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7 º CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO DO MINEA JUNHO 2017 NAMIBE

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1 7 º CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO DO MINEA JUNHO 2017 NAMIBE
REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO DA PROVINCIA DE CABINDA SECRETARIA PROVINCIAL DA ENERGIA E ÁGUAS 7 º CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO DO MINEA JUNHO 2017 NAMIBE RELATÓRIO DE BALANÇO ENERGIA & AGUA CENTRAL TÉRMICA DE MALEMBO 95 MW NOVA ETA2 Por – Governo da Província de Cabinda, de Junho de 2017 © Governo Provincial de Cabinda 2014

2 PLANO DE APRESENTAÇÃO  INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENERGIA E ÁGUA DA PROVÍNCIA INVESTIMENTOS REALIZADOS NO DOMÍNIO DA ENERGIA E ÁGUA (2013 – 2017) CONSTRANGIMENTOS CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES

3 I. INTRODUÇÃO Durante o período em referência, o sector da Energia implementou varias acções a nível de toda Província que contribuíram no aumento dos níveis de oferta em benefício das nossas populações e vai impulsionar o desenvolvimento industrial da Província e consequentemente o desenvolvimento económico do pais. De mesmo modo, durante em referência, o sector de Água implementou também várias acções a nível de toda Província que contribuíram no aumento dos níveis de oferta em benefício das populações por forma a nos permitir avaliar o PND. A implementação destas acções permite ao sector atingir as metas preconizadas pelo Executivo em obediência ao Plano Nacional do Desenvolvimento PND ( ). Contudo, apesar da conjuntura da situação que o país atravessa de momento, considera-se satisfatório o período em análise, o qual é caracterizado:

4 A. ENERGIA

5 II. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO
Localização Quant. Potência Instalada (MW) Potência Disponível (MW) MUNICÍPIO DE CABINDA Central Térmica de Malembo (2GT e 1GTM) 3 95 Central Térmica do Chibodo (Díesel) 18 30 20,4 Central Térmica de Santa Catarina (Díesel) 6 10 8,5 MUNICÍPIO DE BUCO-ZAU Central Térmica de Buco-Zau 2 MUNICÍPIO DE BELIZE Central Térmica de Belize 1 SubTotal 31 139 126,9 Localização Quant P/Inst. (MW) P/Disp. (MW) Município de Cabinda 9 2,75 Município de Cacongo 3 1 0,2 Município de Buco-Zau 13 2,36 0,18 Município de Belize 2,59 0,4 SubTotal 34 8,7 0,78 TOTAL 65 147,7 127,7

6 II. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
Municipio Potência Instalada (MW) Potência Disponível (MW) Potência Reprimida (MW) Demanda (MW) Nível de Atendimento (%) CABINDA E CACONGO 135,0 126,9 1,67 98,7% BUCO-ZAU (URBANO) 2,0 0,0 100,0% BELIZE (URBANO) 1,0 50,0% CABINDA (RURAL) 2,8 0,0% CACONGO (RURAL) 0,2 0,8 20,0% BUCO-ZAU (RURAL) 2,4 2,2 7,6% BELIZE (RURAL) 2,6 0,4 1,6

7 II. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Municipio Número de Habitantes no Municipio em 2015 Consumidores MT Consumidores BT Taxa de Electrificação (%) 2013 2014 2015 2016 CABINDA E CACONGO 120 135 141 154 43,8% BUCO-ZAU (URBANO) 13.217 1.870 2.118 1.714 13,0% BELIZE (URBANO) 6.729 1.750 1.890 28,1% CABINDA (RURAL) 69.343 7.690 7.890 11,4% CACONGO (RURAL) 20.430 1.350 6,6% BUCO-ZAU (RURAL) 19.575 3.680 18,8% BELIZE (RURAL) 12.833 3.380 26,3% Total 37,9%

8 REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
II. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Em todas as sedes Municipais, comunais e algumas localidades existe a iluminação pública, totalizando cerca de focos luminosos, dos quais são alimentados através da rede pública e 230 são alimentados por energia solar, cuja capacidade varia de 40 a 250 W (40 W lâmpadas Led iluminação fotovoltaico e 250 W iluminação pública), correspondente a uma potência instalada de 0,092 MW e 1,21 MW, respectivamente. A manutenção desta esteve sempre a cargo do Governo da Província de Cabinda através da SPEA que contrata empresas para o efeito. A partir do segundo semestre de 2014, não houve investimento facto que preocupa as autoridades da Província dado a deterioração de certos elementos por falta de manutenção das instalações existentes.

9 LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
II. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS A nível da Província de Cabinda, a actividade de licenciamento de instalações eléctricas, tem sido realizada com a colaboração da ENDE local, concretamente no cadastramento dos clientes. Por falta de normativos próprios para o processo de licenciamento, nunca foi concretizada a emissão de licenças. Contudo, a Província aguarda orientações junto da DNEE para sua implementação.

