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A ANTIGUIDADE CLÁSSICA

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Apresentação em tema: "A ANTIGUIDADE CLÁSSICA"— Transcrição da apresentação:

1 A ANTIGUIDADE CLÁSSICA

2 Geografia da Grécia Antiga
Sul da Península Balcânica, entre as ilhas do mar Egeu e o litoral da Ásia Menor. Dedicação ao comércio marítimo. Dificuldade para a comunicação/deslocamento e para a produção agrícola. Isolamento de certos núcleos populacionais. Favorecimento à ausência de unidade política, propiciando um modo independente de organização social das cidades.

3 Civilização Creto-Micênica
Inicial organização dos cretenses, com reis descendentes do lendário rei Minos Predomínio da atividade comercial (Tessalocracia): Creta, maior ilha do mar Egeu Declínio de Creta relacionado à invasão dos aqueus. Influência dos cretenses sobre a organização da civilização micênica. Desenvolvimento da escrita vinculada às funções administrativas. Constituição de reinos independentes, com predomínio da cidade de Micenas. Intensa atividade comercial. Decadência da civilização micênica associada à invasão dos dórios

4 PERÍODOS PRÉ-HOMÉRICO E HOMÉRICO
Primeiros habitantes, desde o período Neolítico: Pelasgos Presença de Cretenses e Minóicos (habitavam a Ilha de Creta); Aqueus e Micênicos (vindos do continente europeu); Dórios (região central da Europa) e Jônios (habitantes da região da Ática e do Peloponeso) Domínio sobre os primeiros habitantes (Pelasgos) Sociedade Creto-Micênica ( existência da propriedade privada; divisão de grupos sociais; ricos comerciantes). Deslocamento de outros povos da Grécia, de Creta para ilhas do mar Egeu e litoral da Ásia Menor: Primeira Diáspora Grega Realização de saques nas principais cidades

5 PERÍODOS PRÉ-HOMÉRICO E HOMÉRICO
Estabelecimento das comunidades familiares: Genos Ausência de propriedade privada e de desigualdade social; distribuição igualitária da produção. Controle dos genos pelo pater: exercício de funções religiosas, militares, administrativas e jurídicas Processo de desintegração dos genos: crescimento populacional, fim da igualdade social e o estabelecimento da propriedade privada. De Genos a Fátrias, de Fátrias a Tribos: processo de formação das pólis (cidades-Estado). Colonização grega: Segunda Diáspora Grega

6 AS CIDADES-ESTADO GREGAS
PERÍODO ARCAICO ESPARTA AS CIDADES-ESTADO GREGAS

7 A Sociedade Espartana Região mais fértil da Grécia (Peloponeso)
Agricultura e a Guerra (principais atividades econômicas); Comércio pouco incentivado. Caráter aristocrático, associado a terra. Predomínio do uma cultura bélica e de uma educação militar. Espartanos: exercício do poder econômico e político; membros da elite militar e cidadãos. Hilotas: antigos habitantes da região, trabalhadores que pertenciam ao Estado Espartano. Periecos: habitantes da periferia; pequenos proprietários e indivíduos envolvidos com artesanato e comércio

8 POLÍTICA EM ESPARTA Diarquia (forma de governo), dois reis, com funções religiosas e militares. Vigência do regime oligárquico. Direitos políticos exclusivo aos cidadãos (espartanos). Principais órgãos administrativos: Ápela: Assembléia de cidadãos, que escolhiam os membros da Gerúsia. Gerúsia/Conselho de Anciões: responsável pela elaboração de leis. Eforato: função executiva, constituído por 05 membros Espartanos Baixo dinamismo cultural ( sociedade bélica)

9 ATENAS

10 SOCIEDADE ATENIENSE Proximidade com o Mar: forte comércio (Península Ática). Amplo dinamismo cultural associado às trocas comerciais com outros povos. Eupátridas: elite social e econômica (descendentes dos fundadores); cidadãos, proprietários das poucas terras férteis da região. Georgóis: pequenos proprietários de terra e participação no comércio; à princípio não tinham direitos políticos, dependiam dos eupátridas. Demiurgos: segmento social que teve no comércio um fator de proeminência social e dessa forma passa a exigir mudanças políticas. Thetas: grupo marginalizado (camponeses e trabalhadores braçais). Metecos e escravos (sem direitos políticos)

