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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO LABORATÓRIO MUNICIPAL DE ANÁLISES CLÍNICAS DE IGUATEMI-MS. Lucélia Pádua Universidade Federal de Mato.

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1 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO LABORATÓRIO MUNICIPAL DE ANÁLISES CLÍNICAS DE IGUATEMI-MS. Lucélia Pádua Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Ricardo Miranda dos Santos Universidade Mackenzie

2 A produção e o consumo humano de recursos naturais estão em ritmo acelerado, logo aumenta a geração de resíduos; o setor da saúde produz resíduos infecto contaminantes diariamente; Apesar dos resíduos de serviço de saúde, representarem uma pequena parcela do total de resíduos gerados pela comunidade, seu acondicionamento inadequado gera sérios riscos e é fonte potencial de propagação de doenças, tanto para os profissionais da saúde, como para a população em geral. PROBLEMÁTICA

3 A destinação correta dos dejetos é uma das responsabilidades da sociedade para o cuidado com o meio ambiente; Uma cidade sustentável, saudável e limpa precisa desenvolver mecanismos de controle e gerenciamento dos resíduos sólidos; De acordo com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação da coleta seletiva é obrigação dos municípios e metas referentes a esse tipo de coleta fazem parte do conteúdo da gestão integrada de resíduos sólidos municipais; Apesar dos resíduos de serviço de saúde, representarem uma pequena parcela do total de resíduos gerados pela comunidade, seu acondicionamento inadequado gera sérios riscos e é fonte potencial de propagação de doenças, tanto para os profissionais da saúde, como para a população em geral. JUSTIFICATIVA

4 OBJETIVOS realizar um diagnóstico sobre a segregação e destinação dos resíduos gerados pelos serviços de saúde no laboratório municipal e outros estabelecimentos; sensibilizar os colaboradores através da educação ambiental para a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS).

5 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
A pesquisa foi realizada no município de Iguatemi/MS; O estudo aborda a questão do gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde; os pontos de pesquisa foram o Laboratório Municipal de Análises Clínicas, como de outras unidades de atendimento, inclusive farmácias e laboratórios particulares (Rotina de trabalho) coletaram-se dados através de questionários sobre o acondicionamento e coleta de seus resíduos e seu destino final, PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

6 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
Com relação aos estabelecimentos de farmácias comerciais e laboratórios particulares do município, realizou-se um questionário aplicado aos responsáveis pelos mesmos; A finalidade do questionário foi averiguar se nestes estabelecimentos os responsáveis conhecem as normas do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde e se praticam as especificações da legislação vigente; Entrevista com a gestora municipal de meio ambiente para conhecer e identificar as formas de coleta que o município utiliza, inclusive para os resíduos de serviços de saúde. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

7 Em relação a coleta de sangue que utiliza-se agulha e tubos descartáveis, algodão, lancetas, lâminas de vidro e/ou material perfurocortante esses materiais são descartados em caixas rígidas de papelão (figura 1). RESULTADOS Figura 1: Caixa rígida de papelão para resíduos do laboratório municipal de análises clínicas de Iguatemi/MS. Fonte: Do próprio autores.

8 Os resíduos biológicos (fezes, escarro, coletores plástico, tubos e coágulos de sangue) e o descartadas luvas de procedimento, toucas e máscaras utilizadas pela equipe são descartados em sacos brancos leitosos com indicações rotulares especificando o tipo de material, data da geração e nome do estabelecimento gerador (figura 2), onde também são. Figura 2: Sacos brancos leitosos com indicações rotulares para resíduos biológicos. Fonte: Do próprio autores. RESULTADOS

9 A coleta interna é realizada por funcionários da higienização munidos de carrinho de mão para transporte dos materiais, utilizam também botas de borracha, luvas e aventais e o mesmo ocorre nas unidades básicas de saúde, utilizam os mesmos EPIs e a coleta também é realizada por uma empresa terceirizada (figura 3). Figura 3: Equipamentos de Segurança individual – EPIs para os agentes de saúdes públicas. Fonte: Do próprio autor. RESULTADOS

10 O material é acomodado na parte externa do prédio, em local fechado onde aguardam a coleta especializada (figura 4). Figura 4: Local de armazenamento dos resíduos do Laboratório Municipal de Análises Clínicas de Iguatemi/MS. Fonte: Do próprio autor – pesquisa de campo. RESULTADOS

11 Apesar de não haver um plano formalizado de gerenciamento de resíduos no laboratório municipal, a rotina vem ao encontro com a Resolução 306/2004 da ANVISA; O laboratório municipal gera em torno de 36 quilogramas de resíduos infecto contaminantes por mês; cada uma das 03 unidades básicas de saúde pesquisadas produzem uma média de 15 Kg/mês destes resíduos; Logo, juntos somam quase uma tonelada de RSS/ano, que não são misturados ao lixo comum, nem se enquadram à simples coleta seletiva, pois necessitam de um serviço especializado para sua destinação final. DISCUSSÃO

12 A respeito do questionário aplicado nas farmácias comerciais e laboratórios privados do município, estes têm ciência das normas que regulamentam o gerenciamento de resíduos em serviços de saúde, com relação aos farmacêuticos, a maioria prefere abrir mão de alguns serviços, justamente para não acumularem esse tipo de resíduo, porque segundo eles contratar uma empresa de coleta especializada tem um custo elevado; Já os laboratórios particulares pesquisados conhecem as normas e cumprem-nas, porém, não possuem um plano de gerenciamento protocolar, todavia se dispuseram a elaborar um. DISCUSSÃO

13 DISCUSSÃO Em um total de 06 estabelecimentos privados de serviços de saúde pesquisados, 04 garantiram que há um programa de gerenciemento de resíduos implantado, mas quando se fala em um plano elaborado, descritivo e acessível formalizado, ou seja, PGRSS, este eles não possuem. Os outros dois farmacêuticos não responderam; Quanto a destinação final dos resíduos, 02 não responderam, e os outros 04 estabelecimentos também tem contrato com empresa especializada nesse tipo de coleta.

14 Os resultados mostraram que apesar de não ter um PGRSS formalizado, o laboratório e os demais estabelecimentos pesquisados tem conhecimento das normas e leis referentes ao assunto, e em geral possuem uma coleta especial para esses tipos de resíduos; No que se refere à responsabilidade do gerador de resíduos de serviços de saúde e o poder público municipal, parte dos entrevistados assume o compromisso pela coleta especial, contudo, a maioria tem a intenção de que o município gerencie também, essa espécie de coleta, ou, ao menos contribua para que seja realizado esse tipo de serviço com um custo menor para o estabelecimento comercial; como uma prestação de serviço coletiva, minimizando assim os riscos desses dejetos chegarem ao aterros sanitários comuns da cidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS

15 Obrigada!


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