I. Objectivos Compreender que o sacerdócio dos fiéis leigos e o sacerdócio dos bispos.

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2 I. Objectivos Compreender que o sacerdócio dos fiéis leigos e o sacerdócio dos bispos e dos padres, cada qual a seu modo, estão ao serviço de Deus e da Igreja.

3  II. Rezar para iluminar Senhor: Pela luz do Espírito Santo, iluminai os nossos corações, para podermos compreender a dignidade sacerdotal com que, por vossa bondade, fomos agraciados.

4 III. Alargar horizontes

5 Desenvolvimento do tema
Três declarações básicas: Todos os membros da Igreja, mediante os Sacramentos do Baptismo e do Crisma, são plenamente iguais na sua dignidade original de filhos de Deus. 1ª

6 Jesus Cristo é o Sacerdote único e original (ver tema 1).
Três declarações básicas: Jesus Cristo é o Sacerdote único e original (ver tema 1). 2ª

7 3ª Baptismo Ordem Três declarações básicas: Confirmação Com Cristo,
Todos os filhos de Deus participam do sacerdócio de Jesus Cristo, mas de modo diferente, conforme o dom de Deus, mediante os Sacramentos que cada um recebe (ver tema 4). 3ª Baptismo Ordem Confirmação Com Cristo, em atitude de amor e serviço

8 1. O sacerdócio comum dos fiéis
Reflectimos: 1. O sacerdócio comum dos fiéis 2. O sacerdócio ministerial relações mútuas e o sacerdócio ministerial: 3. O sacerdócio comum

9 1. O sacerdócio comum dos fiéis
Pelo Baptismo da água e pelo baptismo do Espírito Santo ou Crisma Deus purificou-nos e santificou-nos, marcando-nos com o dom do seu Espírito.

10 Pelo dom do Espírito Santo,
Deus tornou-nos verdadeiros filhos seus, sua morada e seu templo.

11 Filhos no Filho, participamos no sacerdócio do Filho, Jesus Cristo.
Porque filhos de Deus, morada e templo do Espírito Santo, somos sacerdotes para Deus. Filhos no Filho, participamos no sacerdócio do Filho, Jesus Cristo.

12 Pelo Baptismo e pelo Crisma, Deus consagrou-nos para Si.
Livremente e com alegria a Ele consagramos toda a nossa vida, tudo o que somos e tudo o que fazemos

13 Cristo, o único sacerdote que liga a humanidade a Deus.
Tudo o que faz parte da nossa vida pode ser oferecido a Deus, em união com Jesus Cristo. Vida oferecida em união com Cristo Cristo, o único sacerdote que liga a humanidade a Deus.

14 Na Eucaristia, para a qual converge toda a nossa vida, consagramo-nos a Deus e Ele nos consagra.

15 2. O sacerdócio ministerial
Pelo sacramento da Ordem, Deus confia àqueles que escolhe o ministério da Palavra da Reconciliação e da Eucaristia

16 Os sacerdotes estão inteiramente ao serviço do Povo de Deus.

17 O Bispo e o Padre presidem à celebração da Eucaristia e dos outros Sacramentos Cristo actua neles e por eles.

18 Quem recebeu o sacramento da Ordem age na pessoa de Cristo:
no Baptismo, na Reconciliação, na Eucaristia e nos outros Sacramentos.

19 Recebem e exercem o sacerdócio ministerial.
Participando no sacerdócio de Cristo, os ordenados são ministros de Deus e da Igreja. Recebem e exercem o sacerdócio ministerial.

20 Jesus Cristo é o Pastor e o Sacerdote
Configurados com Ele pela graça do Sacramento da Ordem, Bispos e Padres são pastores e sacerdotes com Cristo.

21 e o sacerdócio ministerial: 3. O sacerdócio comum
relações mútuas e o sacerdócio ministerial: 3. O sacerdócio comum 1º Sacerdócio comum e sacerdócio ministerial são participação no único sacerdócio de Cristo.

22 Sacerdócio comum e sacerdócio ministerial complementam-se.
Cada um a seu modo contribui para realizar o desígnio de Deus. Um e outro são dom de Deus para a Igreja e para o mundo.

23 O sacerdócio ministerial está ao serviço do sacerdócio comum.
Também os fiéis, actuando no ‘altar’ do mundo, levam o mundo por eles transformado à mesa da Eucaristia.

24 2º. Sacerdócio comum e sacerdócio ministerial são distintos
no grau, no modo na finalidade da participação no sacerdócio de Cristo.

25 marcados pelo Espírito Santo
Quanto ao grau: marcados pelo Espírito Santo os fiéis oferecem-se a Deus e neles oferecem o mundo que transformam, à maneira de fermento, sobretudo na Eucaristia; os bispos e os padres participam na graça do ministério e da missão de Cristo, enquanto ministros da Palavra, dos Sacramentos e da condução do Povo de Deus.

26 marcados pelo Espírito Santo participam no sacerdócio de Cristo:
Quanto ao modo marcados pelo Espírito Santo participam no sacerdócio de Cristo: os fiéis mediante os Sacramentos do Baptismo e do Crisma; os bispos e os padres mediante o Sacramento da Ordem.

27 marcados pelo Espírito Santo participam no sacerdócio de Cristo:
Quanto à finalidade: marcados pelo Espírito Santo participam no sacerdócio de Cristo: os fiéis para se oferecerem a si mesmos e ao mundo em que vivem e actuam; os bispos e os padres para serem mestres na fé, presidirem aos Sacramentos, sobretudo da Eucaristia e da Penitência, guiarem os fiéis à luz da fé, na pessoa e em nome de Cristo, e também em nome da Igreja.

28 IV. Dialogar para comprometer
1- Que consequências pode ter a compreensão do sacerdócio comum para a minha acção  na família,  nas actividades apostólicas,  nas obras de misericórdia,  na oração, e sobretudo  na celebração da Eucaristia?

29 IV. Dialogar para comprometer
2 - O sacerdócio comum e o sacerdócio ministerial são um dom para a Igreja e para o mundo.  Que contributo posso eu dar, como leigo, para complementar o ministério dos sacerdotes?

30 Senhor, que pelos Sacramentos do Baptismo e do Crisma
V. Rezar para testemunhar e pelo Sacramento da Ordem escolhestes alguns de nós para serem ministros vossos e da Igreja, ajudai-nos a viver sempre para Vós, servindo os nossos irmãos e irmãs Por Jesus Cristo nosso Senhor. Ámen. Senhor, que pelos Sacramentos do Baptismo e do Crisma nos fizestes participar no sacerdócio de Cristo vosso Filho, para vossa glória e para o bem da Igreja,

31 E O SACERDÓCIO MINISTERIAL:
Diocese de Portalegre-Castelo Branco Tema 6 O SACERDÓCIO COMUM E O SACERDÓCIO MINISTERIAL: RELAÇÕES MÚTUAS Texto – “Escolhidos e Enviados” Imagens – Internet Realização – Maria Rosária Nunes Franciscana Missionária de Maria