Carregar apresentação
1
PREDAÇÃO INTRAGUILDA
2
Predação intraguilda é uma interação trófica na qual duas
espécies competitivas de um mesmo nível trófico também interagem como presa e predador (um caso especial de onivoria). PREDAÇÃO COMPETIÇÃO POR INTERFERÊNCIA COMPETIDOR N2 COMPETIDOR N1 N2 compete por interferência com N1 . N2 também consome N1.
3
Um modelo de predação intraguilda com competição por interferência
COMPETIDOR N1 N2 PREDAÇÃO COMPETIÇÃO POR INTERFERÊNCIA e - fator de conversão O modelo é composto pela competição por interferência de Lotka Volterra junto com a predação de N1 por N2.
4
EXCLUSÃO DE N2 NÃO OCORRE PREDAÇÃO INTRAGUILDA d=eg Extinção de N2
5
d=eg COEXISTÊNCIA DE N1 E N2 Coexistência de N1 e N2 OCORRE PREDAÇÃO
INTRAGUILDA d=eg Coexistência de N1 e N2
6
PREDAÇÃO N2 N1 COMPETIÇÃO POR INTERFERÊNCIA
As espécies N1 e N2 competem somente por interferência. N1 exclui N2 . COMPETIDOR N1 N2 PREDAÇÃO COMPETIÇÃO POR INTERFERÊNCIA As espécies N1 e N2 competem por interferência e N2 preda N1. A combinação de competição por interferência e predação intraguilda pode gerar uma coexistência estável.
7
Predação intraguilda com competição por exploração
N1 e N2 competem pelo recurso R via exploração. N1 é o predador intraguilda e N2 é a presa intraguilda . Um esquema de rede trófica com predação intraguilda e competição por recurso via exploração. Recurso compartilhado
8
NÍVEIS TRÓFICOS DISTINTOS P C R ONIVORIA MESMO NÍVEL TRÓFICO
9
Predação dependente de estágio
10
Um modelo de predação intraguilda com competição por exploração
por um recurso biótico Biótico biótico IG - intraguilda
11
Um modelo de competição por exploração por um recurso abiótico
INCLUSÃO DA DINÂMICA DO RECURSO ABIÓTICO Aporte alóctone Saída (lixiviação, decomposição) Abiótico Recurso compartilhado Somente um competidor sobrevive Princípio da exclusão competitiva
12
Um modelo de competição por exploração por um recurso abiótico
INCLUSÃO DA DINÂMICA DO RECURSO ABIÓTICO Vários consumidores Aporte alóctone Saída (lixiviação, decomposição) Abiótico Recurso compartilhado Somente um competidor sobrevive Princípio da exclusão competitiva A exclusão competitiva também pode ocorrer no caso de recurso biótico
13
Um modelo de competição por exploração por um recurso abiótico
INCLUSÃO DA COMPETIÇÃO INTRAESPECÍFICA NOS CONSUMIDORES Aporte alóctone Saída (lixiviação, decomposição) Abiótico Perturbações ambientais Recurso compartilhado Somente um competidor sobrevive Princípio da exclusão competitiva Evidências empíricas apontam para a coexistência
14
DINÂMICA DE NUTRIENTES
CICLAGEM DE NUTRIENTES ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS BIÓTICO + ABIÓTICO
15
A D N NUTRIENTE – AUTÓTROFO - DETRITO CICLAGEM DE NUTRIENTE CONSUMO
ENTRADA ALÓCTONE DE NUTRIENTE PERDA IRRECUPERÁVEL A D eAA dAA eDD dDD N IN rNN
16
H A D N NUTRIENTE - AUTÓTROFO – DETRITO - HERBÍVORO
CICLAGEM DE NUTRIENTE N A D IN rNN dAA dDD eDD eAA H eHH dHH