11 Política em Atenas Monarquia – Basileu, exercendo funções religiosas e políticas. Substituição da Monarquia pela Oligarquia Aristocrática. Tensões sociais entre os Demiurgos e os Eupátridas, que monopolizavam o poder política e a propriedade da terra. Reformas nas legislações Drácon (primeiro código de leis escritas, conservador) Sólon ( avanço nos direitos aos outros segmentos sociais): fim da escravidão por dívidas, critério censitário de participação política, limitação das propriedades, confisco de terras de aristocratas, criação da ECLÉSIA – Assembléia popular, na qual homens livres tinham participação e poderiam votar. Tiranos – avanço da Democracia – “pais da democracia”. Clístenes – “ Pai da Democracia Ateniense”, aprofundou as reformas de Sólon.

12 A DEMOCRACIA EM ATENAS Divisão de Atenas em dez demos – líderes escolhidos pelo povo ( Descentralização). Mandato de um ano para a liderança. Extensão da cidadania aos pobres, desde que possuíssem cidadania ateniense Exclusão das mulheres, dos escravos e dos estrangeiros – exclusividade masculina! Pobres geralmente não participavam – a questão social. Xenofobia. Ostracismo (Dez anos de exílio para quem atentasse contra a democracia em Atenas).

13 O PERÍODO CLÁSSICO E AS GUERRAS
Apogeu cultural, político e econômico da Grécia Antiga – o caso de Atenas. Desenvolvimento da Filosofia, da Retórica, do Teatro. Trocas culturais, difusão de conhecimentos. AS GUERRAS MÉDICAS Conflitos entre Persas e Gregos – a ampliação do território na conquista de colônias ( Império Persa ampliando seu domínio na Ásia e segue sua conquista na região do mar Egeu). Conquista de Mileto pelos Persas – radicalização dos conflitos, envolvimento de Atenas. Invasão de Dário na Grécia (490 A.C) – Início de um conflito maior – Interesses comerciais marítimos. Xerxes (480 A.C) e a conquista de muitas cidades gregas

14 AS GUERRAS MÉDICAS União das pólis gregas contra os invasores.
Atenas chefia uma aliança com as outras cidades gregas contra a ofensiva Persa. Organização de ofensiva grega contra os persas, resultando na libertação de cidades na região da Ásia Menor. Formação da Liga de Delos – criação de um tesouro comum para a formação de uma força bélica marítima. Consolidação do domínio grego no Mediterrâneo oriental – A Idade de Ouro. Imperialismo Ateniense – Péricles – a manutenção do tesouro comum torna-se obrigatório, em troca de proteção naval às demais cidades gregas. Esparta retira-se da Liga de Delos e forma a Liga do Peloponeso, sob sua liderança. Atenas em conflito com Corinto – Esparta não fornece apoio. Início do Conflito entre Atenas/Liga de Delos e os Espartanos – ( a.C).

15 AS GUERRAS MÉDICAS Atenas – derrota na guerra e a peste – morte de 1/3 da população. Vitória da Liga do Peloponeso – Esparta se alia aos Persas contra Atenas. Hegemonia Espartana – organização social baseada na agricutura e no militarismo. Tebas, cidade-Estado, entre em disputa com Esparta pela hegemonia da Grécia. Divisão e enfraquecimento das pólis: vulneráveis agora a invasões. Invasão Macedônia, Felipe II – Inauguração do Período Helenístico.

16 O PERÍODO HELENÍSTICO A Construção de um vasto império, com a liderança de Alexandre, o grande. Política de caráter expansionista, conquistando e formando cidades (Alexandria). Difusão da cultura grega para o Oriente. Fusão de elementos da cultura Grega com a cultura Oriental. Helenização do Oriente. Difusão das artes, da filosofia, da arquitetura, da escultura e do modelo de Belo.


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