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Especialização em Gestão Social em Políticas Públicas UNISUL-EGEM-AMESC Disciplina: Política Pública II – Assistência Social e Saúde SEGURIDADE SOCIAL.

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1 Especialização em Gestão Social em Políticas Públicas UNISUL-EGEM-AMESC Disciplina: Política Pública II – Assistência Social e Saúde SEGURIDADE SOCIAL

2 SEGURIDADE SOCIAL Esta apresentação foi construída a partir das seguintes Referências: BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade social no Brasil: conquistas e limites à sua efetivação. Programa de Capacitação em serviço social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília, UnB/CEFSS, MOTA, Ana Elizabete. Seguridade Social Brasileira: desenvolvimento histórico e tendências recentes. In. MOTA, A. Elizabete (org.s). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo, Cortez,

3 SEGURIDADE SOCIAL As políticas de proteção social, nas quais se incluem a saúde, a previdência e a assistência social, são consideradas produto histórico das lutas do trabalho, na medida em que respondem pelo atendimento de necessidades inspiradas em princípios e valores socializados pelos trabalhadores e reconhecidos pelo Estado e pelo patronato.

4 SEGURIDADE SOCIAL Nos marcos dos países capitalistas da Europa ocidental e da América Latina, a Seguridade Social se estrutura tendo como referência a organização social do trabalho. Historicamente o acesso ao trabalho sempre foi condição para garantir o acesso à seguridade social.

5 SEGURIDADE SOCIAL A instituição da seguridade social, como núcleo central do Estado social após a Segunda Guerra Mundial, foi determinante na regulação das relações econômicas e sociais sob o padrão keynesiano-fordista. Modelo bismarckiano Plano Beveridge Ø     

6 SEGURIDADE SOCIAL   Brasil: os princípios do modelo bismarckiano predominam na previdência social, e os do modelo beveridgiano orientam o atual sistema público de saúde e de assistência social, o que faz com que a seguridade social brasileira se situe entre o seguro e a assistência. Ø     

7 SEGURIDADE SOCIAL   O padrão de seguridade social, fundado na lógica do seguro, só universaliza direitos se universalizar, igualmente, o direito ao trabalho, já que os benefícios são condicionados ao acesso a um trabalho estável que permita contribuir para a seguridade social. Ø     

8 SEGURIDADE SOCIAL A seguridade social, pode ter a lógica da universalização dos direitos sem estabelecimento de contrato de seguro contributivo. Nessa perspectiva, os benefícios podem romper com a lógica do seguro e assumir uma lógica social. A seguridade social pode garantir mais, ou menos, acesso a direitos, quanto mais se desvencilhar da lógica do seguro e quanto mais assumir a lógica social. De todo modo, ambas são profundamente dependentes da organização social do trabalho. Ø     

9 SEGURIDADE SOCIAL Relação - atração e rejeição: É a ausência de uma dessas lógicas (seguro ou social) que leva à necessidade e à instauração da outra lógica. Aqueles que não contribuem, que não estão inseridos em uma relação de trabalho estável e que não têm direito ao benefício contributivo, tornam-se potenciais demandantes da lógica social, do benefício não contributivo. Ø     

10 SEGURIDADE SOCIAL Tensão entre assistência social e trabalho, que não deve ser compreendida como incompatível ou excludente. Relação entre trabalho, assistência social e previdência: necessário para entender se o padrão de seguridade social instituído em determinado país é (ou não) capaz de impor limites à desigualdade social no capitalismo. Ø     

11 SEGURIDADE SOCIAL Assistência Social - trata-se de um direito complementar que contribui para a redução da desigualdade social, não sendo incompatível com o trabalho, e que não deve substituir o trabalho. Ø     

12 A Seguridade Social (não) Implementada no Brasil
O capitalismo brasileiro implantou um modelo de seguridade social sustentado predominantemente na lógica do seguro. Com a Constituição de 1988 as políticas de previdência, saúde e assistência social foram reorganizadas e re-estruturadas com novos princípios e diretrizes e passaram a compor o sistema de seguridade social brasileiro. Ø     

13 SEGURIDADE SOCIAL Apesar de ter um caráter inovador e intencionar compor um sistema amplo de proteção social, a seguridade social acabou se caracterizando como um sistema híbrido, que conjuga direitos derivados e dependentes do trabalho (previdência) com direitos de caráter universal (saúde) e direitos seletivos (assistência), Ø     

14 TENDÊNCIAS DA SEGURIDADE SOCIAL (BOSCHETTI, 2009)
Desconfiguração dos direitos previstos constitucionalmente: Estes não foram nem uniformizados e nem universalizados. 2) Fragilização dos espaços de participação e controle democrático previstos na Constituição, como Conselhos e Conferências. 3) Falta de orçamento-financiamento. Ø

15 TENDÊNCIAS DA SEGURIDADE SOCIAL (MOTTA, 2006)
1.Regressão das políticas redistributivas de natureza pública e constitutiva de direitos, em prol de políticas compensatórias de combate à pobreza e de caráter seletivo e temporário; 2. Privatização e mercantilização dos serviços sociais Ø

16 TENDÊNCIAS DA SEGURIDADE SOCIAL (MOTTA, 2006)
3. Emergência de novos protagonistas tais como a empresa socialmente responsável, o voluntariado..... 4. Despolitização das desigualdades sociais de classe em face da identificação dos chamados processos de exclusão. 5. Peso de algumas políticas de seguridade social sobre o mercado de trabalho. Ø     


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