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1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

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Apresentação em tema: "1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL"— Transcrição da apresentação:

1 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Workshop 6: Economia, Ecologia e Sustentabilidade Prof. Dr. Paulo Sinisgalli Curso de Gestão Ambiental Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

2 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Sustentabilidade: a Tautologia do Capital Natural 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

3 Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade
1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

4 Desenvolvimento Sustentável
CONCEITOS PRESENTES NO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL a questão de ESCALA sustentável da atividade econômica em relação aos mecanismos de suporte da vida; distribuição EQÜITATIVA de recursos e oportunidades entre as gerações presentes e futuras; QUANTIFICAÇÃO do CAPITAL NATURAL . 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

5 Sustentabilidade SUSTENTABILIDADE:
SOBREVIVÊNCIA OU PERSISTÊNCIA DE UM SISTEMA, COM CONDIÇÕES IGUAIS OU SUPERIORES . Socioeconômico-ambiental 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

6 Desenvolvimento Sustentável Sustentabilidade Forte
Fraca Sustentabilidade Forte Capital Natural Economia Ambiental Economia Ecológica 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

7 Sustentabilidade Fraca
No entendimento da Sustentabilidade Fraca, o capital natural pode ser substituído pelo capital produzido. A sustentabilidade fraca é conhecida como sendo o paradigma da substitutabilidade ou do otimismo de recurso. 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

8 Sustentabilidade Forte
A sustentabilidade forte é conhecida como sendo o paradigma da não-substitutabilidade. É importante manter o estoque de recursos e serviços ambientais constante, pois não é possível a completa substituição destes recursos pelo capital produzido. 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

9 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Capital Natural O que é o Capital Natural: - Estoques de energia e materiais de baixa entropia. - Estados biofísicos – funções ecossistêmicas que geram serviços. 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

10 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Capital Natural Formas do Capital Natural: - Kne = estoque de insumos fornecidos pela natureza – renováveis ou não renováveis. - Kns = fundo de serviços – funções de manutenção da vida – menor substitutabilidade. 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

11 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Sustentabilidade Para avaliar a sustentabilidade, tanto fraca quanto a forte, é necessário conhecer todos os componentes e funções dos recursos naturais e agregá-los na forma de estoque de capital. 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

12 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Sustentabilidade Mas como é possível conhecer o valor correto, se não é possível conhecer todo o estoque de recursos e serviços, e muito menos como valorá-los monetariamente? 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

13 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
Sustentabilidade O uso do capital natural como instrumento para definir sustentabilidade é tautológica (Stern, 1997). Como resolver o impasse? 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

14 CAPITAL NATURAL CRÍTICO
Consiste naqueles recursos que são essenciais para a manutenção do bem estar humano e que a substituição é difícil ou impossível.(Farley, 2008). 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

15 CAPITAL NATURAL CRÍTICO
Capital Natural Crítico = importante e vulnerável: Importância para o quê? Manutenção dos processos ecológicos e de suporte à vida. Vital para a manutenção da vida Importância para quem? Necessidades humanas 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

16 Função Ecossistêmica e Serviços Ecossistêmicos
Capital Natural Função Ecossistêmica e Serviços Ecossistêmicos 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

17 Modelagem ecológica econômica do Desmatamento associado ao Mercúrio
induz alterações no funcionamento dos ecossistemas, que por sua vez geram impactos sobre a estrutura e a fertilidade dos solos, alem de afetar o ciclo hidrológico (HOUGHTON et al, 2000). Foco na seguinte relação: Diversos estudos apontam para a presença natural de mercúrio no solo amazônico e seu carreamento para os corpos aquáticos em decorrência desse desmatamento. Desmatamento na Amazônia Dano ambiental 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

18 Modelagem ecológica econômica do Desmatamento associado ao Mercúrio
O Serviço Ecossistêmico Valorado Aprisionamento de mercúrio no solo através da proteção fornecida pela cobertura vegetal contra os processos erosivos. 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

19 Modelagem ecológica econômica do Desmatamento associado ao Mercúrio
Processo em Cadeia Retirada da cobertura vegetal Perda de solo Processos erosivos Carreamento de mercúrio para corpos aquáticos Bioacumulação (peixes) Biomagnificação Consumo de peixes por Humanos Danos à saúde: Contaminação por metilmercúrio Processo de metilação 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

20 Modelagem ecológica econômica do Desmatamento associado ao Mercúrio
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21 Modelagem ecológica econômica do Desmatamento associado ao Mercúrio
Valor do Serviço={[[(S*D*C*M)/P]/H]*G]} Onde: VS = valor do serviço associado aos danos à saúde por ano (R$) S = quantidade de solo erodido (ton/ha/ano) D = quantidade de hectares de floresta desmatada (ha/ano) C = concentração de Hg no solo da região (ppb) M = taxa de metilação do Hg na água (%) P = concentração de metilmercúrio em peixes (µg/g) H = consumo de peixes por humanos na região (g/ano) G = custo despendido no tratamento dos danos à saúde (R$) 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

22 Modelagem ecológica econômica do Desmatamento associado ao Mercúrio
Formulação e Resultado Valor do Serviço={[[(S*D*C*M)/P]/H]*G]} Resultado do valor do serviço: R$ ,24 por ano para uma faixa de 500 m. Para a bacia do rio Purus que teve uma taxa de desmatamento relativamente baixa (aproximadamente ha/ano) entre o ano de 1997 e 2006, há menor erosão, levando a um resultado proporcionalmente baixo, porém é importante salientar a função e o serviço ecossistêmico, como forma de avaliação do Capital Natural Crítico para aquele ecossistema. 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL

23 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL
OBRIGADO Prof. Dr. Paulo Sinisgalli Curso de Gestão Ambiental Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil 1° LUSAMBE – 20 A 22 DE SETEMBRO DE 2009 – ESTORIL - PORTUGAL


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