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PublicouMarta Gonçalves Pacheco Alterado mais de 6 anos atrás
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E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós.
I leitura Is 52,7-10 Salmo 97 (98) II Leitura Hebr 1,1-6 EVANGELHO – Jo 1,1-18
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Tema da “Missa do Dia” de Natal
A liturgia deste dia convida-nos a contemplar o amor de Deus, manifestado na incarnação de Jesus… Ele é a “Palavra” que Se fez pessoa e veio habitar no meio de nós, a fim de nos oferecer a vida em plenitude e nos elevar à dignidade de “filhos de Deus”.
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ao seu Povo uma era de felicidade sem fim. O profeta convida,
A primeira leitura anuncia a chegada do Deus libertador. Ele é o rei que traz a paz e a salvação, proporcionando ao seu Povo uma era de felicidade sem fim. O profeta convida, pois, a substituir a tristeza pela alegria, o desalento pela esperança.
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As sentinelas atentas que, nas montanhas em redor de Jerusalém,
identificam a chegada do Deus libertador são um modelo para nós: convidam-nos a ler, atentamente, os sinais da presença libertadora de Deus no mundo e a anunciar a todos os homens que Deus aí está, para reinar sobre nós e para nos dar a salvação e a paz.
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Somos sentinelas atentas que descobrem os sinais do Senhor
nos caminhos da história e anunciam o seu “reinado”, ou somos Sentinelas negligentes que não vigiam nem alertam e que fazem com que o Deus libertador seja acolhido com indiferença pelo povo da “cidade”?
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A segunda leitura apresenta, em traços largos, o plano salvador de Deus. Insiste, sobretudo, que esse projeto alcança o seu ponto mais alto com o envio de Jesus, a “Palavra” de Deus que os homens devem escutar e acolher.
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A alegria pela libertação do cativeiro da Babilónia e pela “salvação” que Deus oferece ao seu Povo anuncia essa outra libertação, plena e total, que Deus vai oferecer ao seu Povo através de Jesus. É isso que celebramos hoje: o nascimento de Jesus significa que a opressão terminou, que chegou a paz definitiva, que o “reinado de Deus” alcançou a nossa história.
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Para que essa “boa notícia” se cumpra é, no entanto, preciso acolher Jesus e aderir ao “Reino” que Ele veio propor.
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um Deus que nunca abandonou os homens à sua sorte; por isso,
Celebrar o nascimento de Jesus é, em primeiro lugar, contemplar o amor de um Deus que nunca abandonou os homens à sua sorte; por isso, rompeu as distâncias, encontrou forma de dialogar Com o homem e enviou o próprio Filho para conduzir o homem ao encontro da vida definitiva, da salvação plena.
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O Deus em quem acreditamos é o Deus do amor e da relação,
que continua a nascer no mundo, a apostar nos homens, a querer dialogar com eles,e que não desiste de propor aos homens , apesar da indiferença com que as suas propostas são,às vezes, Acolhidas, um caminho para chegar à felicidade plena.
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O Evangelho desenvolve o tema esboçado na segunda leitura e apresenta a “Palavra” viva de Deus, tornada pessoa em Jesus. Sugere que a missão do Filho/”Palavra” é completar a criação primeira, eliminando tudo aquilo que se opõe à vida e criando condições para que nasça o Homem Novo, o homem da vida em plenitude, o homem que vive uma relação filial com Deus.
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Acolher a “Palavra” é deixar que Jesus
nos transforme, nos dê a vida plena, a fim de nos tornarmos, verdadeiramente, “filhos de Deus”. O presépio que hoje contemplamos é, apenas, um quadro bonito e terno ou uma interpelação a acolher a “Palavra”, de forma a crescermos até à dimensão do homem novo?
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“Que Jesus Menino seja a estrela que te guia através do deserto
desta vida!” São Pio Pietrelcina Marineves-Marina
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