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Mutações e Engenharia genética

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Apresentação em tema: "Mutações e Engenharia genética"— Transcrição da apresentação:

1 Mutações e Engenharia genética

2 Mutações Mutação é um termo considerado vago por muitos cientistas. Pode ser usado para definir a mudança na seqüência de pares de um gene e também pode ser usado para definir mudanças no cariótipo.

3 Os seres humanos têm um genoma de 46 cromossomos, 2 sexuais e 44 autossomos, que dão as características ao ser Humano. Existem vários tipos de mudanças no genoma, como: deleções, adições (ou duplicações), translocações, inversões (peri e paracêntricas), trasposições e fissão/fusão cêntricas. Também são vários os tipos de mudanças que alteram a posição dos genes, embora essas mudanças não alterem a quantidade de genes, algumas dessas mudanças alteram a quantidade de cromossomos.

4 Nos seres humanos as alterações em numero de cromossomos podem ser dos seguintes tipos:
Euploidia: Esse tipo de mutação muda totalmente o genoma e geralmente acarreta em aborto espontâneo nos primeiros meses. Aneuploidias: Esse tipo de mutação muda uns poucos cromossomos do genoma por isso não causa tantos abortos. Trissomias: é a responsável pela Síndrome de Down. Monossomias: um exemplo é quando há falta de um Cromossomo X no cariótipo feminino, alteração que causa a Síndrome de Turner.

5 Principais síndromes SÍNDROME DE DOWN :
A trissomia do cromossomo 21 foi a primeira anomalia cromossômica detectada na espécie humana, sob o nome de idiotia mongólica, por causa da fácies mongolóide dos pacientes caucasóides. Tal designação, entretanto, há muito tempo não é usada para indicar essa anomalia, atualmente ela foi substituída pelas denominações síndrome de Down e síndrome da trissomia do cromossomo 21.A síndrome de Down geralmente pode ser diagnosticada ao nascimento ou logo depois, por suas características dismórficas, que variam de paciente, mas apesar disso produzem um fenótipo distinto. Além da deficiência mental, a estatura dos pacientes portadores desta síndrome é baixa e o crânio apresenta braquicefalia, as orelhas são de implantação baixa e de uma aparência dobrada típica e em sua face achatada e arredondada os olhos mostram fendas palpebrais, pregas epicânticas em quase todos os casos. Em cerca de 70% dos casos o nariz é curto e achatado, a boca é pequena e geralmente entreaberta, mostrando a língua fissurada é protrusa. Aproximadamente a metade dos pacientes apresenta pescoço curto e grosso. No exame do precárdio é conveniente investigar a ocorrência de cardiopatias, visto que mais de 40% dos pacientes com síndrome de Down mostram defeitos septais, bem como tetralogia de Fallot (comunicação interventricular) hipertrofia do ventrículo direito, estenose pulmonar e dextroposição da aorta).

6 SÍNDROME DE DOWN

7 SÍNDROME DE TURNER Os pacientes com síndrome de Turner possuem características fenotípicas características e de fácil identificação, sendo elas: baixa estatura, disgenesia gonodal, fácies incomuns típicas, pescoço alado, devido a um higroma cístico por linfedemia, baixa implantação dos cabelos, tórax largo com mamilos amplamente espaçados e uma frequencia elevada de anomalias renais e cardiovasculares, ao nascer os bebês possuem frequentemente edemas nos pés, a inteligência costuma ser média ou acima da média. Esta anormalidade é responsável por 18% dos abortos espontâneos e a incidência em nativivas é de 1: 5000 meninas. Apesar do tratamento hormonal com estrogênios administrados as portadoras da síndrome de Turner, que as leva ao desenvolvimento dos genitais externos e internos, a infertilidade é fato e não existe nenhum tratamento para isso. A constituição cromossômica mais comum é o 45,X, sem um segundo cromossomo sexual, mas 50% dos casos possuem outros cariótipos, sendo eles, mosaicos 46,XX/45,X (15%); 46,X,i(Xq) (10%); mosaicos 45,X/46,X,i(Xq) (8%); deleções 46,XXq- ou 46,XXp- (6%) e outros mosaicismos 45,X/? (8%). O único X na síndrome de Turner é geralmente de origem materna, isto é, o erro meiótico costuma ser paterno.

