A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Calota esférica ESPELHOS ESFÉRICOS ÓPTICA GEOMÉTRICA Face côncava

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Calota esférica ESPELHOS ESFÉRICOS ÓPTICA GEOMÉTRICA Face côncava"— Transcrição da apresentação:

1 Calota esférica ESPELHOS ESFÉRICOS ÓPTICA GEOMÉTRICA Face côncava
Prof. Bruno Steger 40 ESPELHOS ESFÉRICOS Calota esférica Face côncava Face convexa

2 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 41 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS C = centro de curvatura V = vértice ( é o pólo da calota esférica ) R = raio de curvatura ( é o raio da esfera ) α = ângulo de abertura

3 RAIOS NOTÁVEIS ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 42
Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal reflete-se numa direção que passa pelo foco .

4 RAIOS NOTÁVEIS ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 43
Todo raio de luz que incide numa direção que passa pelo foco reflete-se paralelamente ao eixo principal.

5 RAIOS NOTÁVEIS ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 44
Todo raio de luz que incide numa direção que passa pelo centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo.

6 RAIOS NOTÁVEIS ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 45
Todo raio de luz que incide no vértice do espelho reflete-se simetricamente em relação ao eixo principal.

7 Construção geométrica das imagens
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 46 Construção geométrica das imagens ESPELHO CÔNCAVO 1º caso : objeto além do centro de curvatura C Real Menor Invertida C F V

8 Construção geométrica das imagens
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 47 Construção geométrica das imagens ESPELHO CÔNCAVO 2º caso : objeto no centro de curvatura C Real Igual Invertida C F V

9 Construção geométrica das imagens
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 48 Construção geométrica das imagens ESPELHO CÔNCAVO 3º caso : objeto entre o centro de curvatura C e o foco F Real Maior Invertida V C F

10 Construção geométrica das imagens
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 49 Construção geométrica das imagens ESPELHO CÔNCAVO 4º caso : objeto no foco F Imprópria θ C F V θ

11 Construção geométrica das imagens
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 50 Construção geométrica das imagens ESPELHO CÔNCAVO 5º caso : objeto entre o foco F e o vértice V Virtual Maior Direita θ C F θ V

12 Construção geométrica das imagens
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 51 Construção geométrica das imagens ESPELHO CONVEXO Virtual Menor Direita V F C

13 APLICAÇÕES PRÁTICAS ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 52
Espelhos convexos (divergentes) são geralmente utilizados por ampliarem o campo visual.

14 APLICAÇÕES PRÁTICAS ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 53
Espelhos Côncavos (convergentes) são geralmente utilizados por concentrarem os raios luminosos ou mesmo por formarem imagens ampliadas

15 Lentes esféricas ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 54
Um sistema óptico homogêneo e transparente que possua duas superfícies de separação onde pelo menos uma superfície é esférica, é chamado de lente esférica. Lentes de bordas finas Lentes de bordas grossas Importante: O comportamento óptico de uma lente dependerá do meio no qual ela é colocada.

16 Lentes de borda fina ou delgada Lentes de borda grossa ou espessa
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 55 Lentes esféricas Lentes de borda fina ou delgada Biconvexa Côncavo - convexa Plano - Convexa Lentes de borda grossa ou espessa Bicôncava Plano - Côncava Convexo - côncava

17 Comportamento óptico ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 56
Lente mais refringente que o meio (nL nM) Lente Convergente Lente Divergente Lente menos refringente que o meio (nL nM) Lente Divergente Lente Convergente

18 Representação esquemática das lentes
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 57 Lentes Esféricas Resumo: Lente de borda fina Lente de borda grossa nlente  nmeio Convergente Divergente nlente  nmeio Divergente Convergente Representação esquemática das lentes Lente Convergente Lente Divergente Ao Fo O Fi Ai Ai Fi O Fo Ao

19 Raios Notáveis ÓPTICA GEOMÉTRICA Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao
Prof. Bruno Steger 58 Raios Notáveis Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal emerge na direção do foco imagem Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao

20 Raios Notáveis ÓPTICA GEOMÉTRICA Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao
Prof. Bruno Steger 59 Raios Notáveis Todo raio que incide na direção do foco objeto emerge paralelamente ao eixo principal. Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao

21 Raios Notáveis ÓPTICA GEOMÉTRICA Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao
Prof. Bruno Steger 60 Raios Notáveis Todo raio que incide na direção do ponto antiprincipal objeto emerge na direção do outro antiprincipal imagem. Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao

22 Raios Notáveis ÓPTICA GEOMÉTRICA Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao
Prof. Bruno Steger 61 Raios Notáveis Todo raio que incide no centro óptico da lente emerge sem sofrer desvio. Ao Fo C Fi Ai Ai Fi C Fo Ao

23 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 62 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS LENTE CONVERGENTE 1º caso : objeto colocado além do ponto antiprincipal objeto Real Menor Invertida Ao Fo C Fi Ai

24 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 63 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS LENTE CONVERGENTE 2º caso : objeto sobre o ponto antiprincipal objeto Real Igual Invertida Ao Fo C Fi Ai

25 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 64 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS LENTE CONVERGENTE 3º caso : objeto colocado entre o antiprincipal objeto e o foco objeto Ao Fo C Fi Ai Real Maior Invertida

26 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 65 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS LENTE CONVERGENTE 4º caso : objeto colocado sobre o foco objeto Imprópria Ao Fo C Fi Ai

27 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 66 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS LENTE CONVERGENTE 5º caso : objeto colocado entre o foco objeto e o centro óptico da lente Virtual Maior Direita Ao Fo C Fi Ai

28 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 67 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS LENTE DIVERGENTE Virtual Menor Direita Ai Fi C Fo Ao

29 ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 68 OLHO HUMANO

30 DEFEITOS VISUAIS: Miopia
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 69 DEFEITOS VISUAIS: Miopia Olho Normal Olho Míope Características do míope: Não enxerga com nitidez objetos impróprios, ou seja , objetos no “infinito” Seu ponto remoto ( Pr ) é limitado Seu globo ocular é alongado A imagem é formada antes da retina A correção é feita mediante o uso de lentes divergentes

31 DEFEITOS VISUAIS: Hipermetropia
Olho Normal Olho Hipermétrope ÓPTICA GEOMÉTRICA Características do hipermétrope: Não enxerga com nitidez objetos mais próximos dos olhos Seu ponto próximo (Pp) situa-se mais distante do olho que o normal (25cm) Seu globo ocular é curto A imagem é formada depois da retina A correção é feita mediante o uso de lentes convergentes 70 Prof. Bruno Steger

32 Correção : Miopia ÓPTICA GEOMÉTRICA
Prof. Bruno Steger 71 Correção : Miopia A lente de um míope (lente divergente) forma imagens menores e por isso podemos afirmar que o Sr. A é míope.

33 Correção: Hipermetropia
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 72 Correção: Hipermetropia A lente de um hipermétrope (lente convergente) forma imagens maiores e por isso podemos afirmar que o Sr. B é hipermétrope.

34 Defeitos visuais: Presbiopia
O presbita apresenta como defeito o endurecimento do cristalino e, por conseguinte, a perda da capacidade de acomodação visual. Características do presbita: É comum às pessoas com idade superior a 40 anos. Tem dificuldades em “ver de longe” e também “de perto”. A correção é feita mediante o uso de lentes bifocais, que têm uma região destinada à visão de objetos longínquos e outra destinada à visão de objetos próximos. ÓPTICA GEOMÉTRICA 73 Prof. Bruno Steger

35 Defeitos visuais: Presbiopia Uso de lentes para leitura
ÓPTICA GEOMÉTRICA Visão normal 1º sintoma Uso de lentes para leitura Uso de lentes bifocais 74 Prof. Bruno Steger

36 Defeitos visuais: Astigmatismo
ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Bruno Steger 75 Defeitos visuais: Astigmatismo O astigmatismo é uma deficiência visual, causada pelo formato irregular da córnea formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferenciados. Uma córnea normal é redonda e lisa. Nos casos de astigmatismo, a curvatura da córnea é mais ovalada. Este desajuste faz com que a luz se refrate por vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um. A correção do astigmatismo é feita com o uso de lentes cilíndricas.

37 ÓPTICA GEOMÉTRICA Defeitos visuais: estrabismo
Prof. Bruno Steger 76 Defeitos visuais: estrabismo É quando há perda do paralelismo entre os olhos. Popularmente as pessoas com estrabismo são chamadas de "vesgas". Embora a forma mais comum seja o desvio convergente (desvio de um dos olhos para dentro), podem ser divergentes (desvio para fora) ou verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro). Estrabismo Convergente Endotropia Estrabismo Divergente Exotropia O estrabismo é corrigido com uso de lentes prismáticas.


Carregar ppt "Calota esférica ESPELHOS ESFÉRICOS ÓPTICA GEOMÉTRICA Face côncava"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google