10 III. INVESTIMENTOS REALIZADOS NO DOMÍNIO DA ENERGIA (2013– 2017)
A. Produção Centrais Térmicas 3 de raíz: Malembo, Chibodo e Santa Catarina: 95, 30, 10 MW = 135 MW Aquisição de 4 novas máquinas (geradores diesel) no Buco Zau e Belize de 1 MW cada = 4 MW Com os outros investimentos nas sedes Comunais e outras localidades: 8,7 MW TOTAL : 147,7 MW < 335 MW previstos no plano Director até 2017 Para diversificar a produção foram montados 250 candeeiros Fotovoltáicos Leeds para iluminação Pública nas 28 aldeias do Alto Sundi. B. Transporte Linhas: A. 60 kV Malembo – Cid. Cabinda D. 30 KV Malembo-Lândana, B. 30 kV Chibodo - M’Buco, E. 30 KV S. Catarina Subest. S.Pedro C. 30 KV Malembo-Cidade, F. 15 KV Subst. Linha Velha Malong/Cab . Subestações: 1. Mbuco 60/30kV – 20 MVA, Luvassa Norte 30/15 kV – 5 MVA, 2. Cabinda 60/15 kV – 2x 30 MVA, ETA 2 30/15 kV – 5 MVA 3. Mbaca 30/15 kV – 5 MVA, S.Pedro 30 kV – 2x 30 kV Pontos de Seccionamento: 5

11 Plano de Imergência da Electrificação da Cidade de Cabinda
c. Distribuição Construídos 4 Sistemas isolados: Tchinsúa Kikhumba Cong Maluango Zau Kifuma e de ação da 1ª fase do Plano Imergencial da electrificação da Cidade de Cabinda e Bairros Periféricos. Linhas de MT e BT de Chibodo - Subantando, Cemitério dos Nobres, Troço Ponte de Lucola-saída da rua do Instituto Médio de Economia MT e BT troço Buco-Ngoio para 200 casas sociais do Zôngolo; Plano de Imergência da Electrificação da Cidade de Cabinda Reabilitou-se no quadro do projecto das infraestruturas integradas 50,95 Km de rede de MT subterrânea e montados 26 PT’s em vários bairros da cidade de Cabinda; Em curso o projecto de Fornecimento, Montagem e Comissionamento para a electrificação das sedes Municipais de Buco-Zau e Belize e da sede comunal de Dinge, incluíndo a instalação de contadores de pré- pagamento.

12 B. ÁGUAS

13 II. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA NA PROVÍNCIA
Estão contabilizados 74 sistemas na Província, captada em vários tipos de origem (captações superficiais em rios e lagos, captações subterrâneas por poços profundos e poços escavados), com caudais de ponta que vão de 5 m3/h a 400 m3/h, distribuídas conforme os quadros seguintes: TIPO DE CAPTAÇÃO Período em Análise 2013 2014 2015 2016 2017 Superficial em rios 8 9 Superficial em lagoas 2 Superficial por gravidade 12 Poços profundos (furos) 28 32 33 Poços escavados 18 TOTAL 64 73 74

14 II. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA NA PROVÍNCIA
CAP. INST. CAP. EXPL. CAP. PROD. BENEF. POR MUNIC. MUNICÍPIOS mᵌ/h mᵌ/dia 74 CABINDA 42 600 450 10.800 CACONG 8 250 90 1.800 24.000 BUCO-Z. 10 100 70 1.400 18.666 BELIZE 14 80 40 480 6.400 TOTAL 1.030 650 14.480 TABELA RESUMO DE NÍVEIS DE COBERTURA ÁGUA ÁREA TAXA DE COBERTURA % RURAL 59 URBANA 26,9

15 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA NA PROVÍNCIA
II. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA NA PROVÍNCIA Criação da Comissão Instaladora da Empresa Criada por Despacho Nº 264 de Sua Excia Srª Governadora da Província de Cabinda em 09 de Junho de 2014, a Comissão Instaladora da Empresa Pública de Águas e Saneamento de Cabinda-EPASCabinda, constituída por um Coordenador e um Coordenador Ajunto ambos nomeados pela Governadora da Província. Publicação da EPASCabinda-EP Foi publicada por Decreto Executivo Conjunto Nº 475/16 do Diário da República em Dezembro último, a empresa aguarda nomeação do seu Conselho de Direcção. Extensão Provincial da Empresa Em 3 anos de existência, a EPASCabinda desenvolve os seus serviços nos Municípios de Cabinda, Cacongo e Buco Zau, estando a criar as condições necessárias para em breve se instalar no Municipal de Belize. CRIADA A COMISSÃO INSTALADORA DA EPASCABINDA

16 CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA NA PROVÍNCIA
II. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA NA PROVÍNCIA Na EPASCABINDA o Cadastrar de todos os consumidores é a principal meta a atingir

