais completa imolação.

8 Esperança "A esperança pela qual Nossa Senhora tendia a possuir Deus que Ela ainda não via, era uma perfeita confiança que se apoiava, não sobre si mesma, mas sobre a misericórdia divina e a onipotência auxiliadora. Este fundamento Lhe dava uma certeza firmíssima, que aumentava pelas inspirações do dom de piedade, com os quais o Espírito Santo dá testemunho ao nosso espírito, de que somos filhos de Deus (Rom. VIII, 16).

9 "Esta certeza da esperança era tanto maior em Maria, quanto era Ela confirmada em graça, preservada de toda falta e, portanto, de todo desvio, seja o da presunção, seja o da depressão e da falta de confiança em Deus. "Esta esperança perfeita Ela a exerceu quando, em sua juventude, teve o ardente desejo da vinda do Messias, quando O pedia para a salvação dos povos;

10 Em seguida, quando esperava que o segredo da concepção virginal do Salvador fosse manifestado a José seu esposo; quando Ela precisou fugir para o Egito; mais tarde, no Calvário, quando tudo parecia perdido e Ela esperava a completa e próxima vitória do Cristo sobre a morte, como Ele mesmo o havia anunciado. Sua confiança sustenta a dos Apóstolos no meio de suas lutas incessantes pela difusão do Evangelho e conversão do mundo pagão.

11 Caridade "Sua caridade, seu amor a Deus por Ele mesmo, e das almas em Deus, sobrepujou desde o início a caridade final de todos os Santos reunidos, pois era do mesmo grau que sua plenitude de graças, e Maria estava sempre mais intimamente unida ao Pai, como sua filha de predileção; ao Filho como sua Mãe Virgem, estreitamente associada à sua missão; ao Espírito Santo por um casamento espiritual que ultrapassa de muito aquele que conheceram os grandes místicos.

12 "Ela era, num grau que não podemos entrever, o templo vivo da Santíssima Trindade. Deus A amava mais que todas as outras criaturas juntas, e Ela correspondia perfeitamente a este amor, depois de se ter consagrado plenamente a Ele desde o primeiro instante de sua concepção, e vivendo sempre na mais completa sujeição à vontade divina.

13 da sabedoria e da santa esperança".
"Nenhuma paixão desordenada, nenhuma vã inquietude, nenhuma distração retardavam o ímpeto de seu amor por Deus, e seu zelo pela regeneração das almas era proporcionado a este ímpeto. Ela se oferecia incessantemente, a si e a seu Filho, pela nossa salvação. "Assim, a Igreja Lhe aplica estas palavras do Eclesiástico (XXIV, 24, 17): "Eu sou a Mãe do puro amor, do temor de Deus, da sabedoria e da santa esperança".

14 Texto: Internet – Música: Magnificat (Gregoriano) - Imagens: Google
Formatação – Altair Castro e Graziela 30/07/2016


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