Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Informática

Apresentação em tema: "Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Informática"— Transcrição da apresentação:

1 Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Informática
BANCO DE DADOS I 18/10/2013 à 14/11/2013 Marcelo Mendes Manaus

2 Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Informática
Livro: Sistemas de Banco de Dados, 4ª. Edição. Autor: Navathe. 3 Avaliações Parciais. 28/10, 06/11 e 13/11 Manaus

3 Conceitos Fundamentais
Dado Dado Fato do mundo real que está registrado e possui um significado implícito no contexto de um domínio de aplicação Ex: matrícula, endereço, data de nascimento Informação Fato útil que pode ser extraído direta ou indiretamente a partir dos dados Exemplos: Qual a idade da pessoa ? Ela mora próximo à instituição ? Banco de Dados I

4 Coleção de Dados Relacionados Os Dados são Fatos
Banco de Dados Conceito Coleção de Dados Relacionados Os Dados são Fatos Os Dados Possuem Significado Implícito O BD possui usuários geradores de informação Banco de Dados I

5 Aplicações Usando Banco de Dados
Banco de Dados I

6 Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD)
Manutenção de um Banco de Dados Um Banco de Dados pode ser criado e mantido por aplicativos especialistas ou por um SGBD. SGBD Coleção de Programas SW’s para o processo de definição, construção, manipulação, compartilhamento e proteção do banco de dados Ex: Oracle, SqlServer, PostgreSql, MySql Banco de Dados I

7 Sistema de Banco de Dados
Usuários Programadores Programas de Aplicações / Consultas SGBD Programa para Processamento de Consultas/Programas Software para Acesso aos Dados Armazenados Banco de Dados Armazenado

8 Usuários do Banco de Dados
DBA - Administrador do Banco de Dados Gestor do Banco de Dados e SGBD Projetista do Banco de Dados Modelagem do Banco de Dados Usuário Final Consultas e atualizações no Banco de Dados Engenheiro de Software Analistas e Programadores de Aplicações

9 Abordagem de Banco de Dados Processamento de Arquivos
x Processamento de Arquivos Isolamento entre Programas e Dados Suporte a Múltiplas Visões dos Dados Compartilhamento de Dados Processamento de Transações Multiusuários Banco de Dados I

10 Vantagens da Utilização de SGBD
Controle de Redundância Restrições de Acesso Armazenamento Persistente Otimização de Consultas e Alterações Backup e Restauração Banco de Dados I

11 Vantagens da Utilização de SGBD
Múltiplas Interfaces de Usuários Relacionamento entre Dados Restrições de Integridade Otimização do Desenvolvimento de Aplicações Banco de Dados I

12 Restrições ao Uso de SGBD
Custos Altos Investimentos em Hardware, Software e Treinamentos Segurança Contingência e Alta Disponibilidade Administração Banco de Dados I

13 Restrições ao Uso de SGBD
Aplicações Simples Lidam com poucos dados operacionais, que podem ser mantidos em arquivos Aplicações de alto processamento, mas que não requerem gerenciamento dos dados operacionais Ex: Aplicações Científicas Banco de Dados I

14 Fornece o significado necessário para abstração dos dados
Modelo de Dados Conceito Conjunto de conceitos usados para descrever a estrutura de um banco de dados Fornece o significado necessário para abstração dos dados Banco de Dados I

15 Categorias de Modelos de Dados
Alto Nível ou Conceitual Descrevem os dados segundo a percepção dos usuários Ex: Modelo E-R Baixo Nível ou Físico Descrevem detalhes de armazenamento dos dados Banco de Dados I

16 Categorias de Modelos de Dados
Alto Nível ou Conceitual Representacional ou de Implementação Baixo Nível ou Físico Banco de Dados I

17 Categorias de Modelos de Dados
Representacional ou de Implementação Entendidos por usuários finais Características de implementação bem definidas Ex: Modelos Relacional, Hierárquico e Rede Banco de Dados I

18 Esquemas, Instâncias e Estado do Banco de Dados
Descrição do Banco de Dados, sob determinado contexto Pode ser apresentado como diagrama esquemático Formado por Construtores (Objetos do Esquema) Banco de Dados I

19 Esquemas, Instâncias e Estado do Banco de Dados
Esquema do Banco de Dados Banco de Dados PROFESSOR CODIGO NOME TITULACAO 1 Ernande Melo Mestre 2 Jose Luiz Pio Doutor 3 Denis Gabos PROFESSOR CODIGO NOME TITULACAO PROVAS_CANDIDATO INSCRICAO AREA TIPO ≠ PROVAS_CANDIDATO INSCRICAO AREA TIPO EST-0040 Computacao Escrita EST-0050 Matematica Didatica BANCA AREA SUBAREA PRESIDENTE Construtores BANCA AREA SUBAREA PRESIDENTE Computacao Jose Luiz Pio Matematica Denis Gabo Professor Provas_Candidato Banca Banco de Dados I

