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ENERGIA Fabiana D’Atri 22/nov/2006

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Apresentação em tema: "ENERGIA Fabiana D’Atri 22/nov/2006"— Transcrição da apresentação:

1 ENERGIA Fabiana D’Atri 22/nov/2006

2 PETRÓLEO

3 Petróleo: Preços mais baixos daqui para frente

4 Balanço: Oferta e Demanda Mundial
Expectativas: para demanda: fatores sazonais, incertezas ritmo crescimento mundial Para oferta : redução da oferta dos países da Opep e aumento dos países não-Opep é possível esperar cortes menores que os anunciados Ainda que consigamos sinalizar pressões altistas para os preços, com redução da oferta e aumento de consumo, o mercado não tem reagido nesta direção

5 Preço Petróleo e “Short-contracts”
Componente especulativo continua explicando boa parte das altas petróleo Mercados de petróleo permanecem bastante alavancados Indicador do número de contratos curtos não comerciais de petróleo negociados na bolsa de NY continua em ascensão, com elevada correlação com o preço do petróleo tipo ‘WTI’ no primeiro vencimento (88%). Fonte: Bloomberg, elaboração Tendências

6 Preços de combustíveis estáveis daqui para frente
Com preços de petróleo mais baixos, parece pouco provável que haja reajuste no preço da gasolina em 2006 e em 2007 Não há uma regra explícita para o reajuste (desde a liberação de preços ocorrida em 2002) Acompanhamento da “defasagem” entre preço externo e preço interno

7 ENERGIA ELÉTRICA

8 Oferta e demanda em 2006 Consumo de energia elétrica foi de GWh em 2005, o que representa um aumento de 5% em relação a 2004. Em outubro/2006, o consumo total foi de GWh. No ano, a média foi de GWh Para 2006, projetamos um crescimento de 3,8% na demanda por eletricidade, com um crescimento do PIB estimado em 3,3%, levando patamar próximo a GWh. Para 2007, crescimento esperado de 4,5%, chegando a um consumo de GWh. Fonte: ONS, elaboração Tendências

9 Análise estrutural: oferta e demanda
A comparação oferta x demanda não pode ser feita em termos de potência instalada x demanda máxima Hidrelétricas e térmicas de mesma potência produzem quantidades diferentes de energia “firme”. Projeção de oferta baseada em cenário projetado pela Aneel + energia nova licitada nos últimos leilões de energia nova Risco de racionamento é baixo para os próximos anos Cenário condicionado à condições normais de hidrologia/chuvas, atendimento por parte das térmicas Mas riscos inerentes ao setor não podem ser descartados Fonte: Aneel, CCEE, elaboração Tendências (em MW médios)

10 Riscos de desabastecimento
Os riscos de desabastecimento de eletricidade se concentram: Possibilidade das usinas licitadas nos leilões de energia nova não serem construídas no prazo; Problemas relativos a atrasos de licenças ambientais; Risco de escassez de gás natural para as usinas térmicas; Aumento da demanda acima do esperado; Falta de chuvas Risco de racionamento muito pequeno a partir de 2011, pois haveria tempo para construir nova capacidade. Devido aos tempos de construção das usinas, a decisão de investimento para 2011 deve ser tomada em 2006. Licitação as usinas do Complexo do Rio Madeira e Belo Monte.

11 Resultado leilão energia nova
Preços com tendência de alta Maior participação fonte térmica Preços não incentivam setor privado Pouca energia nova de fonte hídrica Fonte: CCEE, elaboração Tendências

12 Preços negociados nos leilões
Fonte: CCEE, elaboração Tendências (em R$/MWh)

13 Mercado Livre de Energia
O consumo no mercado livre vem aumentando de forma expressiva. Em janeiro de 2005, apenas 148 consumidores livres representavam cerca de 7,5% do mercado total. No primeiro mês deste ano eram 496 clientes. Após consolidação. sua capacidade de expansão está próxima do limite. Segundo dados divulgados pela CCEE em agosto, este segmento foi responsável por cerca de 20% do total de GWh comercializados no País. O mercado livre continua sendo a melhor alternativa em termos de custo para a aquisição de energia elétrica por grandes consumidores. Volume comercializado

14 Mas há incertezas para o mercado livre
Dados de empresas do setor mostram que o mercado apresenta sinais de saturação, com a estabilização no ritmo de migrações para o ACL. Expansão do ACL está condicionada às incertezas referentes à entrada da oferta no prazo e, ao mesmo tempo, aos prognósticos de ampliação da indústria, do lado da demanda. Aumento induzido pelos leilões + o realinhamento tarifário (com previsão de término em 2007) =>a alta dos preços de energia para o setor industrial. Propostas: (1) a revisão dos critérios de migração para o mercado livre; e (2) a participação das comercializadoras nos futuros leilões para compra do insumo.