17 EVOLUÇÃO DAS COBRANÇAS CONSUMIDORES

18 III. INVESTIMENTOS REALIZADOS NO DOMINIO DAS ÁGUAS NA PROVINCIA (2013-2017)
Com os recursos disponibilizados durante o período em balanço, foram lançados os Projectos de Água de; PAT & PRODAS 2013: Pangala, Panga-Mongo Piadinge, Lelenji 2ªfase, Conde Malonda, Kikhumba Kongo, Kifuma e Cungu Tadi Ainda em 2013, foram construídos cinco pequenos sistemas na Cidade de Cabinda e construção de reservatórios que estão interligados com a ETA2 PAT & PRODAS 2014: . Tali-Beca e Tali Cuma, Prata-Zalangó,Nglesio-Chingundo,Bonde Grande-Tamba, Chilelo-Chimingo, Siala Chimbenza, Siala-Singa e Vemba-Siala, Necuto e extesão da Rede até Mongo Conde ,Nviedi, Maloango Zau e Bitina

19 III. INVESTIMENTOS REALIZADOS NO DOMINIO DAS ÁGUAS NA PROVINCIA (2013-2017)
EM 2015 Foram executadas as obras dos sistemas de água de São Vicente, Zôngolo, Titchiaco, rede de Água de Icazo e rede de Tchimutiaco. Em em curso A construção do sistema de água de São Luis de Mabiala, Lico e Weca, Mazengo e Chinga e a abertura do Furo de água na zona de reassentamento dos sinistrados em Sã Vicente.

20 Ambos Projectos estão inscritos na linha de crédito da China LCC.
III. INVESTIMENTOS REALIZADOS NO DOMINIO DAS ÁGUAS NA PROVINCIA ( ) EM CURSO: . A construção do Sistema de Reforço de Abastecimento de Água à Cidade de Cabinda e Lândana (ETA SASSA ZAU) (lote 1 & 2); Lançamento da rede de Ferro Fundido de 700mm da ETA 2 até aos Reservatórios de Tchizo (lote 0) Ambos Projectos estão inscritos na linha de crédito da China LCC.

21 A. ENERGIA IV. CONSTRANGIMENTOS
O funcionamento contínuo a gasóleo das Turbinas de Malembo, e a morosidade na disponibilização das quantidades necessárias ou seja lit diários, provocam a redução sistemática da capacidade de atendimento às populações. Falta de verbas para cobrir as despesas em combustíveis, estando na base da paralisação de maioria os sistemas e/ou a redução de horas de funcionamento destes, com maior incidência nas Comunas e nos sistemas isolados da Província; Falta de verbas também para a manutenção dos grupos geradores e iluminação pública, contribuindo no pouco rendimento dos equipamentos; O inadequado quadro técnico das Instituições a operar no sector compromete a qualidade dos projectos apresentados, por falta de formação científica e técnica, bem como a sua correcta execução tornando indispensável continuar a apostar na formação contínua dos funcionários.

22 B. AGUAS IV. CONSTRANGIMENTOS
Morosidade na aprovação do Projecto executivo do Reforço de Abastecimento de Água da Cidade de Cabinda da LCC Limitações do Software da Base de Dados do Programa de Controlo de Qualidade de Água. Dificuldades na aquisição de reagentes de laboratórios para análises de água. Falta de financiamento para execução do Projecto de Água da sede Municipal de Buco-Zau.

23 V. CONCLUSÕES Os esforços e as dinâmicas empreendidas pelo sector para o aumento dos níveis de produção, não satisfazem as metas preconizadas pelo sector, devido a diversos factores aliados à conjuntura que o país conheceu nesse período As taxas actuais de cobertura de energia, a nível da província 37,9%, continuam a ser não animadoras face a demanda, o que requer a integração de mais iniciativas, projectos e acções que concorrem para o desenvolvimento económico e social da Província. A poupança e a racionalização do consumo de energia são factores determinantes para a estabilidade no fornecimento de energia às populações, assim como, a sensibilização da população no uso de lâmpadas económicas e redução de consumo, trazendo mais benefícios aos consumidores de modo a melhorar significativamente a qualidade de energia distribuída. A conclusão do processo de comissionamento de gaz nas Turbinas e o aumento de produção do mesmo de 8 a 28 Milhões de p. cub. junto da Cabinda Golf Oil Company proporcionando maior rendimento e eficiência.

24 V. CONCLUSÕES Os esforços e as dinâmicas empreendidos pelo sector para o aumento dos níveis de produção, não satisfazem as metas preconizadas pelo sector, devido a diversos factores aliados à conjuntura que o país conheceu nesse período. Os níveis de cobertura de 26,9% na zona urbana e de 59% na zona rural estão a quem da demanda das necessidades da Província, enquanto se espera a conclusão do Projecto de Água de Sassa Zau e dos Projectos das Sedes Municipais de Buco-Zau e Belize bem como o término dos Projectos do PAT e PRODAS iniciados em 2014.

25 Matondo Namibe


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