A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

SEMIOLOGIA MÉDICA Exame Pulmonar Acd. Elpidio Ribeiro.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "SEMIOLOGIA MÉDICA Exame Pulmonar Acd. Elpidio Ribeiro."— Transcrição da apresentação:

1 SEMIOLOGIA MÉDICA Exame Pulmonar Acd. Elpidio Ribeiro

2 Exame Pulmonar INSPEÇÃO PALPAÇÃO

3 Exame Pulmonar PERCUSSÃO AUSCULTA

4 Regiões do Tórax

5 Regiões do Tórax

6 Regiões do Tórax

7 Inspeção Estática Dinâmica Forma do Tórax
Presença de abaulamentos ou depressões (simetria) Tipo Respiratório Ritmo Respiratório Frequência Respiratória Amplitude dos Movimentos Presença de Tiragem Expansibilidade dos pulmões

8 Inspeção Estática Forma do Tórax Ângulo de Charpy Normolíneo =90o
Brevelíneo >90o Longilíneo <90o

9 Inspeção Estática Forma do Tórax Normalmente diâmetro AP < lateral

10 Inspeção Estática Forma do Tórax Tórax em Barril
Diâmetro AP ~ Diâmetro Lateral Acompanha doenças que causam obstrução crônica ao fluxo aéreo, como DPOC, asma crônica e bronquiectasia Ocorre pela hiperinsuflação pulmonar Pode estar associada à degeneração senil

11 Inspeção Estática Forma do Tórax
Tórax Infundibuliforme ou pectus excavatum Depressão no terço inferior do esterno Pode ser congênito ou Patológico Raquitismo Geralmente sem repercussões clínicas, Pode causar transtorno pulmonar obstrutivo, se muito acentuado

12 Inspeção Estática Forma do Tórax
Tórax Cariniforme ou em Peito de Pomba Proeminência anterior anormal do Tórax Pode ser congênito ou Adquirido Congênito: vai ficando mais evidente com o desenvolvimento da criança Adquirida: defeito do septo interatrial ou interventricular e asma grave persistente

13 Inspeção Estática Forma do Tórax Cifoescoliose Torácica
Anormalidade da curvatura da coluna torácica Curvatura patológica lateral: escoliose Curvatura patológica posterior: cifose Combinação: cifoescoliose 85%: idiopática Pode causar cor pulmonale

14 Inspeção Estática Forma do Tórax Tórax em Sino ou Piriforme
Porção inferior do tórax torna-se alargada Ascite volumosa Hepatoesplenomegalia

15 Inspeção Estática Forma do Tórax

16 Inspeção Estática Forma do Tórax

17 Inspeção Estática Abaulamentos ou Depressões
Alguma lesão que aumentou ou diminuiu uma das estruturas da caixa torácica ou órgãos nela contidos Aneurisma, TU de timo, derrames pleurais, HVD abaulamentos Fibrose pulmonar ou atelectasias depressão Fraturas consolidadas

18 Inspeção Dinâmica Tipo Respiratório
Observa-se atentamente a movimentação do tórax e do abdome para reconhecer onde os movimentos são mais amplos Normalmente, há dois tipos respiratórios: torácico superior(♀) e tóracoabdominal(♂) Fadiga e paralisia diafragmática: retração da parede abdominal na inspiração

19 Inspeção Estática Ritmo Respiratório
Observar a sequência, a forma e a amplitude dos movimentos respiratórios Normal: sucessão regular de movimentos respiratórios, de profundidade mais ou menos iguais e regulares

20 Inspeção Estática Ritmo Respiratório Cheyne-Stokes
Respiração cada vez mais profunda até uma amplitude máxima Movimentos diminuem gradativamente até apneia ICC grave, AVE, TCE e intoxicação por morfina

21 Inspeção Estática Ritmo Respiratório Biot (Arritmia Respiratória)
Movimentos de amplitudes variadas intercalados por período de apneia Meningite, hematoma extradural, afeccções com grave comprometimento encefálico Mal Prognóstico

22 Inspeção Estática Ritmo Respiratório Dispneia
Platipneia: dispneia em ortostase e alívio ao decúbito Ortopneia: dispneia ao decúbito e alívio à ortostase Trepopneia: alívio da dispneia ao decúbito lateral

23 Inspeção Estática Frequência Respiratória
Normal sem dificuldade: eupneico Abaixo: bradipneico Acima: taquipneico Idade Frequência (rpm) Recém-nascidos 40-45 Lactentes 25-35 Pré-escolar 20-35 Escolares 18-35 Adultos 16-20

24 Inspeção Estática Presença de Tiragem
Abaulamento dos espaços intercostais durante inspiração Indica obstáculo ao fluxo aéreo Pode ser em uma área restrita ou em todo hemitórax, ou bilateral Hemitórax: obstrução brônquica Bilateral: Obstrução antes da bifurcação

25 Palpação Estrutura da Caixa Torácica Expansibilidade Torácica
Frêmito Toracovocal

26 Palpação Estrutura da Caixa Torácica Parede Torácica Músculo
Subcutâneo Pele

27 Palpação Expansibilidade Torácica Lobo Superior

28 Palpação Expansibilidade Torácica Lobo Médio e Língula

29 Palpação Expansibilidade Torácica Lobo Inferior

30 Palpação Frêmito Toracovocal
Sensação tátil das vibrações da caixa torácica decorrente da emissão de som pelo paciente Fisiologicamente mais intenso ápice direito e região interescapulovertebral direita Aumento patológico: consolidação Redução patológica: pneumotórax, espessamento da pleura, oclusão brônquica, derrame pleural