8 SÍNDROME DE TURNER

9 SÍNDROME DE TURNER Ao que parece, nada pode ser feito para evitar que uma criança apresente a Sindrome de Turner, assim como não há tratamento, somente aplicações de hormônios para amenizar as consequências da doença e evitar alguns problemas de saúde decorrentes, porém, nada de efetivo, pois trata-se de uma doença genética.

10 SÍNDROME DE KLINEFELTER
Em 1942, Klinefelter, Reifenstein e Albright definiram uma síndrome que passou a ser conhecida com síndrome de Klinefelter, que define citogenicamente com o cariótipo 47,XXY. Os portadores desta síndrome são altos e magros, com membros inferiores relativamente longos, possuem ginecomastia, microrquidia e azoospermia, portanto estéreis e os testículos são muito pequenos. Cerca de 15% dos pacientes Klinefelter têm cariótipos em mosaico, 46,XY/47,XXY, este grupo possui fenótipos variáveis e muitas vezes até desenvolvimento de testículos. Geralmente a origem dessa síndrome tem como a má disjunção paterna e a idade materna. Existem variantes genéticas dessa síndrome, isto é o número de cromossomos X pode ser variável, chegando por exemplo a ser encontrado até cariótipos 48,XXXY. A incidência desta síndrome é de cerca de 1:1000 meninos nativivos.

11 SÍNDROME DE KLINEFELTER

12 SÍNDROME DE PATAU A trissomia do cromossomo 13, conhecida como síndrome de Patau, foi descrita pela primeira vez por Patau et al (1960), é uma síndrome clinicamente grave e letal sendo que a metade dos nascimentos de crianças afetadas vão a óbito no 1o mês de vida e os demais sobrevivem até o 6o mês de idade, são raros os casos de sobrevivência após essa idade, a não ser em alguns casos de mosaicismo. A incidência é de 1: e como a maioria das trissomias, os riscos de nascimento da uma criança com essa síndrome aumenta significativamente com o aumento da idade materna. Cerca de 80% de pacientes com a síndrome de Patau apresentam trissomia regular, três cromossomos 13 e os 20 % restantes por mosaicismo ou por translocação esporádica ou herdada

13 SÍNDROME DE PATAU

14 SÍNDROME DE PATAU Os portadores da síndrome de Patau possuem o fenótipo de baixo peso corporal nos recém-nascidos (ao redor de 2.600gr), possuem hipertelorismo ocular e pode haver microftalmia, ou mesmo ausência de olhos, orelhas malformadas, lábio leporino acompanhado ou não de fenda palatina, pescoço curto, distância intermamilar grande, malformações intensas no sistema nervoso central, cardiopatia congênita, genitais externos anormais, mãos com hexadactilia uni ou bilateral, geralmente com o polegar e os dois últimos dedos sobrepostos aos outros, unhas estreitas e hiperconvexas, pés com hexadactilia e pés em forma de cadeira de balanço, ou seja, arqueados.

15 SÍNDROME DE EDWARDS A trissomia do cromossomo 18 foi a segunda síndrome autossômica relatada na espécie humana por Edwards et al. (1960), esta síndrome mostra uma associação nítida com a idade materna, pois mais da metade dos casos são gerados por mães com mais de 35 anos de idade, a incidência desta síndrome é de aproximadamente 1:8000 em nativivos, mas esta proporção cai bastante quando se trata de conceptos, visto que 95% levam ao aborto espontâneo. A sobrevida pós-natal é baixa, sendo rara durante mais que algum meses, os mosaicos podem viver mais tempo e até chegar a idade adulta, manifestando deficiência mental profunda, 80% dos paciente são do sexo feminino, talvez por causa da sobrevida preferencial. O fenótipo dos portadores desta síndrome é caracterizado por retardamento mental, atraso do crescimento, e muitas vezes malformação intensa do coração, hipertonia, a presença de um occipúcio proeminente na cabeça e mandíbula recuada, orelhas malformadas e de implantação baixa, o externo é curto e os punhos são cerrados de modo típico, o segundo e o quinto dedos sobrepondo-se ao terceiro e ao quarto dedo, os pés com a região plantar convexa, chamados de "pés em cadeira de balanço".  A origem assim como na trissomia do 21, é na sua maioria por trissomia livre, mas também existem casos de translocação e como já foi dito de mosaicismo.

16 SÍNDROME DE EDWARDS


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