15 Expectativa para próximos anos
Próximos leilões: Aposta em Grandes estruturantes X PCH’ s Rio Madeira: Jirau e Sto Antonio – 2011/12 Belo Monte: Rio Xingu – para 2013 Tendência de preços mais elevados Participação termelétricas ( a gás) Participação setor privado Licenças ambientais Realinhamento tarifário Linhas de transmissão – ligar sistema isolado ao SIN, CCC Revisão tarifária – 2º ciclo inicia em 2007

16 Participação fonte térmica
O cenário para a oferta de energia para os próximos anos é condicionado à oferta de gás, dado o aumento da dependência do combustível para a geração de energia elétrica Fonte: Aneel, CCEE, elaboração Tendências (em MW médios)

17 GÁS NATURAL

18 Gás natural na matriz energética
A participação do GN na matriz energética brasileira corresponde a 9,3% (dado de 2005); Aumento possível graças à implantação de oferta (inauguração em 1999 do Gasbol) e aos investimentos em redes de distribuição (CEG,RJ e Comgas, SP); Consumo cresceu em média 15% aa de 2001 a 2005; Atualmente, cerca de 50% do gás consumido no Brasil é importado e desse total 96% vêm da Bolívia.

19 Demanda por gás natural
Em 2005, a demanda por este insumo cresceu 12% em relação ao ano anterior – 44,9 milhões de m3/dia - , após crescer 23% em 2004. O setor industrial responde por cerca de 60% da demanda por gás natural no País Segmento de geração de energia elétrica representa em média 25% do total da demanda por gás natural. Consumo em set/06 foi de 44,2 milhões m3/dia e São Paulo representou cerca de 40% desse consumo. Nos sete primeiros meses de 2006, a demanda por gás natural aumentou 6% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que projeta uma tendência de crescimento de 10% em 2006. Fonte: Abegás, em mm m3/dia

20 Oferta de gás natural Produção doméstica (média do primeiro semestre): 48 milhões de m3/dia de gás natural Entretanto, apenas 27,0 milhões de m3 foram disponibilizados para o consumo dos agentes no mesmo período. A razão para tanto é que 17,9% desse total são utilizados para reinjeção, 15,6% vão para o processo de exploração e produção e 10,5% são queimados. O volume importado em média da Bolívia está em 26 milhões m3/dia (limite contratual de 30 mi m3/dia) Atualmente, da oferta total de gás natural no Brasil, cerca de 50% é da Bolívia.

21 Pressão sobre os preços vem do Brasil e do exterior
Embora as incertezas em relação ao preço do gás permaneçam, é possível apontar a tendência futura de elevação de preços. Dois preços sobre os quais podemos pontuar fatores que exercerão pressão por reajustes: o do gás importado da Bolívia e do produto nacional. Gás boliviano teve suas negociações adiadas, mais uma vez, para 10 de dezembro. Nossas expectativas são de que o reajuste seja da ordem de 10% a 15%. Pressões maiores poderiam vir do preço internacional, mas este tem recuado junto com as cotações do petróleo.

22 Pressão sobre os preços vem do Brasil e do exterior
Preço médio vigente no contrato com o Brasil: US$ 4,40/milhão de BTU (sem considerar o custo de transporte) Valor acertado com a Argentina, de US$ 5/milhão de BTU. Assim, trabalhamos com esse último preço como um teto. Fonte: Bloomberg Preço do produto nacional é inferior ao do importado, mas a expectativa é que eles acabem se alinhando, o que implicaria um aumento do gás brasileiro superior ao que deverá ser aplicado ao boliviano. A intenção ao elevar o preço é conter a expansão da demanda, já que a oferta não está crescendo no mesmo ritmo.

23 Oferta – próximos anos Petrobras antecipou seus planos de exploração de gás, com foco nas bacias de Santos e do Espírito Santo, além dos investimentos em GNL; Com estes novos campos produtores, a produção de gás deve mudar sensivelmente de patamar: volume disponível do combustível deve alcançar a média diária de 70,6 milhões de m3/dia em 2010, atendendo à demanda projetada para aquele ano, da mesma ordem; Projeções da Petrobras: a disponibilidade de gás natural produzido em 2011 no Brasil será de 121 milhões m3/dia (considerando produção doméstica:71+ importação da Bolívia:30 + GNL:20); Termelétricas: substituição do uso do gás natural por óleo diesel nas termelétricas, disponibilizando cerca de 15 milhões de m³/dia para comercialização; Petrobras: Redução da demanda interna em refinarias e no seu “processo produtivo” e maior eficiência (reinjeção); Reforço da malha de transporte existente Acelerar projeto de expansão por GNL ( a que custo ele chegaria ao consumidor?)

24 Incertezas (médio prazo)
Questão boliviana – abastecimento e preços Possibilidade de atrasos nos projetos divulgados de expansão da oferta e incertezas quanto ao tamanho das reservas recuperáveis Aumento de preços; Gargalo de fornecimento – Alteração dos preços relativos do GNV/térmicas; Termelétricas: risco de escassez de gás natural para as usinas térmicas e/ou deficiências na infra estrutura existente; Desaceleração do crescimento da demanda: desconfiança em relação à continuidade do fornecimento; Neste contexto, a Lei do Gás e o papel da Petrobras nos investimentos programados ganham importância.

25 Rua Estados Unidos, 498, 01427-000, São Paulo, SP
Fone: Fax:


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