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Reforma da Previdência

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Apresentação em tema: "Reforma da Previdência"— Transcrição da apresentação:

1 Reforma da Previdência
Maria Lucia Fattorelli Tribunal de Contas do Distrito Federal Brasília, 29 de agosto de 2017 Reforma da Previdência e o Sistema da Dívida

2 O Que provocou a crise atual?
CONJUNTURA CORRUPÇÃO GENERALIZADA AVALANCHE DE REFORMAS CONEXÃO JUSTIFICATIVA: AJUSTE FISCAL MAIS RECURSOS PARA A DÍVIDA PÚBLICA CRISE FISCAL O Que provocou a crise atual?

3 Crise Fiscal tem sido a justificativa para projetos que cortam direitos sociais para destinar recursos para a dívida EC 95 (PEC 55 ou 241): congela por 20 anos as despesas primárias para destinar recursos para a dívida e para empresas estatais não dependentes (goo.gl/YmMe8m e ) EC 93 (PEC 143/2015 e 31/2016): aumento da DRU para 30% e criação da DREM, representam a morte do SUS ( LC 159/2017 (PLP 343/2017) drástico ajuste fiscal nos estados em troca de moratória no pagamento da dívida dos estados à União PEC 287/2016 contrarreforma da Previdência: aumenta idade para aposentadoria e subtrai direitos ( Lei nº /2017 que autoriza a produção da nossa moeda no exterior Reforma Administrativa: Lei 13341/2016 PRIVATIZAÇÕES: LEI 13334/2016 Novos esquemas fraudulentos que utilizam EMPRESAS “ESTATAIS” que emitem Derivativos com garantia pública para SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS (PLS 204/2016,PL 3337/2015, PLP 181/2015)

4 Brasil: Realidade de Abundância e Cenário de Escassez
9ª Maior Economia Mundial IMENSAS POTENCIALIDADES ABUNDÂNCIA Maior reserva de Nióbio do mundo Terceira maior reserva de petróleo Maior reserva de água potável do mundo Maior área agriculturável do mundo Riquezas minerais diversas e Terras Raras Riquezas biológicas: fauna e flora Extensão territorial e mesmo idioma Clima favorável, recorde de safra Potencial energético, industrial e comercial Riqueza humana e cultural Reservas Internacionais US$375 Bi R$ 1,1 Trilhão esterilizados no Bacen R$ 480 bilhões de “sobra” em 2015 e R$ 268 bilhões em 2016 Dívida Ecológica histórica Potencial de arrecadação tributária CENÁRIO ESCASSEZ CRISES Econômica seletiva Desindustrialização Queda da atividade comercial Desemprego Perdas salariais Privatizações Encolhimento do PIB Social Política Ambiental AJUSTE FISCAL e REFORMAS: Corte de investimentos e gastos sociais; aumento de tributos para a classe média e pobre; privatizações e Contrarreformas CRESCIMENTO ACELERADO DA DÍVIDA PÚBLICA = CRISE FISCAL Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

5 REALIDADE DE ABUNDÂNCIA DO
O QUE SEPARA A REALIDADE DE ABUNDÂNCIA DO CENÁRIO DE ESCASSEZ MODELO ECONÔMICO CONCENTRADOR DE RENDA E RIQUEZA POLÍTICA MONETÁRIA SUICIDA MODELO TRIBUTÁRIO REGRESSIVO SISTEMA DA DÍVIDA Ajuste Fiscal Privatizações Contrarreformas Esquemas que geram dívidas

6 POLÍTICA MONETÁRIA SUICIDA “O Banco Central está suicidando o Brasil”
Sob a justificativa de controlar a inflação, o BC pratica: TAXAS DE JUROS MAIS ELEVADAS DO MUNDO Juros altos não servem para controlar o tipo de inflação que existe no Brasil, mas são o principal fator de crescimento da dívida pública e travam a economia do país RESTRIÇÃO DA BASE MONETÁRIA OPERAÇÕES COMPROMISSADAS (R$1,1 trilhão) SWAP CAMBIAL (ilegal, conforme TC /2003-0) “O Banco Central está suicidando o Brasil”