31 Palpação Frêmito Toracovocal

32 DÚVIDAS?

33 Percussão Técnica

34 Percussão Fisiologicamente, som CLARO PULMONAR em todo tórax, exceto... Som Maciço: Projeção hepática, esplênica e cardíaca Som Timpânico: Projeção do fundo gástrico (Traube)

35 Percussão Patológico Hipersonoridade: Obstrução, hiperaeração, pneumotórax Macicez: consolidação, atelectasia, congestão, derrame pleural, pleurite crônica

36 PEDIR AO PACIENTE PARA RESPIRAR COM MAIOR AMPLITUDE E COM BOCA ABERTA
Ausculta PEDIR AO PACIENTE PARA RESPIRAR COM MAIOR AMPLITUDE E COM BOCA ABERTA

37 Ausculta Pontos de Ausculta

38 Ausculta Pontos de Ausculta

39 Ausculta Sons Normais Traqueal Brônquica Broncovesicular
Murmúrio Vesicular

40 Ausculta Sons Normais Som Traqueal
Dois componentes: inspiratório e expiratório Audível na região de projeção traqueal no pescoço e na região esternal

41 Ausculta Sons Normais Som Brônquico
Corresponde ao som traqueal audível na projeção dos brônquios de maior calibre, na face anterior do tórax, nas proximidades do esterno Patológico: condensação pulmonar, atelectasia ou cavernas superficiais

42 Ausculta Sons Normais Murmúrio Vesicular
Sem intervalo entre as fases da respiração Mais fraco e suave do que os demais Audível me quase todo o tórax, exceto em Região esternal superior, IEVD e ao nível da 3ª e 4ª vértebras dorsais  broncovesicular Mais intenso na parte anterossuperior, nas axilar e nas regiões infraescapulares

43 Ausculta Sons Normais Murmúrio Vesicular
Reduzido: pneumotórax, hidrotórax ou espessamento pleural

44 Ausculta Sons Normais Som Broncovesicular
Características da respiração brônquica com murmúrio vesicular Audível em região esternal superior, IEVD e ao nível da 3ª da 4ª vértebra dorsal Presença em outras regiões: condensação pulmonar, atelectasia por compressão ou presença de caverna

45

46 Ausculta Sons Anormais Descontínuos Contínuos
Estertores finos e grossos Contínuos Roncos Sibilos Estridor

47 Ausculta Sons Anormais Descontínuos Estertores Finos
Surgem pela abertura sequencial das vias aéreas fechadas pela presença de líquidos ou exsudatos ou alteração das forças de suporte Som comparável ao atrito de punhado de cabelos ou abrir e fecha velcro

48 Ausculta Sons Anormais Descontínuos Estertores Finos
Final da inspiração Audíveis mais frequentemente nas bases ( força da gravidade) Não se alteram com tosse Alteram-se com posição do paciente

49 Ausculta Sons Anormais Descontínuos Estertores Grossos
Originam-se da abertura e do fechamento de vias aéreas contendo secreção viscosa e espessa, bem como pela deficiência de suporte de parede brônquicas

50 Ausculta Sons Anormais Descontínuos Estertores Grossos
Audíveis no final da inspiração e em toda a expiração Sem influência da força da gravidade (audível em todo tórax) Alteram-se com tosse

51

52 Ausculta Sons Anormais Contínuos Roncos
Originam-se da vibração das paredes brônquicas e do conteúdo gasoso quando há estreitamento desde ductos por edema, espasmo ou secreção Aparecem na inspiração e expiração, com predomínio desta fase

53 Ausculta Sons Anormais Contínuos Sibilos
Também se originam de vibrações das paredes bronquiolares e de seu conteúdo gasoso Aparecem na inspiração e na expiração Quando localizado, indica obstrução por neoplasia ou corpo estranho

54 Ausculta Sons Anormais Contínuos Estridor
Som basicamente inspiratório produzido pela obstrução da laringe ou trauqueia Aumenta com respiração forçada por aumento do fluxo

55 Ausculta Som de Origem Pleural Atrito Pleural
Causado pelo atrito entre os folhetos pleurais Semelhante atrito entre palmas da mão Ruído irregular, descontínuo Mais comum nas regiões axilares inferiores Surge na pleurite

56 Ausculta da Voz Pronunciar trinta e três
Normal ressonância vocal, sons compreensíveis, sem distinção entre as síbalas Transmissão facilitada quando há consolidação Redução em síndromes pleurais e de barreira e na atelectasia

57 Ausculta da Voz Mais audível no ápice pulmonar direito, regiões interescapulo vertebrais e esternal superior Aumento da ressonância vocal  broncofonia Pectorilóquia fônica: ouve-se a voz falada Pectorilóquia afônica: ouve-se a voz cochichada Egofonia: broncofonia com voz metálica

58

59

60

61 Disponível em semiologiasobral.wordpress.com
(88)


Carregar ppt "SEMIOLOGIA MÉDICA Exame Pulmonar Acd. Elpidio Ribeiro."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google