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Sistemas Multimídia e Interface Homem-Máquina

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Apresentação em tema: "Sistemas Multimídia e Interface Homem-Máquina"— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas Multimídia e Interface Homem-Máquina
Sistemas de Informação Prof. Aroldo Luis

2 INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Para que os computadores se tornem amplamente aceitos e efetivamente usados eles precisam ser bem projetados. Isso de maneira alguma quer dizer que o design deve ser adequado a todas as pessoas, mas os computadores devem ser projetados para as necessidades e capacidades de um grupo alvo. O termo Interação Humano-Computador (IHC) foi adotado em meados dos anos 80 como um meio de descrever esse novo campo de estudo. E como já dissemos, o termo emerge da necessidade de mostrar que o foco de interesses é mais amplo que somente o design de interfaces e abrange todos os aspectos relacionados com a interação entre usuários e computadores.

3 INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR (IHC)
Concluindo, IHC trata do design de sistemas computacionais que auxiliem as pessoas de forma a que possam executar suas atividades produtivamente e com segurança. IHC tem, portanto, papel no desenvolvimento de todo o tipo de sistema, variando dos sistemas de controle de trafego aéreo onde segurança é extremamente importante, até sistemas de escritório onde produtividade e satisfação são os parâmetros mais relevantes, até jogos, onde o envolvimento dos usuários é o requisito básico.

4 DESAFIOS DE IHC O desenvolvimento de máquinas mais rápidas e com maior poder de processamento, em conjunto com melhorias de tecnologia de hardware e software não pára, e abre inúmeras possibilidades para IHC. Dispositivos especiais possibilitam ao usuário “pegar” objetos dentro de um espaço virtual, e mesmo movimentar-se através de um espaço de realidade virtual. Aplicações multimídia, onde som, gráficos estáticos e dinâmicos, vídeo e texto são interligados são comuns hoje em dia.

5 DESAFIOS DE IHC Um exemplo clássico desses problemas são os aparelhos de vídeo cassete. Enquanto a maioria das pessoas não tem problema algum em colocar uma fita, iniciar uma gravação ou dar um play, adiantar ou atrasar a fita, elas freqüentemente não acham assim tão fácil acertar o timer de forma a gravar um programa em um tempo futuro

6 DESAFIOS DE IHC Não existe como negar que muitos sistemas computacionais foram projetados com interfaces extremamente pobres. O ponto que precisa ser entendido é que aumentar a funcionalidade não pode ser uma desculpa para um design pobre. Deve ser possível projetar boas interfaces cujos controles têm operações e efeitos relativamente óbvios e que também provêem um feedback imediato e útil. Os desafios de IHC são evidentes e a procura de soluções estabelece os objetivos da área que ao serem centrados no humano e não na tecnologia são sempre atuais.

7 OBJETIVOS DE IHC Produzir sistemas usáveis, seguros e funcionais Desenvolver ou melhorar a segurança, utilidade, efetividade e usabilidade de sistemas que incluem computadores Nielsen A aceitabilidade geral A aceitabilidade prática Sistema poder ser usado para atingir um determinado objetivo.

8 OBJETIVOS DE IHC Portanto, a aceitabilidade de um sistema tem muitos componentes (daí a complexidade da tarefa), e IHC tem, de certa forma, que atender aos compromissos de todas essas categorias. Mas, como temos afirmado e reafirmado, a pesquisa de IHC é fundada na crença de que o centro e ponto básico de análise são as pessoas usando um sistema computacional.

9 PRINCIPIOS DE DESIGN Os quatro princípios visibilidade; bom modelo conceitual; bons mapeamentos Feedback

10 Fundamento e Fatores Humanos em IHC
O comportamento humano e os processos mentais subjacentes têm sido estudados pela Psicologia Cognitiva que adotou o modelo de processamento de informação para estudar esse comportamento. A referência clássica para esse modelo são os trabalhos de Card, Moran e Newell (1993). O modelo do Processador de Informação Humano será utilizado como uma aproximação inicial para se entender e analisar o uso de interfaces em relação ao processamento motor, viso-motor, perceptual e cognitivo do sistema humano.

11 Fundamento e Fatores Humanos em IHC
Embora muitos desses fatores humanos sejam relacionados questões ergonômicas do ambiente de trabalho, como, por exemplo, os efeitos de design de determinado periférico sobre a sua eficiência de uso, estendemos nossa apresentação a questões relacionadas a ergonomia cognitiva principalmente, isto é, à adequação de interfaces aos mecanismos e modelos mentais humanos. O conhecimento sobre o ser humano enquanto sistema tem alimentado teorias em várias áreas do conhecimento: ao mesmo tempo usamos da analogia para refletir e construir conhecimento sobre o Homem.

12 A PSICOLOGIA DA IHC O conceito de interface tem evoluído na mesma proporção em que se conhece mais sobre a tecnologia dos computadores por um lado e sobre a natureza humana, por outro. Na verdade há uma relação dialética entre o nosso conhecimento sobre o Homem e os artefatos que ele cria, em especial os tecnológicos. O design de ambientes baseados no computador, portanto, reflete e ao mesmo tempo é influenciado pelo conhecimento cientifico sobre a natureza humana.

13 A PSICOLOGIA DA IHC Independentemente da discussão sobre que disciplinas influenciam ou são influenciadas por quais outras, ao falar de interação humano-computador estamos sobre uma região de fronteira que intercepta no mínimo a Ciência da Computação e a Psicologia. As características intrínsecas desse artefato tecnológico particular nos impelem a conhecer mais sobre como e porque “interagimos”, nos “comunicamos”, ou “imergimos” em ambientes baseados no computador.

14 Design e IHC O processo de design em IHC tem sido naturalmente centro no usuário e têm incorporado questões relativas a modelos cognitivos do processo humano. Objetivo do design de software: atingir usabilidade e aplicabilidade, oferecendo ao usuário ferramentas fáceis de usar, aplicar e comunicar. Grande influência de métodos da engenharia de software em IHC, através do design e desenvolvimento de software. Princípios do Design Centrado no Usuário e a Teoria da Ação; Design Participativo: onde o usuário é parte ativa no processo de design e não simplesmente parte do processo final de avaliação do software;

15 Design e IHC Nesse contexto, pode-se afirmar que os principais elementos de estudo em IHM são os seguintes (Souza et al., 1999): Projeto (design) e desenvolvimento de componentes de hardware e software: equipamentos de entrada e saída, software básicos, ambientes gráficos e virtuais; Estudo do usuário: capacidades e limitações físicas e cognitivas – ambiente de trabalho, ergonomia, psicologia e ciência cognitiva (memória, raciocínio e aprendizado); Desenvolvimento de sistemas interativos: novos modelos no processo de desenvolvimento de softwares interativos e baseados em hipermídia; Análise de domínio e de aspectos sociais e organizacionais: impactos sobre o indivíduo e a organização, comportamentos organizacionais, impactos sobre o ambiente de tarefas. Engenharias: engenharia de software, engenharia cognitiva, engenharia semiótica, engenharia de sistemas e engenharia de produção.

16 BIBLIOGRAFIA Básica: JAKOB NIELSEN, Projetando Websites. São Paulo. Campus, (2000). ISBN OLIVEIRA NETTO, A. A. IHC - Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Visual Books, (2004). ISBN Complementar: PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro. LTC, (2003). ISBN Apoio: Prof. Daniel Di Domênico pelo material e orientação.


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