7 O problema fiscal está nos gastos com os mecanismos que geram dívida
Elevadíssimas taxas de juros: praticadas sem justificativa técnica, jurídica, econômica ou política, configurando-se uma transferência de renda e receita ao setor financeiro privado; A ilegal prática do anatocismo: incidência contínua de juros sobre juros, que promove a multiplicação da dívida por ela mesma; A irregular contabilização de juros como se fosse amortização da dívida, burlando-se o artigo 167, III, da Constituição Federal As escandalosas operações de swap cambial realizadas pelo Banco Central, que correspondem à garantia do risco de variação do dólar paga pelo BC principalmente aos bancos e a grandes empresas nacionais e estrangeiras, provocando prejuízo de centenas de bilhões em 2014/2015; Remuneração da sobra do caixa dos bancos por meio das “operações compromissadas”, realizadas pelo BC com os bancos, sem a devida transparência, que já atingem R$1,1 trilhão em Estima-se gasto de pelo menos R$200 bilhões em 2015. Sugestões da ACD ao TCU sobre Dívida Interna (Janeiro/2017) Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

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9 ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA
PEC 287/2016 DESMONTE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL: quebra do princípio da solidariedade e da responsabilidade do Estado PROTEÇÃO AOS FUNDOS FINANCEIROS: planos individuais de previdência privada e fundos de previdência de natureza aberta, sujeitos ao comportamento do mercado financeiro ARGUMENTOS INSUSTENTÁVEIS: A mentira do “déficit”; O povo está vivendo mais; Mulheres não precisam ter tratamento diferenciado; A Previdência é o maior item do gasto público no Brasil PROPAGANDA ABUSIVA fere art. 37, § 1º da Constituição Federal, que limita a publicidade a peças de caráter educativo, informativo ou de orientação social. Entidades impetraram Ação Popular. Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

10 Argumento do governo: A Mentira do “Déficit”
O “déficit” é fabricado por meio de conta distorcida que afronta a CF. O governo compara apenas a receita do INSS e não considera todas as fontes de recursos da Seguridade Social (COFINS, CSLL, PIS, PASEP, contribuições sobre Loterias, prod. Rural, Importações etc.). Quando computadas todas as fontes de recursos, sobram dezenas de bilhões de reais todo ano! A DRU absorve 30% dos recursos da Seguridade Social. Se existisse déficit, que recursos haveriam para desvincular? Reforma Tributária transforma COFINS, PIS, PASEP em imposto

11 Para pagar juros aos detentores de títulos
R$ 480 bilhões em 2015 SOBRA DE RECURSOS BC e STN: “Colchão de Liquidez” Para pagar juros aos detentores de títulos Receitas de Contribuições superam despesas da Seguridade Social

12 Argumento do governo: “O povo está vivendo mais”
A longevidade da população não é problema. O problema está no desemprego recorde e sub emprego. 23,4 % da população ativa vive com menos de 1 salário mínimo. Correio Braziliense de 12/07/2016

13 O que está por trás da Reforma da Previdência?
Reduzir Despesas Primárias, tal como previsto na EC 95 (PEC 55 ou 241/2016) Aumentar as Despesas não Primárias, que são os gastos financeiros com a dívida pública Aumentar o volume de negócios do mercado financeiro A Previdência é o foco primordial do mercado financeiro

14 PEC 287 aumentará privilégios dos Bancos
Bancos lucram com PLANOS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA que não oferecem garantia alguma Bancos irão administrar os FUNDOS DE PENSÃO DE NATUREZA ABERTA que estados e municípios terão que criar

15 Evidência revelada pela Auditoria Cidadã “SISTEMA DA DÍVIDA”
Utilização do endividamento como mecanismo de subtração de recursos e não para o financiamento dos Estados Se reproduz internacionalmente e internamente, em âmbito dos estados e municípios: CRISE EM DIVERSOS ENTES FEDERADOS BRASILEIROS Dívidas sem contrapartida Maior beneficiário: Setor financeiro Sistema da Dívida Mecanismos que Geram Dívida Interferência do FMI Privilégios Legais, Políticos, Financeiros e Econômicos Influência do Poder Financeiro Salvamento Bancário Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

16 “Sistema da Dívida” Como opera
Modelo Econômico Privilégios Financeiros Sistema Legal Sistema Político Corrupção Grande Mídia Organismos Internacionais Dominação financeira e graves consequências sociais Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