20 Esquemas, Instâncias e Estado do Banco de Dados
PROFESSOR CODIGO NOME TITULACAO 1 Ernande Melo Mestre 2 Jose Luiz Pio Doutor 3 Denis Gabos Ocorrências, entidades, registros PROVAS_CANDIDATO INSCRICAO AREA TIPO EST-0040 Computacao Escrita EST-0050 Matematica Didatica BANCA AREA SUBAREA PRESIDENTE Computacao Jose Luiz Pio Matematica Denis Gabo Banco de Dados I

21 Esquemas, Instâncias e Estado do Banco de Dados
PROFESSOR CODIGO NOME TITULACAO 1 Ernande Melo Mestre 2 Jose Luiz Pio Doutor 3 Denis Gabos Conjunto “corrente” das instâncias PROVAS_CANDIDATO INSCRICAO AREA TIPO EST-0040 Computacao Escrita EST-0050 Matematica Didatica BANCA AREA SUBAREA PRESIDENTE Computacao Jose Luiz Pio Matematica Denis Gabo Banco de Dados I

22 Esquemas, Instâncias e Estado do Banco de Dados
Estados Distintos PROFESSOR CODIGO NOME TITULACAO 1 Mauro Mestre 2 Joao Doutor 3 Denis Gabos PROFESSOR CODIGO NOME TITULACAO 1 Mauro Mestre 2 Jose Luiz Pio Doutor ≠ PROVAS_CANDIDATO INSCRICAO AREA TIPO EST-0040 Computacao Escrita EST-0050 Matematica Didatica PROVAS_CANDIDATO INSCRICAO AREA TIPO EST-0040 Computacao Escrita EST-0050 Matematica BANCA AREA SUBAREA PRESIDENTE Computacao Jose Luiz Pio Matematica Denis Gabo BANCA AREA SUBAREA PRESIDENTE Computacao Mauro Matematica Denis Gabo Banco de Dados I

23 Arquitetura de Três-Esquemas
Usuários Finais NÍVEL EXTERNO Visão Externa Visão Externa Descreve O BD grupos de usuários com interesses espc. NÍVEL CONCEITUAL Esquema Conceitual Descreve a estrutura do DB para os usuários Esquema Interno NÍVEL INTERNO Estrutura de Armazenamento Banco de Dados Armazenado

24 Independência de Dados
Independência de Dados Lógica Capacidade de mudar o esquema conceitual sem alterar o esquema externo ou os programas Independência de Dados Física Capacidade de mudar o esquema interno sem alterar o esquema conceitual (nem o externo por consequência) Banco de Dados I

25 DDL – DATA DEFINITION LANGUAGE
Linguagens de SGBD DDL – DATA DEFINITION LANGUAGE Linguagem de Definição de Dados Usada para definir os esquemas conceitual e externo DML – DATA MANIPULATION LANGUAGE Linguagem de Manipulação de Dados Atualizações Banco de Dados I

26 VDL – VIEW DEFINITION LANGUAGE
Linguagens de SGBD VDL – VIEW DEFINITION LANGUAGE Linguagem de Definição de Visões Especifica as visões dos usuários SDL – STORAGE DEFINITION LANGUAGE Linguagem de Definição de Armazenamento Especifica o esquema interno Banco de Dados I

27 Módulos Componentes do SGBD
Catálogo / Dicionário de Dados Armazena definições de controle do SGBD Módulo de Gerenciamento de Buffers Executa transferência de dados entre disco e memórial principal Banco de Dados I

28 Módulos Componentes do SGBD
Compiladores DDL / DML Processa as definições das consultas Processador de BD runtime Controla o acesso ao BD em tempo de execução Banco de Dados I

29 Arquiteturas de Duas Camadas – Cliente/Servidor
Arquiteturas de SGBD Arquiteturas de Duas Camadas – Cliente/Servidor Camada de Servidor Estações de Trabalho Com ou sem armazenamento Com ou sem processamento Banco de Dados I

30 Arquiteturas de Três Camadas – WEB
Arquiteturas de SGBD Arquiteturas de Três Camadas – WEB Clientes Camada de Aplicação (Servidor de Aplicação) Camada de Banco de Dados (Servidor de BD) Banco de Dados I

31 Arquiteturas de Três Camadas – WEB
Arquiteturas de SGBD Arquiteturas de Três Camadas – WEB Banco de Dados I

32 Classificação dos SGBDs
Quanto ao Número de Usuários Monousuários Multiusuários Banco de Dados I

33 Classificação dos SGBDs
Quanto ao Número de Sites Centralizado Distribuído Banco de Dados I

34 Questões de Revisão CAP 2 – NAVATHE pg 33 e 34
Banco de Dados I