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Theatro Municipal de São Paulo 1911-2011
Transição manual
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o marco inicial do Modernismo no Brasil.
O Theatro Municipal de São Paulo é um dos mais importantes teatros do Brasil e um dos cartões postais da capital paulista, tanto por seu estilo arquitetônico semelhante ao dos mais importantes teatros do mundo, e claramente inspirado na Ópera de Paris, como pela sua importância histórica, por ter sido o palco da Semana de Arte Moderna de 1922, o marco inicial do Modernismo no Brasil. Foi construído para atender o desejo da elite paulista da época, que queria que a cidade estivesse à altura dos grande centros culturais da época, assim como promover a ópera e o concerto. O local escolhido para a construção foi o Morro do Chá, que já abrigava o Novo Teatro São José. Com o projeto de Cláudio Rossi, desenhos de Domiziano Rossi e construção pelo Escritório Técnico de Ramos de Azevedo, as obras foram iniciadas em 1903 e finalizadas em 1911.
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sendo o último o estilo da época.
O estilo arquitetônico é o eclético, em voga na Europa desde a segunda metade do século XIX. São combinados os estilos Renascentista, Barroco do setecentos e Art Nouveau, sendo o último o estilo da época. A inauguração estava marcada para o dia 11 de setembro de 1911, mas devido ao atraso na chegada dos cenários da companhia Titta Ruffo,em São Paulo, foi adiada para 12 de setembro de 1911. Houve uma grande aglomeração de pessoas no entorno do teatro, admiradas pela iluminação com energia elétrica vinda de seu interior e pelo entorno. A noite foi iniciada com o trecho da obra “O Guarani”, de Carlos Gomes, devido a pressão da crítica paulistana. Seguiu-se depois a encenação da ópera “Hamlet”, de Ambroise Thomas, com o barítono Titta Ruffo no papel principal. Abriga atualmente a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Coral Lírico, o Coral Paulistano e o Ballet da cidade de São Paulo.
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Vista noturna do Theatro Municipal de São Paulo.
Com projeto de Cláudio Rossi, desenhos de Domiziano Rossi e construção pelo Escritório Técnico de Ramos de Azevedo. As obras foram iniciadas em 1903 e finalizadas em 1911.
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Detalhe da fachada
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Detalhe da porta de entrada da bilheteria
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Panorâmica do hall de entrada ... Aguarde...
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Novo balcão e espelhos, projeto dos irmãos Campana
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Escadaria de acesso à pláteia superior e camarotes
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Detalhe da porta de entrada da platéia superior e camarotes
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Vitral
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Hall de acesso à pláteia
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Detalhe da porta de entrada da platéia
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Escadaria de acesso à pláteia superior e camarotes
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Escultura na escadaria principal
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Detalhe da escadaria de acesso à pláteia superior e camarotes
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Hall de entrada
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Vista geral das escadarias
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Detalhe do corredor de acesso à platéia superior
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Porta de entrada do camarote principal
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Portas de entrada dos camarotes
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Salão Nobre no piso superior
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Salão Nobre no piso superior
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Salão social
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Detalhe da porta do salão social
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Detalhe de coluna do salão social
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Detalhe das colunas e ornamentos
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Maçaneta da porta do salão social
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Detalhe da janela do salão social
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Escultura na varanda
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Platéia
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Vista das platéias e teto
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Platéia superior
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Vista das platéias superiores e teto
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Lustre
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Detalhe dos ornamentos dos camarotes
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Ornamentos das platéias superiores e teto
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Escultura acima do palco
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Detalhe do órgão instalado nas laterais do palco
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Música de fundo: Trechos da abertura da ópera
‘O Guarani ’- Antônio Carlos Gomes Pesquisa/formatação: Salete Russi Maia Lavras/Minas Gerais/Brasil Junho/2011 Imagens do fotógrafo: Paulo Vitale Para saber mais,clique no link abaixo:
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