17 Necessidade de Auditoria da dívida pública federal
Historicamente, não tem funcionado como instrumento de financiamento: “dívida” herdada de Portugal: o dinheiro nunca chegou aqui Auditoria feita por Getúlio Vargas provou que apenas 40% do estoque estava documentado por contratos Década de 70: contratos disponibilizados à CPI (2009/2010) não comprovam nem 20% da evolução do estoque da dívida externa com bancos privados internacionais nessa fase da Ditadura Militar Década de 80: dívidas do setor privado (nacional e internacional instalado no país) foram transferidas a cargo do Banco Central do Brasil 1992: Suspeita de prescrição 1994: Plano Brady em Luxemburgo Utilização dos títulos Brady como moeda para comprar empresas privatizadas Trocas sucessivas e transformações de dívida externa em interna Juros elevadíssimos e mecanismos financeiros que geram dívida: remuneração sobra caixa dos bancos, swap cambial, contabilização de juros como se fosse amortização, anatocismo, prejuízos do Banco Central... Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

18 Necessidade de Auditoria da Dívida dos Estados
Quantas vezes os Estados já pagaram aquela dívida refinanciada pela União desde o final da década de 90? Qual a origem daquela dívida? Qual é a parcela da dívida assumida pelos respectivos Estados que na realidade era relativa a passivo de bancos estaduais, no esquema do PROES, completamente ilegítimo? Qual é a ilegalidade da aplicação mensal e cumulativa de índice de atualização calculado pelo IGP-DI da FGV, instituição privada? Por que não é aplicada a Lei e a Súmula 121 do STF, que proíbe a aplicação de juros sobre juros? Quantos investimentos deixaram de ser realizados porque os recursos foram absorvidos pelo pagamento de tal dívida ilegítima e inflada de forma ilegal? Quantos estados recorreram a endividamento externo para pagar a União? Negação de direitos à população, comprometimento do desenvolvimento socioeconômico e CRISE

19 “Recuperação Fiscal dos Estados e DF” MORATÓRIA DA DÍVIDA DOS ESTADOS
Lei Complementar 159/2017 “Recuperação Fiscal dos Estados e DF” MORATÓRIA DA DÍVIDA DOS ESTADOS ÀS CUSTAS DE DANOS AOS SERVIDORES E AO PATRIMÔNIO PÚBLICO   Entes federados terão que aprovar leis para implementar: I - autorização de privatização de empresas dos setores financeiro, de energia, de saneamento e outros IV - revisão do regime jurídico único dos servidores estaduais da administração pública direta, autárquica e fundacional para suprimir benefícios ou vantagens não previstos no regime jurídico único dos servidores públicos da União; V - instituição, se cabível, do regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal; Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

20 Lei Complementar 159/2017 “Recuperação Fiscal dos Estados e DF”
VEDAÇÕES DURANTE A MORATÓRIA DA DÍVIDA: I - a concessão, a qualquer título, de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração II - a criação de cargo, emprego ou função que implique aumento de despesa; III - a alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; IV - a admissão ou a contratação de pessoal V - a realização de concurso público VII - a criação de despesa obrigatória de caráter continuado; VIII - a adoção de medida que implique reajuste de despesa obrigatória acima da variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

21 NOVO MECANISMO GERADOR DE DÍVIDA PÚBLICA
“Montagem de engenharia financeira complexa e peculiar” “Cessão de direitos como lastro de garantia para captação de recursos no mercado”

22 Criada com Capital social de R$ 100.000,00

23 CVM não controla as Debêntures Senior, pois são vendidas com “esforços restritos de colocação”.
BTG Pactual foi o responsável pela operação de emissão e também comprou 100% das debêntures senior emitidas pela PBH Ativos S/A

24 As debêntures com garantia real não foram autorizadas pela CVM
ILEGALIDADES As debêntures com garantia real não foram autorizadas pela CVM O caput do art. 19 da Lei 6.385/76 diz: Art Nenhuma emissão pública de valores mobiliários será distribuída no mercado sem prévio registro na Comissão. O art. 6o da Instrução CVM no 476/2009 diz: Art. 6º As ofertas públicas distribuídas com esforços restritos estão automaticamente dispensadas do registro de distribuição de que trata o caput do art. 19 da Lei no 6.385, de 1976. IN flagrantemente contrária à Lei

25 MUNICÍPIO DE BH: Assume uma obrigação financeira de R$ 880 milhões, sujeita a atualização pelo IPCA. Disfarçada de “Debênture Subordinada” (DÍVIDA PÚBLICA). Garante remuneração de 1% ao mês sobre esse valor. Recebe R$ 200 milhões quando foram vendidas as debêntures senior (NÍTIDA OPERAÇÃO DE CRÉDITO); Abre mão da arrecadação dos juros e multa sobre créditos tributários ou não (ILEGAL). Montante ainda desconhecido, mas o ex-presidente da PBH Ativos S/A, Edson Ronaldo Nascimento, revelou que o montante cobre os juros da operação e sobra: Município ainda doa imóveis públicos para a PBH Ativos S/A e possibilita atuação em atividades de estado por meio de PPP. “Estatal não dependente”? Fora dos controles e limites da LRF

26 EC 95: Favorecimento a esquema financeiro fraudulento https://goo
“§ 6º Não se incluem na base de cálculo e nos limites estabelecidos neste artigo: (...) IV - despesas com aumento de capital de empresas estatais não dependentes.”

