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Respostas Endócrinas ao Exercício
Rochelle Rocha Costa
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pâncreas GLÂNDULAS E HORMÔNIOS
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estímulo liberação insulina
pâncreas GLÂNDULAS E HORMÔNIOS Insulina Glucagon Controle da [glicose] plasmática estímulo liberação insulina Hiperglicemia [glicose] Hipoglicemia [glicose]
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Insulina GLÂNDULAS E HORMÔNIOS
Hormônio peptídico secretado pelas células beta do pâncreas; É liberado no sangue sempre que ocorre uma abundância alimentar. carboidratos gorduras aminoácidos “Gastar” os componentes da ingesta Através das oxidações da glicose e inclusive de sínteses (proteína, glicogênio, TG) Induz enzimas específicas em órgãos específicos.
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Insulina Função GLÂNDULAS E HORMÔNIOS
Facilita o transporte de glicose para o interior das células, especialmente para aquelas dos músculos e do tecido conjuntivo; Promove a glicogênese; Inibe a gliconeogênese. Função Quantidade de glicose que circula no sangue. Glicogênese = formacao de glicogenio Gliconeogenese = formacao de novas moleculas e glicose Captação celular de aminoácidos ↑ Síntese de proteínas e gorduras Metabolismo das proteínas e gorduras
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Insulina* * * * * * * * * * * * GLÂNDULAS E HORMÔNIOS Fígado Plasma
Tecidos Gli CO2 + ATP SNC Glicogênio * * * Gli Glicogênio * Gli Gli CO2 + ATP * * * Aa Aa Proteína Muscular VLDL * * Gli TG * VLDL AGL * AGL Adiposo
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↑ Utilização de Glicose
Insulina GLÂNDULAS E HORMÔNIOS Pâncreas Tecidos Sangue ↑ Secreção de Insulina ↑ Utilização de Glicose ↑ Glicose ( - ) Compensação Principal função, mas não a única!
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Glucagon Função GLÂNDULAS E HORMÔNIOS
Hormônio peptídico secretado quando a [glicose] plasmática cai abaixo dos valores normais Efeitos opostos à insulina Função [glicose] sanguínea ↑ Degradação do glicogênio hepático em glicose (glicogenólise); ↑ Gliconeogênese Ações
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Glucagon* * * * * * * GLÂNDULAS E HORMÔNIOS Fígado Plasma Tecidos Gli
CO2 + ATP Gli CC CO2 + ATP SNC Glicogênio Gli * * CC CO2 + ATP CC Gli 1P Gli 6P AGL CO2 + ATP * Aa Aa Proteína CC AGL Muscular * * AGL AGL + Glicerol TG α-cetoácido * Adiposo Aa Aa CC CO2 + ATP AGL CO2 + ATP Outros
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DIABETES DIABETES MELLITUS
É um distúrbio do metabolismo dos carboidratos caracterizado por: ↑ Níveis de açúcar no sangue Hiperglicemia Presença de açúcar na urina Glicosúria Excesso de urina Poliúria Ocorre quando... Produção inadequada de insulina pelo pâncreas; Utilização inadequada da insulina pelas células.
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DIABETES DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus insulino-dependente ou “diabetes tipo I” ou “diabetes juvenil” sistema inume do organismo ↑ susceptibilidade aos vírus degeneração das células beta As células beta são destruídas Início súbito durante a infância ou início da vida adulta Deficiência quase total de insulina, sendo necessária reposição 5 a 10% dos casos de DM Diabetes mellitus não insulino-dependente ou “diabetes tipo II” ou “diabetes do adulto” Secreção de insulina retardada ou diminuída; ação da insulina (resistência à insulina) nos tecidos responsivos à insulina, incluindo o músculo; Produção excessiva de glicose pelo fígado. Associado ao envelhecimento, a obesidade e hipertensão.