17
NUTRIENTE – AUTÓTROFO – DETRITO – HERBÍVORO – DETRITÍVORO (B)
CICLAGEM DE NUTRIENTE H B eHH eBB dHH dBB A D dAA eAA eDD dDD N IN rNN
18
C H B A D N CICLAGEM DE NUTRIENTE
NUTRIENTE – AUTÓTROFO – DETRITO – HERBÍVORO – DETRITÍVORO – CARNÍVORO ATTAYDE & RIPA (ECOSYSTEMS, 2008) Conecta duas cadeias tróficas eCC C H eHH B dCC eBB dHH dBB dAA A D eAA eDD dDD N IN rNN CICLAGEM DE NUTRIENTE
19
C H1 H2 A1 A2 N NUTRIENTE – AUTÓTROFOS – HERBÍVOROS – CARNÍVORO
SEM COMPARTIMENTO DE DETRITO Conecta duas cadeias tróficas eCC eCC C H1 eHH H2 dCC eHH dHH dHH A1 A2 eAA dAA dAA eAA N IN rNN CICLAGEM DE NUTRIENTE
20
FIM PARCIAL
21
AMBIENTE EXTERNO IMIGRAÇÃO DE PRESAS, CONSUMIDORES E PREDADORES PRESA PREDADOR CONSUMIDOR AMBIENTE EXTERNO EMIGRAÇÃO DE PRESAS, CONSUMIDORES E PREDADORES
22
PATÓGENOS EXPLORAÇÃO TRANSLOCAÇÃO
26
P1 C1 R1 P2 C2 R2 CADEIA TRITRÓFICA E DISPERSÃO ENTRE DOIS FRAGMENTOS
MIGRAÇÕES P1 C1 R1 P2 C2 R2
27
1 CORREDORES SINCRONIZAÇÃO MPZ 2
28
LISTA DE ALGUNS PESQUISADORES
Abrams P A Akçakaya H R Arditi R Bascompte J Beddington J R Begon M Berryman A A Case T Chase J M Chesson P De Angelis D L De Roos AM Dennis B Doebelli M Getz W M Ginzburg L R Gotelli N J Grover J Gurney W S C Hanski I Hassell M P Hastings A Holt R D Kareiva P Levin S A McCann K Nisbet R Polis G A Rohani P Roughgarden J Ruxton G D Scheffer M Schmitz O.J. Strong D R Sutherland W J Tilman D Turchin P
29
LISTA DE ALGUNS PERIÓDICOS
AMERICAN NATURALIST ANNUAL REVIEW OF ECOLOGY AND SYSTEMATICS ANNUAL REVIEW OF ENTOMOLOGY BIOLOGICAL CONSERVATION CONSERVATION BIOLOGY ECOLOGY ECOLOGICAL APPLICATIONS ECOLOGICAL MONOGRAPHS ECOLOGY LETTERS ECOLOGICAL MODELLING ECOSYSTEMS ECOLOGICAL RESEARCH JOURNAL OF ANIMAL ECOLOGY JOURNAL OF ECOLOGY JOURNAL OF APPLIED ECOLOGY JOURNAL OF THEORETICAL BIOLOGY PROCEEDINGS OF THE ROYAL SOCIETY BIOLOGICAL SERIES OIKOS RESTORATION ECOLOGY THEORETICAL POPULATION BIOLOGY THEORETICAL ECOLOGY TRENDS IN ECOLOGY AND EVOLUTION
30
Population Ecology : A Unified Study of Animals and Plants
LISTA DE ALGUNS LIVROS Population Ecology : A Unified Study of Animals and Plants Michael Begon, David J. Thompson, M. Mortimer Blackwell Science 1996 Ecology : Individuals, Populations and Communities Michael Begon, C. R. Townsend, J. L. Harper Blackwell Science (TRADUZIDO) AN ILLUSTRATED GUIDE TO THEORETICAL ECOLOGY, T. J. CASE ECOLOGICAL DYNAMICS, R NISBET , W S C GURNEY CONSUMER-RESOURCE DYNAMICS, W. W. MURDOCH ET AL A PRIMER OF ECOLOGY N J GOTELLI (TRADUZIDO) PRIMER OF ECOLOGICAL THEORY J ROUGHGARDEN (UTILIZA O MATLAB) COMMUNITY ECOLOGY P MORIN ECOLOGY AND ECOSYSTEM CONSERVATION OSWALD J. SCHMITZ. ECOLOGY OF POPULATIONS. ESA; RANTA ET AL. INTRODUCTION TO POPULATION ECOLOGY. LARRY L. ROCKWOOD POPULATION ECOLOGY: AN INTRODUCTION TO COMPUTER SIMULATIONS. RUTH BERNSTEIN. (UTILIZA O MATLAB)
31
http://www.cbs.umn.edu/populus/ PROGRAMA PÚBLICO
Autor: Michel Iskin da S. Costa e Wesley A. C. Godoy PROGRAMA PÚBLICO
32
FIM