27 PLS 204/2016: PROJETO CIFRADO QUAL É O ÔNUS?
QUAIS DIREITOS SÃO CEDIDOS? QUEM SÃO AS PJ DE DIREITO PRIVADO?

28 NEGÓCIO ILEGAL X

29 CONSULTORIAS PRIVADAS SOBRE SECURITIZAÇÃO
EXPERTISE DO FMI Semelhança com a empresa EFSF, sediada em Luxemburgo, paraíso fiscal na Europa, criada por imposição do FMI

30 COMO O ESQUEMA SE ALASTRA
A MESMA PESSOA Vende consultoria Preside estatal não dependente criada conforme sua consultoria Ocupa cargos em Estados onde estão sendo criadas estatais não dependentes conforme sua consultoria Edson Ronaldo do Nascimento Consultor responsável da ABBA Presidente da PBH Ativos S/A (Empresa não dependente do Município de Belo Horizonte) Superintende da Fazenda de Goiás Secretário de Fazenda de Tocantins Consultor Assistente do FMI Cargos no DF e STN CONSULTORIAS PRIVADAS = CONFLITO DE INTERESSES

31 COMO O ESQUEMA SE ALASTRA: CONFLITO DE INTERESSES
Renato Villela Sócio da CPSEC (Empresa não dependente do Estado de São Paulo) Diretor da CPP (Empresa Acionista da CPSEC) Secretário de Fazenda do Estado de São Paulo

32 CONJUNTURA DE CRISE JUSTIFICA TUDO? Classe política manchada
pela corrupção está modificando a Constituição do país ! JUROS ELEVADÍSSIMOS MECANISMOS FINANCEIROS GERAM DÍVIDA PÚBLICA RECORDE DE LUCRO DOS BANCOS CORRUPÇÃO DOMINANTE PACOTE DE MEDIDAS QUE FAVORECEM BANCOS E SACRIFICAM A SOCIEDADE E A NAÇÃO

33 DÍVIDA: impede a vida digna e o atendimento aos direitos humanos
De onde veio toda essa dívida pública? Quanto tomamos emprestado e quanto já pagamos? O que realmente devemos? Quem contraiu tantos empréstimos? Onde foram aplicados os recursos? Quem se beneficiou desse endividamento? Qual a responsabilidade dos credores e organismos internacionais nesse processo? Somente a AUDITORIA responderá essas questões

34 PARADOXO BRASIL Estamos muito distantes do Brasil que queremos
9ª ECONOMIA MUNDIAL Pior distribuição de renda do mundo COMPARADO COM GINI index | Data | Table 79º no ranking de respeito aos Direitos Humanos – IDH – empatado com a Ilha Granada (área territorial de 344 km², população estimada em 110 mil habitantes, produz noz-moscada) Penúltimo no ranking da Educação entre 40 países (Índice Global de Habilidades Cognitivas e Realizações Educacionais )

35 Quem ganha? Fonte:

36 É URGENTE MOBILIZAR A SOCIEDADE

37 CONHECIMENTO DA REALIDADE MOBILIZAÇÃO SOCIAL CONSCIENTE
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO CONHECIMENTO DA REALIDADE MOBILIZAÇÃO SOCIAL CONSCIENTE AÇOES CONCRETAS REPUDIAR CONTRARREFORMAS E O ESQUEMA FRAUDULENTO DE “SECURITIZAÇÃO” Consulta Nacional para popularizar o conhecimento sobre o modelo econômico e suas máscaras que favorecem o setor financeiro nacional e internacional Núcleos para disseminar o conhecimento sobre o Sistema da Dívida AUDITORIA DA DÍVIDA COM PARTICIPAÇÃO SOCIAL

38 Maria Lucia Fattorelli
A apenas 15 quilômetros do Palácio do Planalto, centenas de brasileiros e brasileiras, inclusive idosas e crianças, disputam o lixo de Brasília para sobreviver. Isso é consequência do Sistema da Dívida. É urgente sairmos desse cenário de escassez. Muito grata Maria Lucia Fattorelli


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