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Interação fisiológica entre os hormônios
GLÂNDULAS E HORMÔNIOS Hormônio Inibe Estimula Insulina Glucagon hGH Glicocorticóides Adrenalina
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Hormônios que ↑ o metabolismo da glicose
GLÂNDULAS E HORMÔNIOS Hormônios que ↑ o metabolismo da glicose Hormônios que ↑ o metabolismo das gorduras Glucagon Adrenalina Noradrenalina Cortisol GH Adrenalina Noradrenalina Cortisol
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Resposta Endócrina ao Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Resposta Endócrina ao Exercício
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Glucagon Adrenalina Noradrenalina Cortisol A [glicose plasmática] depende... Em exercício precisamos de uma maior quantidade de glicose disponível para satisfazer a demanda energética. Quebrar glicogênio hepático e muscular - Glicogenólise Ou formar mais glicose (novas moléculas) - Gliconeogênese Equilíbrio Captação pelos músculos Liberação pelo fígado Em repouso GLUCAGON Em exercício
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Atividade muscular ADRENALINA NORADRENALINA GLUCAGON ↑ Glicogenólise CORTISOL catabolismo protéico aminoácidos gliconeogênese no fígado Glicose plasmática
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Comportamento do Cortisol durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO
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HORMÔNIOS E EXERCÍCIO 16 a 23% 31 a 49%
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO ↑ mobilização de AGL ↓ captação celular de glicose Quantidade de glicose permanece na circulação GH Hormônios da tireóide ↑ Catabolismo da glicose ↑ Metabolismo das gorduras
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Intensidade Duração depende Quantidade glicose liberada pelo fígado Intensidade Taxa de liberação das catecolaminas Liberação de glicose Quantidade de glicose liberada é maior do que a capacidade de captação pelos músculos ativos. Evento explosivo de curta duração 40 a 50% acima da [gli] repouso
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO
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HORMÔNIOS E EXERCÍCIO
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Intensidade Liberação de catecolaminas Glicogenólise Após o exercício [glicose plasmática] Reposição das reservas depletadas de glicogênio muscular Fígado Músculos Glicogênio Primeiramente utilizado em exercícios explosivos de curta duração
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Alterações nas [Catecolaminas] durante o Exercício e a Recuperação
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Exercício de longa duração ajustar Taxa de liberação de glicose Necessidades do músculo = Nível de repouso Levemente ↑ [Glicose] ↓ Significativamente Reservas de glicogênio hepático Glucagon ↑ Gliconeogênese Fornecimento adequado de substrato
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Regulação do Metabolismo da Glicose durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO
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Captação de Glicose pelos Músculos
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Insulina Facilitar o transporte de glicose para dentro das fibras musculares. A atividade de um hormônio nem sempre é determinada pela sua concentração. O exercício promove da sensibilidade celular à insulina! Número de receptores na célula A atividade da insulina pode ser
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HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Quebra de glicogênio
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HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Gráfico da insulina: - Valores basais mais altos nos obsesos pq precisam de maior quantidade de GLICOSE entrando na cel para suprir os menores conteúdos de glicogênio muscular. - Queda ao logo do tempo se justifica pelo ajuste do tempo para subir as concentracoes de noradrenalina e quebrar glicogenio.
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Captação de Glicose pelos Músculos
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Exercício Aumentar a ligação da insulina aos seus receptores sobre a fibra muscular; Estimular o surgimento de mais receptores de membrana ↑ Utilização de glicose pela fibra muscular ↓ necessidade de altas [insulina plasmática]
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Regulação do Metabolismo de Gordura durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Exercício Aeróbicos de maior duração Reservas de glicose são depletadas Oxidação de gorduras para produção de energia Lipólise Adrenalina Noradrenalina (Egan & Zierath, 2013)
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Regulação do Metabolismo de Gordura durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Células adiposas Fibras musculares armazenados AGL TG degradados transportados Células adiposas Fibras musculares correlacionada Taxa de captação de AGL pelos músculos ativos [AGL plasmática] Velocidade com que os músculos utilizam as gorduras substrato durante o exercício Taxa de degradação dos TG
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Regulação do Metabolismo de Gordura durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO AGL lipase TG + Glicerol Ativada pela ação de 4 hormônios: Cortisol Adrenalina Noradrenalina Hormônio do Crescimento
