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ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL

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Apresentação em tema: "ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL"— Transcrição da apresentação:

1 ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL
NUPEL ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL GERALDO TADEU DOS SANTOS Prof. Titular do Depto. de Zootecnia - CCA - Universidade Estadual de Maringá, Bolsista do CNPq

2 ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL AO PARTO
NUPEL ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL AO PARTO Condição corporal 1- muito magra 5 - muito gorda

3 ESCORE CONDIÇÃO CORPORAL
NUPEL ESCORE CONDIÇÃO CORPORAL O ECC das vacas no início da lactação, entre o parto e 60 dias não deve ser inferior a 2,25; Se a vaca ao parto apresentar ECC igual a 3,75, poderá perder 1,5 pontos de Escore (3,75-1,50 = 2,25);

4 IDEAL PARA AS VACAS SECAS O ECC ideal está atrelado ao tipo de manejo
NUPEL QUAL O ESCORE IDEAL PARA AS VACAS SECAS O ECC ideal está atrelado ao tipo de manejo Tipo de Manejo ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL Manejo Excelente 3,75 – 4,25 Manejo Normal (médio) 3,25 – 3,75 Manejo Abaixo do Normal 3,00 – 3,25

5 REGIÕES DO CORPO PARA A AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO CORPORAL
NUPEL REGIÕES DO CORPO PARA A AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO CORPORAL APÓFISES ESPINHOSOSAS (AE) E TRANSVERSAS (AT) GARUPA E INSERÇÃO DA CAUDA

6 ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL = 1
Ossos dos ísquios e íleos bem salientes A garupa apresenta-se côncava com os ossos proeminentes As AE são visíveis e serrilhadas Na inserção da cauda observa-se um enorme vazio deixando-a bem solta

7 NUPEL Escore 1 O vazio é côncavo, a região dos rins descarnada, formando um ângulo reto e as AT pontiagudas e serrilhadas

8 vazio com enorme depressão
NUPEL Escore 1 Garupa com côncava e vazio com enorme depressão

9 NUPEL Escore 2 Região dos rins com ângulo arredondado, AT já não são tão proeminentes Garupa com ligeira côncavidade

10 Escore 1 a 2,5 NUPEL Apofises espinhosas com pouca cobertura,
Proeminentes, ossos bem individualizados e salientes ao tato Região dos Rins seca, desprovida de adiposidade formato perpendicular

11 Ossos das apófises transversas são visíveis, com formato serrilhado
NUPEL Escore 1 a 2,5 Ossos das apófises transversas são visíveis, com formato serrilhado As apófises transversas das vértebras lombares apresentam algumas coberturas

12 Garupa proeminente, com pouca depressão ao redor da inserção da cauda
NUPEL Escore 1 a 2,5 Íleos e ísquios apresentam-se salientes com pouca cobertura depressão entre os mesmos Garupa proeminente, com pouca depressão ao redor da inserção da cauda

13 NUPEL Escore 3

14 NUPEL ESCORE2 3

15 NUPEL Escore 3,5

16 Escore 3 a 5 NUPEL As arestas dos ossos ao longo das AE são suaves
A região dos rins desenha uma curva quase reta ou plana As AE são planas, nenhuma estrutura óssea é visível, perceptível sob forte pressão dos dedos

17 NUPEL Escore 3 a 5 A região do flanco ou vazio pequeno, sem depressão proeminente As AT são retas, salientes e pouco visível O vazio passa a ser arredondado e toda a estrutura óssea do posterior é mergulhada em tecido adiposo

18 A garupa com pouca depressão, quase plana
NUPEL Escore 3 a 5 Leve depressão, ossos lisos, cavidade sob a cauda rasa com deposição de gordura 3,25 A garupa com pouca depressão, quase plana 4,0 O sulco caudal apresenta-se repleto de tecido adiposo. Os ílios formam uma figura arredondada 5,0

19 NUPEL Escore 4,0

20 ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL = 5
Um conceito importante no moderno manejo das vacas leiteiras

21 NUPEL Escore 5,0

22

23 BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO
NUPEL BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO RESERVAS CORPORAIS Energia necessária para produzir 40 litros de leite ELL (Mcal) 38,0 10,0 28,0 Qtde de energia ingerida pelo animal

24 COMO MELHORAR O ESCORE DAS VACAS OTIMIZAÇÃO DA INGESTÃO DE ENERGIA
NUPEL COMO MELHORAR O ESCORE DAS VACAS OTIMIZAÇÃO DA INGESTÃO DE ENERGIA Forragem de excelente qualidade > 1,32 mcal E.L. lactação por kg MS ingerida; Níveis de FDA abaixo de 32% (exceto quando a origem da fibra seja da casca de soja ou do bagaço de laranja); O FDN da forragem deverá contribuir em média 20 a 22%, representando 75% do total do FDN da dieta ou 0,9 a 1,1% do PV; CNF, incluindo amido digestível e açúcar, deve estar entre 35 a 40%  estimula o crescimento bacteriano; O pH do rúmen deve ser mantido entre 6,0 a 6,8 afim de estimular a digestão bacteriana da fibra e manter a digestibilidade da forragem. 10,0

25 NUPEL CONSIDERAÇÕES FINAIS

26 NUPEL FIM


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