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Regulação do Metabolismo de Gordura durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO
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Equilíbrio Hidroeletrolítico durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Função cardiovascular Termorregulação Equilíbrio hidroeletrolítico Espaço Intersticial Intracelular Plasma H20 Começo do exercício Desvio específico para a massa muscular ativa e para a intensidade do exercício. Decorrer do exercício Acúmulo de subprodutos metabólicos nas fibras musculares e em torno delas → ↑ pressão osmótica ↑ atividade muscular → ↑ PA → água para fora do sangue ↑ Transpiração durante o exercício O músculo ganha água Volume plasmático
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Equilíbrio Hidroeletrolítico durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Sistema endócrino Monitoramento das [líquidos]; Correção de desequilíbrios; Regulação do equilíbrio eletrolítico (Na+) Aldosterona Hormônio Antidiurético (ADH) Rins
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Equilíbrio Hidroeletrolítico durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Aldosterona e o Mecanismo Renina-Angiotensina Influência reguladora sobre a PA Regulação do equilíbrio hídrico Volume Plasmático PA Determinante Células especializadas nos rins ↓ PA ↓ Fluxo sanguíneo renal Durante o exercício Células estimuladas Atividade direta dos nervos simpáticos. pela
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Manter a PA próxima do normal
Mecanismo Renina-Angiotensina Potente constritor arteriolar Angiotensina II ↑RP ↑PA Liberação da aldosterona HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Manter a PA próxima do normal
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Equilíbrio Hidroeletrolítico durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO
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Equilíbrio Hidroeletrolítico durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Hormônio Antidiurético (ADH) ADH Liberado em resposta a Concentração do sangue (menor conteúdo de água) Desvio de água para fora do plasma; Transpiração. Em exercício Quantidade de partículas por unidade de plasma ADH Hipotálamo (osmorreceptores) Sangue concentrado Hipófise posterior
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Equilíbrio Hidroeletrolítico durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Hormônio Antidiurético (ADH)
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Equilíbrio Hidroeletrolítico durante o Exercício
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Hormônio Antidiurético (ADH) Volume plasmático Constante Ao longo do exercício ADH Aldosterona Água retorna dos músculos para o sangue ↑ Produção metabólica de água através da oxidação
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Atividade Hormonal Pós-Exercício e Equilíbrio Hídrico
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Efeitos hormonais da aldosterona e do ADH 12 a 48 horas após o exercício ↓ Produção de Urina Proteção contra desidratação
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Atividade Hormonal Pós-Exercício e Equilíbrio Hídrico
HORMÔNIOS E EXERCÍCIO Atletas treinamento intenso volume plasmático Dilui os constituintes do sangue Quantidade real dos constituintes Hemodiluição
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Papel da Atividade Física no Tratamento do Diabetes Tipo I
DIABETES MELLITUS Papel da Atividade Física no Tratamento do Diabetes Tipo I Incapacidade Capacidade ↓ de produção Diabéticos tipo I [insulina sérica] Propensão à hipoglicemia Durante e imediatamente após o exercício Fígado falha na liberação de glicose numa taxa proporcional à sua utilização Flutuações excessivas nas [glicose plasmática] Exercício Grau de controle da glicemia em exercício varia enormemente entre os indivíduos Melhora com o treinamento em indivíduos com alta propensão à hipoglicemia, mas não melhora no restante dos diabéticos.
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Papel da Atividade Física no Tratamento do Diabetes Tipo I
DIABETES MELLITUS Risco 2 a 3x maior de doença coronariana; Risco elevado de doenças cerebrovasculares; Risco elevado de doenças arteriais periféricas. Diabéticos Tipo I Dieta prévia e exercício após refeição; Redução de dose de insulina pré-exercício; Evitar exercitar o músculo subjacente ao local da injeção de insulina por uma hora; Manter oferta de glicose, se necessário (balas, bebidas carboidratadas, biscoitos); Vestimenta e tênis adequados (neuropatia periférica, com perda de sensibilidade nos pés); Jogos com baixo impacto (exercícios aquáticos são bastante adequados); Aquecimento e resfriamento (para evitar as oscilações bruscas de glicemia).
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Papel da Atividade Física no Tratamento do Diabetes Tipo II
DIABETES MELLITUS Ausência de resposta das células-alvo à insulina (resistência à insulina) Diabéticos Tipo II Contração muscular Efeito similar à insulina ↑ Permeabilidade da membrana ↑ Quantidade de transportadores de glicose associados à membrana. Sessões de exercício ↓ Resistência à insulina ↑ Sensibilidade à insulina Resposta aguda (a cada sessão de exercício)
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DIABETES DIABETES MELLITUS MEDICAÇÃO EXERCÍCIO DIETA
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